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TROMBOLÍTICOS
fibras de colágeno
Hemostasia
Classificada como primária e secundária
Primária: processo de
formação de um tampão
plaquetário nos locais de
injúria, dentro de
segundos após a lesão.
É de grande relevância
para evitar a perda
sangüínea a partir de
capilares, pequenas
arteríolas e vênulas.
Troboxano A2
ADP
Plaquetas
GpIb
Plaqueta
Complexo
GpIIb-IIIa fibrinogênio
Endotélio
Fator de Von
Willebram
Subendotélio
Hemostasia primária
Emissão de pseudópodos
Liberação de micropartículas
Hemostasia
primária –
lesão
vascular
RUGGERI, 2002
Hemostasia primária
RUGGERI, 2002
Hemostasia primária
ADP, através da ativação de receptores purinérgicos P2Y1 e
P2Y12, induz um novo aumento nos níveis intracelulares de
cálcio, bem como a alteração na conformação do receptor de
integrina αIIbβ3, favorecendo a ligação deste receptor ao
fibrinogênio
RUGGERI, 2002
Hemostasia secundária
MITCHELL, 2005
Hemostasia secundária
Protrombina
Trombina
Fibrinogênio Fibrina
Hemostasia secundária
Tríade de Virchow
Injúria vascular (mudanças indesejáveis na função do endotélio
vascular),
Alteração do fluxo sangüíneo (estase e turbulência)
Coagulabilidade anormal do sangue (desequilíbrios no sistema pró-
coagulante e no anti-coagulante).
KUMAR; ABBAS; FAUSTO, 2005
Trombose
Arterial
Venosa
Trombose arterial
www.strokecenter.org
Trombose
venosa
Heparina
Heparina
Glicosaminoglicano encontrado nos grânulos secretores dos
mastócitos.
Heparina
AT III Xa
Heparina
AT III Xa
LHWHs
Heparina
Heparina
AT III Xa
Heparina
AT III Xa
LHWHs
USOS CLÍNICOS
• TROMBOSE VENOSA
• EMBOLISMO PULMONAR
• ANGINA
• CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA
Vit K (redutase)
Vit K (quinona) Vit K (redutase)
- -
varfarina varfarina
Varfarina
O uso terapêutico da varfarina exige um cuidadoso monitoramento, no qual
é preciso impedir que ocorra a administração de uma dose muito pequena
ou de uma dose excessiva. No primeiro caso, não ocorre modificação no
quadro indesejável de coagulação enquanto que no segundo, pode ocorrer
hemorragia.
As obtidas em coelho, utilizadas nos Estados Unidos e Brasil, têm ISI entre
2,2 e 2,6.
Proteína Tempo
Fatores de coagulação
Fator VII 5 horas
Fator IX 15 horas
Fator X 1 dia
Protrombina 2-3 dias
Proteínas anticoagulantes
Proteína C 6 horas
Proteína S 10 horas
FARMACOCINÉTICA
HEMORRAGIA
CONTRA-INDICAÇÃO
GRAVIDEZ
USOS
TRATAMENTO TROMBOSE VENOSA E EMBOLISMO PULMONAR
FIBRILAÇÃO ATRIAL
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
• COLESTIRAMINA
PGI2 TXA2
- Antiagregante
AA - Vasodilatador
COX-2
PGG2
- Vasoconstrição
PGI2 - Agregante
endotélio
VASO
Aspirina
USOS
Infarto do miocárdio
EFEITOS COLATERAIS
Colágeno subendotélial
Outros medicamentos
anticoagulantes
Antagonistas do receptor IIb/ IIIa
Lamifidam
Tirofibam
Xemilofibam
Abciximab
Eptifibatide (integrelin)
Sibrafibam
Orbofibam
Lefradafidan
Fondaparinux
STREPTOKINASE
ATIVADOR DE PLAMINOGÊNIO TECIDUAL (t – PA)
UROKINASE
Plasminogênio
Estreptoquinase
+ Uroquinase
Alteplase
Plasmina
+
Produtos de
Fibrina degradação de
fibrina
Fármacos usados no tratamentos
dos sangramentos
Sulfato de protamina
Vitamina K
Ácido amino-capróico e ácido tranexâmico
(Inibidores de plasmina)
21. As vias de agregação plaquetária, que são dependentes da
geração do tromboxano A2, são sensíveis à ação inibitória
dos (a/o)
A) Antracíclicos.
B) Estatina.
C) Ácido acetilsalicílico.
D) Salbutamol.
E) Lindocaína.
2008