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CRIANÇAS
CRIANÇAS EE ADOLESCENTES
ADOLESCENTES
Você sabe o que são alimentos?
Quais são os direitos que as crianças e os adolescentes possuem?
Súmario
Súmario

1. Proposta ........................................................ 1
2. Alimentos ..................................................... 2
3. Obrigação Alimentar .................................... 4
4. Quem tem obrigação de pagar? .................... 8
5. Foro de Competência ................................... 10
6. Alimentos Provisórios e Provisionais .......... 11
7. Ação dos Alimentos ..................................... 12
8. Consequências do Inadimplemento ............. 15
9. Bibliografia .................................................. 17
10. Realizadores ............................................... 23
Proposta
Proposta

O objetivo dessa cartilha é ajudar e informar a respeito


da obrigação alimentar. A linguagem jurídica pode ser
muito complicada e inacessível para a maioria das
pessoas, aqui explicaremos tudo que você precisa saber
em relação a esse assunto. Além de uma simples cartilha
informativa, a intenção é a criação de um canal entre a
legislação existente e as pessoas comuns que, muitas
vezes, não conseguem a efetivação de seus direitos em
razão dessa falta de acessibilidade ao entendimento
jurídico.

1
Alimentos
Alimentos

No Direito, a palavra "Alimentos" é muito abrangente e vai além do


conceito estrito da palavra. Toda e qualquer necessidade de uma
pessoa para sua subsistência em um contexto social é chamada de
“Alimento”. Essas necessidades abrangem não só a comida, mas tudo
que é indispensável ao sustento. A função do alimento é não deixar o
indivíduo sem aquilo que lhe é necessário ao seu sustento.

São exemplos de alimentos:

Vestuário Habitação

Assistência Médica Instrução e Educação

2
Alimentação Lazer

Aquele que pleiteia os alimentos é o alimentando


ou credor, enquanto o que os deve pagar é o
alimentante ou devedor

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU) em


seu Artigo 25: "Todo ser humano tem direito a um padrão de vida
capaz de assegurar a si e à sua família saúde, bem-estar, inclusive
alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços
sociais indispensáveis".

Ademais, de acordo com a Apelação cível n° AC 0841372-


06.2008.8.13.0024 MG, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais "Os
alimentos têm como finalidade suprir as necessidades de quem
precisa, mas na medida certa, não servindo a enriquecimento do
credor ou empobrecimento do devedor, e são fixados de acordo com
a prova produzida nos autos".

3
Obrigação
Obrigação Alimentar Alimentar

O sistema brasileiro reconhece que aquele que não tem bens


suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença,
não deve ser ignorado. Por isso, quando um indivíduo encontra-se
nessa posição, o mesmo pode e deve receber alimentos, ou seja, uma
quantia fixa de dinheiro para poder desfrutar de tudo que é
indispensável ao seu sustento. No entanto, existem regras em relação
a quem tem a obrigação de ajudar esses indivíduos e como esse
processo funciona. Essas regras são chamadas “pressupostos da
obrigação alimentar”.
Dos pressupostos:

A existência de um vínculo de parentesco


De acordo com Gagliano e Filho (2019) na forma do
art. 1.694 do Código Civil (Brasil, 2002), a obrigação
alimentar, é decorrente do parentesco ou da formação
de uma família. Assim, os ascendentes, descendentes e
irmãos bilaterais ou unilaterais são obrigados, por lei,
graças ao seu vínculo de parentesco com o indivíduo, a
prestar os alimentos;

A lei não permite a extensão da responsabilidade


para tios, sobrinhos e primos.
4
A necessidade do reclamante
Para que o reclamante tenha possibilidade de receber
os alimentos, ele precisa estar em estado de
necessidade, demonstrando que caso não receba os
alimentos ele colocaria sua subsistência em risco.

A possibilidade econômica-financeira da pessoa


obrigada
De acordo com Gonçalves (2005) “não se pode
condenar ao pagamento de pensão alimentícia quem
possui somente o estritamente necessário à própria
subsistência”. De maneira simplificada, aquele que
possui apenas o necessário para a própria subsistência,
não tem condições de pagar alimentos a outrem. O
Estado reconhece isso, isentando este indivíduo dessa
obrigação. Quando se trata de um conflito de
alimentos, não se pode ignorar a necessidade do autor e
de igual modo, não se deve esquecer da possibilidade
financeira do requerido;

A proporcionalidade
Durante o processo em que define-se a obrigação
alimentícia, o juiz precisa tomar uma decisão que se
baseia em ponderação e prudência, como ensina Cahali
(1984). Assim, os alimentos serão fixados na proporção

