Você está na página 1de 2

ESTUDO DIRIGIDO II

ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO PSICOLÓGICA


Prof. Me. João Camilo de Souza Junior
8º Período – Psicologia

Enviar no email: joaocamilo@unifucamp.edu.br


A atividade poderá ser feita em dupla
Alunas: Geisiele Brito; Larissa Gabriella Pereira de Carvalho

1. Quais são as dificuldades da Orientação Profissional? Quais são as duas


populações que buscam o serviço? 1º Falta de clareza da figura do Orientador; 2º
Ausência de políticas públicas; 3º Ausência de formação profissionalizante; 4º
Dificuldades de demarcação de campos; 5º Insuficiência de pesquisas.
Adolescente em opção profissional; Adultos em definição de carreira ou processo de
reopção.

2. Faça um resumo de no mínimo 10 linhas do vídeo do link:


https://www.youtube.com/watch?v=bIxAQ79RmL4

O vídeo traz para analise um atendimento de Carl Rogers com sua paciente gloria em
que a mesma encontra-se em grandes dúvidas sobre como agir após o seu divórcio. Pois,
ela se sente culpada ao ter desejos sexuais, sem ser em um relacionamento afetivo,
jogando a situação dessas situações conflitantes dela mesmo na sua relação com a filha
e de como a filha a veria ao estar tendo relações fora de um casamento. Dessa forma
Rogers usa diversas técnicas dentre elas a de não dar respostas prontas, mas de pensar
junto a pessoa soluções sobre aquilo que está acontecendo, outra técnica é a de fazer a
pessoa se ouvir aquilo que está dizendo ao repetir aquilo que a pessoa disse, mas sem
tomar a devida atenção, como quando ela diz de querer a relação sexual, mas não achar
correto por conta da pressão social de não ser uma boa mãe ao ter sua própria
independência e não apenas cuidar dos filhos. E desta forma ele pergunta o que a
paciente queria ouvir dele e ela o diz de forma a mostrar a resposta que ela já sabia de
como agir. Mostra também uma idealização do papel da mãe e daquilo que esta
representou para ela na infância ao se mostrar uma boa mãe que não cometia os mesmos
“erros” que ela agora comete. Posteriormente ela demonstra que todo esse receio vem
da impressão que ela tem que as crianças veem o pai como uma pessoa boa, e se
compara ao não se sentir tão boa quanto o pai das crianças, por novamente não cumprir
o estereotipo social. Mostrando uma dificuldade de tomar as próprias decisões e lidar
com as consequências desta para a sua própria vida. E queria que o terapeuta fizesse o
papel do pai de aprovar ou reprovar suas ações para ter a quem culpar caso não desse
certo e que gostaria que o pai a ouvisse sem julgamentos como dentro da terapia. Dessa
forma no final deixa transparecer que todas as ações dela de ir contra o que inicialmente
era o que a sociedade dizia era uma forma de ir contra os mandantes do pai. Pois o pai
não a entendia e ao conversar com Rogers e no momento de transferência o colocar no
lugar de pai e ser compreendida e não julgada conseguiu se perdoar. Sendo este um dos
mandamentos da terapia centrada no cliente, de empatia, escuta incondicional e sem
julgamentos como mostrado no vídeo.

3. Faça uma resenha de no mínimo 5 linhas do estudo de caso do texto “O


Crescimento da Pessoa na ACP – Um Estudo de Caso”.

Cliente de 25 anos, sexo masculino, que já havia passado pelo acolhimento e por
um semestre de psicoterapia no projeto de Psicanálise Adulto no CENFOR- Centro de
Formação do UNICEUB, que foi atendido pela pesquisadora estagiária no projeto da
ACP durante o segundo semestre letivo do ano de 2017.
Foi utilizado os dados e documentos existentes no prontuário do cliente, como
entrevistas, relatórios, material de recorte e um celular iphone 7 plus para a gravação de
voz das sessões de atendimento do participante. Foram considerados também novos
questionamentos e respostas, ainda não pensados, que surgiram durante a pesquisa, bem
como as variáveis que interferiram no processo, como exemplo, o ambiente clínico, que
é diferente do ambiente natural em que o cliente vive.
As informações coletadas foram analisadas com base na literatura específica
sobre o crescimento da pessoa em terapia na ACP, além de outros autores que
contribuíram com aspectos relevantes para o caso em estudo e, mais especificamente,
foi utilizada a proposta que Rogers (1982) faz em seu livro Tornar-se Pessoa, no que se
refere aos sete estágios do crescimento da pessoa no processo terapêutico.

Você também pode gostar