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R: A luz da lei nº.9/2009 de 12 de Fevereiro, no seu artigo 56 que versa sobre Dividas
Publicas, no seu número 2, a) e b). Há que distinguir duas tipologias de dívidas
publicas:
a) Divida Publica Interna- Aquela que é contraída pelo Estado com entidades de
direito público ou privado, com residência ou domiciliadas no Pais, e cujo
pagamento é exigível dentro do território nacional;
b) Divida Publica Interna- Aquela que é contraída pelo Estado com outros Estados,
organismos internacionais ou outras entidades de direito publico ou privado,
com residência ou domicilio fora do pais, e cujo pagamento é exigível fora do
território nacional.
2. A divida pública, ocorre quando os impostos e demais receitas arrecadadas
pelo governo não são suficientes para cobrir as despesas públicas. Disserta.
R: Quando um pais devedor não consegue liquidar os seus passivos nos termos
acordados, primeiro perde credibilidade da parte dos credores e pode ser banido
impossibilitando-o de requisitar qualquer financiamento ou apoio.
R: Concordo com a afirmação, pois os desvios das somas adquiridas para fins diferentes
dos quais foram solicitados, culminam sim num endividamento pior, visto que os tais
recursos foram solicitados para o certo fim, visto que o Estado encontrava se numa
situação de défice orçamental, razão do endividamento público. E desta forma, a não
racionalização do mesmo, manterá o que é a despesa ou necessidade publica em questão
razão da solicitação do financiamento, onde o Estado de certa forma pode recorrer a
mais um endividamentos para suprir a mesma necessidade, tendo, uma despesa ou
necessidades vários passivos, ou seja duas o mais dividas para uma e única despesa ou
necessidades publica devido a ma gerência ou desvios da aplicação dos mesmo.