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TROMBOEMBOLISMO
PULMONAR (TEP)
Aluizio de Freitas Carvalho Filho Luís Eduardo A. C. Vasconcelos
Ariadna Rebeca dos Santos Campos Mariana Oliveira Dumont Vieira
Beatriz Barros Cardoso Silas de Sales Silva
Gustavo de Oliveira Silva Yago Vieira Lima
Iluscka Gabriela Sales de Sousa
01.
Conceito
Obstrução de um ou mais
ramos da artéria pulmonar
H > M (discretamente).
Fatores de Risco
FATORES DE RISCO
06.
Diagnóstico clínico e
diferencial
Apresentações clínicas:
O diagnóstico de TEP é impreciso, pois os sintomas
são inespecíficos, de modo não seja possível fechar o
diagnóstico da doença;
Assim, métodos probabilísticos são utilizados quando
se fala de TEP;
Portanto, o diagnóstico de TEP é CLÍNICO-
RADIOLÓGICO;
A maioria dos pacientes vem a óbito antes e
receberem o dIagnóstico de TEP;
PROBABILIDADE PRÉ TESTE USANDO OS SEGUINTES SCORES:
Exames
-Exames Inespecíficos
Exames de apoio ao diagnóstico -Suspeita Clínica de TEP pode
ser reforçada ou afastada
-Úteis na estratificação de
Exames de apoio ao prognóstico risco e manejo terapêutico
-Exames específicos
Exames diagnósticos no TEP -Confirmam o diagnóstico
Exames de apoio ao diagnóstico
Gasometria Arterial:
-Achados mais comuns: Hipoxemia, Alcalose respiratória com
hipocapnia e aumento do gradiente alvéolo-arterial
D-dímero
-Elevado em condições trombóticas, neoplásicas, inflamatórias e
traumáticas
-Possui alta sensibilidade -> é útil para descartar TEP
Eletrocardiograma:
-Taquicardia sinusal é o achado mais comum
-Padrão S1Q3T3 (raro)
-Útil para descartar IAM e Pericardite Aguda
Exames de apoio ao diagnóstico
Radiografia de Tórax:
-Útil para diagnóstico diferencial, mas não exclui ou confirma TEP
-Doença pleural pode ser identificada em 35-55% dos pacientes com TEP
Exames de apoio ao prognóstico
Ecodopplecardiograma
Exames diagnósticos no TEP
Exames diagnósticos no TEP
Arteriografia Pulmonar
-Embora tenha uma elevada resolução espacial, é considerado caro
e invasivo, tendo indicações restritas
Exames diagnósticos no TEP
ANGIORRESSONÂNCIA
-Baixa sensibilidade, alta taxa de exames
inconclusivos e baixa disponibilidade
USG MMII
-Se o USG com manobra da compressibilidade
demonstrar TVP Proximal em pacientes com
suspeita clínica de TEP é possível confirmar
diagnóstico
-Caso USG mostre TVP distal, testes adicionais são
necessários para confirmar ou descartar TEP
08.
Tratamento
MANEJO GERAL
Suporte ventilatório e
hemodinâmico
ANTICOAGULAÇÃO
HBPM (1ª escolha)
HNF
Fondaparinux
Associação com
antagonistas da
vitamina K
ANTAGONISTAS DA VITAMINA K (AVK)
Se uso de AVK, a anticoagulação com HBPM, HNF ou
fondaparinux deve ser iniciada EM PARALELO com
os AVK POR PELO MENOS 5 dias (varfarina 5-
10mg/dia)
Caso a HNF seja a heparina de escolha, a varfarina
só deve ser iniciada após atingirmos o TTPA alvo
(1,5-2).
FIBRINÓLISE
Os agentes fibrinolíticos (ou trombolíticos, são sinônimos) ativam o
plasminogênio para formar a plasmina, que acelera a lise dos
trombos.
A melhora é acompanhada da redução da dilatação ventricular
direita ao ecocardiograma.
TRATAMENTO CRÔNICO E PREVENÇÃO DE RECORRÊNCIA
Pacientes com TEV devem ser anticoagulados por PELO MENOS 3
MESES
A terapia estendida com anticoagulante via oral REDUZ A
RECORRÊNCIA DE TEV EM ATÉ 90% dos casos
09.
Prognóstico
PESI (Pulmonary Embolism Severity Index)