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Etapas:
1. Vasoconstrição
2. Bloqueio temporário por tampão plaquetário
3. Coagulação e formação de um coágulo que sela o orifício com a ajuda de rede de
fibrina até que o tecido seja reparado
1 - VASOCONSTRIÇÃO
Ao contato com o colágeno exposto pelo vaso sanguíneo lesionado as plaquetas são ativadas
As plaquetas soltam substâncias (glicoproteínas) que fazem com que as plaquetas se juntem
e os fatores também (fator de ativação plaquetária - PAF ou FAP)
Obs: o PAF também inicia vias que convertem os fosfolipídeos de membrana em tromboxano
A2 (vasoconstritor)
As plaquetas então se agregam em um tampão plaquetário
3 – FORMAÇÃO DO COÁGULO
Duas vias diferentes que viram uma via comum transformam o fibrinogênio que foi se ligando
ao tampão plaquetário em fibrina, uma rede gelatinosa de suporte, que une várias células ao
tampão plaquetário
A via extrínseca é dita como explosiva, é mais rápida e normalmente é ela que inicia a
coagulação
A via intrínseca é lenta, demora cerca de 6min
Obs: a ativação do Fator IX não depende exclusivamente da via intrínseca, ele pode ser
ativado pelo complexo FatorVIIa/FT)
A divisão entre vias não ocorre fisiologicamente no organismo
O coágulo formado é temporário, conforme o dano tecidual é reparado o coágulo deve ser
desintegrado (dura de 24h a 48h)
FIBRINÓLISE
A trombina (Fator IIa) age chamando o ativador de plasminogênio tecidual (tPA ou APt)
O APt converte o plasminogênio inativo, presente no coágulo, em plasmina
A plasmina quebra a fibrina do coágulo e então remove os restos inúteis dele da área que já
está reparada
Os produtos da degradação da fibrina são fagocitados por macrófagos e eosinófilos
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=e4cQw70owYA&ab_channel=academiadeciencia
RESUMÃO