5
das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada, como dispõe o §1º do artigo 1.694 do Código
Civil (Brasil, 2002).
Em outras palavras, é necessário que o magistrado se
atenha aos fatos e às provas juntadas para que não defina
uma obrigação desproporcional para o requerido ou o
reclamante.
Das características:
Irrenunciabilidade: a obrigação é considerada
irrenunciável, uma vez que não existe possibilidade de
cessão ou renúncia ao direito de alimentos (FERLIN, 2014);

Imprescritibilidade: a obrigação alimentar não prescreve, e


segundo Tartuce (2012), três são os fundamentos para tanto:
Porque é uma ação que envolve estado de pessoas; Porque é
ação de direito de família; Porque é ação que tem natureza
predominantemente declaratória;

Solidariedade: a obrigação alimentar é, de regra, divisível


entre os parentes do necessitado, encarregados da prestação
alimentícia;

Inalienabilidade: tendo em vista o caráter personalíssimo


da obrigação alimentar não pode ser objetivo de cessão, a
título oneroso ou gratuito (art. 1707, CC) e também não
podem os alimentos serem vendidos ou doados, pois são
inalienáveis;
6
Incompensabilidade: não é possível compensar a dívida de
duas pessoas que são ao mesmo tempo credores e devedores
entre si, se uma das dívidas for alimentar;

Impenhorabilidade: não está sujeito a penhora o crédito


alimentar;

Irrepetibilidade: os alimentos não são restituídos;

Não sujeita à arbitragem: a obrigação alimentar não pode


ser objeto de transação, uma vez que tem características
incompatíveis com esse instituto, especialmente o seu
funcionamento que é a dignidade humana;

Transmissibilidade: existe porém é limitada, de acordo com


o Enunciado 343, CJF/STJ: “A transmissibilidade da
obrigação alimentar é limitada às forças da herança”.

7
Quem
Quem tem
tem obrigação
obrigação de
de pagar?
pagar?

No caso de separação ou divórcio dos pais,


o pagamento da pensão é obrigação
daquele que não tem a guarda.
Toda criança poderá receber a pensão até
os 18 anos de idade, este benefício pode ser
solicitado pelo filho e também pelo
cônjuge, quando o adolescente completar
essa idade, caso o alimentante queira deixar
de pagá-la, deve ingressar com uma ação
chamada “exoneração de alimentos”.

Vale lembrar que normalmente os


juízes autorizam o pagamento de
pensão para jovens universitários de
18 a 24 anos para que eles
continuem estudando.

Após a Constituição Federal de 1988 (artigo 227, § 6°), todos os


filhos (biológicos ou adotados) podem gozar desse direito.
8
Essa obrigação é extensiva a todos os
ascendentes, inclusive aos avós paternos
ou maternos, quando os pais forem
mortos, inválidos ou não possuam
rendimentos, de forma que a obrigação
recaia nos parentes mais próximos em
grau, uns em falta de outros. Súmula 596,
STJ: “A obrigação alimentar dos avós tem
natureza complementar e subsidiária,
somente se configurando no caso da
impossibilidade total ou parcial de seu
cumprimento pelos pais.”

Dos alimentos gravídicos:

No caso de alimentos gravídicos (Artigo 2, Lei


11.804/2008), quem deverá pagar pelos
alimentos é o pai, mesmo que haja dúvidas de
paternidade (Artigo 6, Lei 11.804/2008). Se
após prestar alimentos gravídicos, o suposto
pai confirmar a negativa de paternidade,
poderá este, utilizar-se do pleito indenizatório
por dano material, demonstrando culpa ou
dolo com que tenha agido a gestante, podendo
cumular com o pedido de danos morais.

9
Foro
Foro de
de Competência
Competência

Foro é a limitação de um juiz que atua em


alguma matéria (juiz de foro penal, juiz de foro
civil) é a comarca (território que o juiz de
primeira instância atua, geralmente é um
município) para ingressar uma ação.
Para a ação de alimentos, segundo o artigo 53, II do Código de
Processo Civil, o foro de competência para ingressão da ação do
processo alimentício é o de domicílio do alimentado, ou seja,
daquele o qual se beneficia dos frutos dessa ação e não do
alimentante que é aquele que tem o dever de prestar assistência
alimentícia.
Nos termos da súmula: 383 do STJ: "A competência
para processar e julgar as ações conexas de interesse de
menor é, em princípio, do foro de domicílio do detentor
de sua guarda."

