Você está na página 1de 2

UNIVERSIDADESÃO TOMAS DE MOÇAMBIQUE

DELEGAÇÃO DE XAI-XAI
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS
Curso: Direito-Pos-laboral-30-11-2022
FINANCAS PÚBLICAS E DIREITO FINANCEIRO
I° Exame Ordinário
Duração:120minutos
Leia com atenção as questões que são colocadas e responda-as com clareza com base na
lei e doutrina

1. O princípio orçamental da universalidade e unidade, consoante a doutrina e a legislação


orçamental, são unânime em dizer que não se pode gastar mais do que vem plasmado no
orçamento do ano financeiro em causa.
Diga se concorda com a afirmação e justifica o seu posicionamento. (4.0V)
R: A afirmação em causa, não constitui verdade, orava vejamos: a lei nº 09/2002 de 12
Fevereiro estabelece no seu artigo 13 os princípios orçamentais, onde faz menção ao princípio
orçamental da universalidade e unidade, e o seu teor é bem diferente e contradiz o que a
hipótese nos trouxe. Pois de nosso conhecimento o que estes dois princípios versam.

2. É tido como orçamento do Estado, o conjunto das despesas fixas, e receitas previstas para o ano
financeiro em causa, e os mesmos princípios versam que só se deve gastar aquilo que foi orçado,
ou seja, estaríamos a falar do princípio orçamental que limita os gastos desnecessários.
Comenta a afirmação, tomando em primeiro um posicionamento (3.0V)
R: A afirmação em causa, não é verdadeira, numa primeira análise, pode nos levar ao erro de
aceita-lo.
É correto afirmar sim que a fixação das despesas e previsão das receitas fazem parte da
conjuntura orçamental. E quanto aos princípios orçamentais eles simplesmente colocam um
limite para evitar gostos desnecessários, mas não obrigar que o Estado só gaste o que foi
orçado. Pois há situações em que há calamidades, e o orçamento deve readaptar se a nova
realidade, querendo com isso gastar para suprir as necessidades emergente ate o que não foi
orçado.

3. A política orçamental é uma das políticas que garante a estabilidade da atividade económica a
curto prazo. (2.0V)
R: A afirmação não condiz a verdade, pois as políticas orçamentais elas são longo prazo, e não
a curto conforme vem estatuída na hipótese.

4. A divida pública, ocorre quando os impostos e demais receitas arrecadadas pelo governo não
são suficiente para cobrir as despesas públicas.
Diga se concorda com a afirmação, tomando em primeiro um posicionamento, (2.0 V)
R: Apresente afirmação, não constitui a verdade, pois a divida publica não ocorre
simplesmente quando as receitas e demais impostos arrecadados [pelo Governo são
insuficiente. Pode num ano financeiro o Governo não conseguir arrecadar as receitas
previstas, mas isso só não será suficiente para que o mesmo contraia uma divida publica,
pois é do nosso conhecimento que há uma característica principal que nos leva a divida
publica, que é exatamente quando o saldo da conta do Estado é negativa, pois pode dar se
a situação em as recitas arrecadas não consigam salvar o saldo negativo do Estado.

5. Reflita de forma pormenorizada os critérios para a qualificação tipológica da divida publica (3.0
V)
R: Os critério para a qualificação tipológica da divida publica, são: o critério dos sujeitos, e
do local, esses são os dois principais de vários que existes, pois com base nesses critérios
podemos chegar a conclusão sobre a tipologia da divida, dizendo em concreto de que tipo de
divida se trata, (externa e interna)

6. A divida pública, assim como outros fenómenos, são passives de extinção.


Fale sobre, as formas de extinção da mesma (2.0 V)
R: As formas de extensão da divida publica são: o pagamento, perdão.
Quanto ao pagamento, basta que o Estado em causa pague a divida este automaticamente
extinguem a sua divida com o seu credor, e quanto ao perdão, o credor pode de certo modo
perdoa a divida, a título de exemplo, China, já perdoou por várias vezes o nosso Estado das
suas dívidas.

7. Diga de forma clara, quais os mecanismos ou vias, que o Estado tem usado ou adopta para a sua
satisfação ou realização fiscal. (3V)
R: Os mecanismos usados pelo Estado para a satisfação são: Tributação direta e indireta nos
termos legais

O PROFESSOR E O ESTUDANTE SÃO AMIGOS, ATÉ QUE AS NOTAS OS


SEPAREM.

Você também pode gostar