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SSOSOC Nome do Aluno (a):_____________________________________

Campus Carangola Curso: Direito


Disciplina: Teoria do Direito I
Professor: Alan Bernardo Lemos Costa
TEORIA DO DIREITO - I Data: ___/___/_______
MONITORIA

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1) Na teoria defendida por Kelsen, fonte do Direito significa o fundamento de validade da


norma jurídica. Logo, para a doutrina, é corrente fazer-se menção à dois tipos de fontes: fonte
materiais e formais do Direito.

Do exposto, e utilizando como base todo o seu conhecimento, diferencie as fontes formais e não
formais (materiais) do direito, e classificando-as:

RESPOSTA: As fontes do direito dividem-se em formais e não formais. As fontes formais (constam na
LINDB, art. 4º), por sua vez, divide-se em Fontes primárias e fontes secundárias. - Primárias: A Lei. –
Secundárias (aplicadas na falta de lei como um recurso de integração normativa): (i) analogia, (ii)
costumes e (iii) princípios gerais de Direito. Fontes não formais (não constam na LINDB): (i) Doutrina,
(ii) Jurisprudência, (iii) Equidade.

2) Temos que o direito pode ser definido como um conjunto de normas e/ou regras de conduta numa
civilização. Assim, qual a característica que diferencia a norma jurídica das normas religiosas e
de comportamento? Explique:

RESPOSTA: As normas religiosas e de comportamento são ligadas ao sistema moral e ético e ao sistema
religioso. Enquanto o sistema moral cuida de deveres e o sistema ético organiza os desejos, o sistema religioso
e suas normas são postas nas mãos de pessoas autorizadas a impor normas em nome de Deus ou de deuses. Já a
norma jurídica, tem um poder exercido por um grupo de pessoas autorizadas a criar regras e aplicar punições
casos essas regras não sejam cumpridas. O que se assemelham é que a norma jurídica e a norma religiosa são
heterônomas.

3) O que se entende por Pluralismo Jurídico, e qual a sua importância.

RESPOSTA: Entende-se por pluralismo jurídico àquele composto pela diversidade de normas que vigem em
uma determinada sociedade de forma simultânea, sendo considerada como de grande importância para à
questão social e em partes como antagonismo ao monismo jurídico, que é o monopólio das normas jurídicas
exercidas pelo Estado.

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