Para maior entendimento, segundo o Artigo 70 do Código Civil, o


domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo. Isto é, o endereço o qual a pessoa
realiza todos os seus direitos e deveres, como conceitua Maria Helena
Diniz: “a sede jurídica da pessoa, onde ela se presume presente para
efeitos de direito e onde exerce ou pratica, habitualmente, seus atos e
negócios jurídicos”.
10
Alimentos
Alimentos Provisórios
Provisórios ee
Provisionais
Provisionais

Alimentos Provisórios
Previstos no art.1.706 do Código Civil, os alimentos provisórios são
aqueles fixados pelo juiz durante a fase processual, em razão da
necessidade de urgência do alimentando (aquele que possui o direito)
que não pode aguardar até o final da decisão do juiz. Por conta do seu
caráter provisório esse tipo de alimentos pode sofrer mudanças durante
a fase processual, sempre que os pressupostos para sua fixação sejam
modificados. Não havendo alteração está vai perdurar até a prolação da
sentença.

Alimentos Provisionais
São aqueles onde não existe uma prova concreta da
obrigação alimentar, porém, há indícios. Exemplo
ação de investigação de paternidade cumulada com
alimentos.

Feita a solicitação, o juiz determinará imediatamente a pensão


alimentícia provisória paga pelo devedor, a menos que o credor indique
claramente que não necessita da pensão alimentícia e entenda o que
determina a lei de pensão alimentícia. Não há confusão doutrinária entre
os conceitos jurídicos de pensão alimentícia temporária e provisória.
(Tribunal de Justiça do Pará TJ-PA - Agravo de Instrumento : AI
0000052-95.2009.8.14.0074 BELÉM).
11
Ação
Ação dos
dos Alimentos
Alimentos
A ação de alimento, é feita com rito especial determinado pelo artigo
1° da lei 5.478/68 (Brasil, 1968), com o intuito de tornar ágil o trâmite
processual. A seguir apresentaremos uma linha do tempo do processo
de:
Ação Alimentícia de Audiência UNA
1° Petição Inicial
Momento o qual o autor entrega à justiça as informações necessária, como,
por exemplo, os documentos públicos (certidão de nascimento, RG,
passaporte, que não necessitam de reconhecimento de firma), e privados que
provem a maternidade ou paternidade do réu para com a criança ou
adolescente que é o alimentando. Pode-se pedir nesse momento a gratuidade
da justiça caso o requerente não possa arcar com os custos do processo
(Art.1°, §1° da lei 5.478). Nesse momento pode-se pedir os alimentos
provisórios. A petição inicial é necessária para a abertura do processo.

2° Distribuição Inicial
Momento que se decide qual juiz da vara de Família ficará
responsável pela ação de alimentos. Neste momento os autos
processuais, já foram concluídos.

3° Designação da audiência
O juiz define a data da audiência, em regra esta é una, ou seja,
somente uma basta para a conciliação, mediação e instrução,
entretanto, depende da comarca. 12
4° Intimação

Intimação do autor, citação e intimação do réu para a audiência


Na ausência do réu sujeita aos efeitos revelia e confissão
quanto à matéria de fato;
Na ausência do autor o caso é arquivado (Art, 7°da
lei 5478)
5° Da Audiência
Produção das provas da necessidade da criança ou adolescente e
possibilidade do genitor de pagar. Serão ouvidas: as
testemunhas, as quais o réu e o autor podem levar até três
segundo o ART. 8° da lei 5.478 e as alegações finais orais que
duram até 10 minutos feita pelos advogados e sentença proferida
em audiência.

Ação Alimentícia de Audiência DUPLA


Em algumas comarcas, como ocorre com cerca de 90% das ações de
alimentos de São Paulo, o juiz pode designar duas audiências para
proferir sua sentença. A seguir apresentaremos uma linha do tempo
dessas audiências.
1° Petição Inicial

2° Distribuição da Inicial

3° Designação da Audiência
13
4° Da Audiência
Designação de audiência de conciliação/mediação e constatará
se as partes entrarão em acordo
Se as partes entrarem em acordo- o conciliador vai
determinar o valor do acordo e o juiz homologará a
decisão. Assim encerrará o processo;
Se as partes não entrarem em acordo- o juiz designará
uma audiência de instrução e julgamento e abrirá um
prazo para contestação e colherá todas as provas.

5° Sentença

A sentença será publicada no diário de justiça eletrônico- DJe

Ação Revisional
Caso o alimentante ou alimentando queira recorrer da sentença
judicial poderá optar por uma ação revisional de alimentos, que
ocorre na foro de domicílio do alimentando. “A ação de revisão de
alimentos tem por pressuposto a alteração da oferta do devedor ou
demanda do credor.” (TJ-RS - AC: 70042973008 RS, Relator:
Roberto Carvalho Fraga, Data de Julgamento: 01/08/2011, Sétima
Câmara Cível, Data de Publicação: 04/08/2011).
Logo, caso aquele que tem o direito de receber aumentar a sua
demanda ou caso o que tem o dever de pagar diminuir a sua oferta,
poderão recorrer, através da ação revisional alimentícia, dos valores
estipulados pelo juiz.

14
Consequência
Consequência do
do Inadimplemento
Inadimplemento
Inadimplemento é o não cumprimento da obrigação, neste caso, da
obrigação alimentar. Quando o alimentante, por x motivos, não
cumpre com a sua obrigação para com o alimentado, existem
consequências para que essa atitude não seja recorrente e para que seja
resolvida.
Essas consequências estão presentes nos artigos 528
a 533 do Código Processual Civil (Brasil, 2015). De
acordo com os mesmos, quando há dívida não paga
dos alimentos, o devedor será intimado pessoalmente
para, em 3 dias, realizar o pagamento ou provar que
já o fez. A não ser que o mesmo não esteja em condições de realizá-lo,
pois nesse caso deve justificar ao juiz o motivo pelo qual não foi
possível o pagamento.
É importante ressaltar que o juiz só considerará a justificativa se a
mesma apresentar total impossibilidade de efetuar o pagamento.
“Somente a comprovação de fato que gere a impossibilidade absoluta
de pagar justificará o inadimplemento” (Artigo 528, §2º, CC).

15
Se o executado não cumprir o necessário
nesse caso, como citado acima, o juiz
mandará protestar o mandamento judicial e
decretará a prisão pelo prazo de 1 a 3 meses.

Como disposto no artigo 528, § 1º e 3°,


respectivamente: “Caso o executado, no prazo referido no caput , não
efetue o pagamento, não prove que o efetuou ou não apresente
justificativa da impossibilidade de efetuá-lo, o juiz mandará protestar o
pronunciamento judicial, aplicando-se, no que couber, o disposto no
art. 517” e “Se o executado não pagar ou se a justificativa apresentada
não for aceita, o juiz, além de mandar protestar o pronunciamento
judicial na forma do § 1º, decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a
3 (três) meses”.

De acordo com a súmula 309 do STJ e o


parágrafo 7 do art. 528: o não pagamento só
resultará na prisão do alimentante se o débito
alimentar compreender as 3 prestações
anteriores ao ajuizamento da ação e as que se
vencerem no curso da mesma. “O débito
alimentar que autoriza a prisão civil do
alimentante é o que compreende até as 3 (três)
prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem
no curso do processo” (Artigo 528, §7º, CC).

16
Bibliografia
Bibliografia
A OBRIGAÇÃO ALIMENTAR:SUAS CARACTERÍSTICAS E SEUS
PRESSUPOSTOS. Megajurídico, 2021. Disponível em:
<https://www.megajuridico.com/a-obrigacao-alimentar-suas-
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ALIMENTOS. Direito na net ,2007. Disponível em:


<https://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/257/Alimentos>. Acesso
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ARTIGO.1694 DA LEI 10.406 DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Jus


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<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10615295/artigo-1694-da-lei-n-
10406-de-10-de-janeiro-de-2002. Acesso em: 17/10/2021.

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<https://adrianedrika2.jusbrasil.com.br/artigos/676607063/o-que-e-
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17/10/2021.

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pagar e quem tem o direito de receber. Jus Brasil, 2015. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/35587/obrigacoes-alimenticias-quem-deve-
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
>. Acesso em:21/10/2021.

BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Institui o Código de


Processo Civil. Planalto. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
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CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. Editora Revista dos Tribunais,
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CONCEITO DE ALIMENTOS E SUAS ESPECIFICAÇÕES.


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DIREITOS PERSONALÍSSIMOS. jus.com.br, 2019. Disponível em:


<https://jus.com.br/artigos/75306/direitos-
personalissimos#:~:text=Direito%20personal%C3%ADssimo%20%C3
%A9%20aquele%20direito%20que%2C%20relativo%20%C3%A0,com
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Acesso em:21/10/2021.

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FERLIN. Danielly. Os alimentos à luz do Código Civil Brasileiro de


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<https://scon.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=
(sumula%20adj1%20%27596%27).sub.> Acesso em: 11/11/2021.

TARTUCE, Flávio. Direito Civil: direito de família. 15. ed. – Rio de


Janeiro: Forense, 2020.

TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil. Método, 2012.

22
Realizadores
Realizadores

Criação: Alunos de Direito da USJT


Gabriel Santana Paraibuna - RA: 821124222
Leonardo de Souza Gualberto - RA: 821135534
Luísa Galvão Ferreira - RA: 821117050
Nayra Leal de Souza Cois - RA: 821122769
Pedro Henrique Pinheiro dos Santos - RA: 821141011
Pietra Saez Gatto - RA: 821147641

Mooca, São Paulo, 2021

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