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SECRETARIA EXECUTIVA ADJUNTA PEDAGÓGICA-SEAP

DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS-DEPPE

As Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular-BNCC1

A escola é um espaço cuja finalidade é possibilitar a aprendizagem frente aos


desafios da atualidade. No mundo em transformação, onde a tecnologia impõe seus ritmos
e regras à vida cotidiana, pensar a escola é pensar em construir caminhos que favoreçam
a aquisição do conhecimento articulado à realidade. Nesse espaço de aprendizagem é
importante que se concretize a socialização, a comunicação e as vinculações pessoais,
para que os estudantes sejam sujeitos com direitos de aprendizagem2 que exigem outro
jeito de ensinar, uma nova concepção pedagógica e epistemológica, um currículo
articulado à formação integral.

O advento das transformações e a diversificação social exigiram da educação a


formação de sujeitos dinâmicos, autônomos e capazes de enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea, resultou na elaboração da Base Nacional Comum Curricular –
BNCC- um documento de caráter normativo composto pelo conjunto de
aprendizagens essenciais. Concebida com o propósito de contribuir com gestores,
equipes pedagógicas, educadores e educadoras na elaboração e ou organização de um
currículo, a BNCC assegura o conhecimento integrado ao desenvolvimento das
competências gerais que“consubstanciam,no âmbito pedagógico,os direitos de
aprendizagem desenvolvimento”,(BRASIL,2017,p.10)pressupostos para formação
integral dos estudantes.

1
Texto para auxiliar o processo de (Re)Elaboração do Projeto Político Pedagógico -Departamento de
Programas e Políticas Educacionais -DEPPE -Coordenação do PPP.
2
Direito,nesse casos significa necessidade.As crianças têm necessidade, por exemplo, de ganhar
autodependência, isto é, de progressivamente tornar-se independentes dos cuidados dos adultos. Trata-se
de sair da dependência externa e ganhar dependência interna.[...]Daí que, direito de aprendizagem na
perspectiva da criança é o mesmo que direito de ser suprida em suas necessidades e poder ganhar,
paulatinamente, autonomia, ou seja, adquirir competências e habilidades para cuidar de si e recursos para
conhecer os conteúdos ensinados na escola, aprender a conviver e respeitar os outros e a si mesma. [...] O
direito de aprendizagem, então, é o direito de adquirir algo como um patrimônio, como uma conquista. Por
isso, a aprendizagem dá poder, possibilita fazer ou saber coisas que, antes, não se faziam ou sabiam.ˮ
(MACÊDO, 2018, p. 80-81).

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A partir do ensino integrado, o desenvolvimento de competências e habilidades é
um dos principais aspectos da BNCC, pois estabelece a formulação de estratégias e a
consolidação de práticas que assegurem o acompanhamento dos estudantes. Nesse
sentido, o documento considera que o trabalho com as competências passa a ser referência
para elaboração de currículos e materiais didáticos, além da elaboração de critérios para
avaliações.

Roque, Elia e Motta (2004) expressam que na LDB, nos Parâmetros


Curriculares Nacionais (PCN) e em textos da reforma do Ensino médio, é possível
identificar a necessidade de focar o ensino-aprendizagem em uma relação entre
conteúdos, competências e habilidades e sinalizam que é necessário pensar para além do
ensino propedêutico, “ pois ensinar não é apenas a prática intelectual ou cognitiva de
transmitir conhecimento[...]ˮ(HARGREAVES, 2004, p. 132).

Em seus estudos, Perrenoud (2000, p.15) conceitua competência como “[...] a


capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação”,
ou seja, Perrenoud associa o conceito à capacidade de reunir e utilizar conhecimentos
para enfrentar determinadas situações. Partindo do princípio de que os seres humanos se
desenvolvem pelas relações que estabelecem com seu meio, o autor vê as competências
não como um caminho, mas como um efeito adaptativo do homem às suas condições de
existência.

Para ele, cada pessoa, de maneira diferente, desenvolveria competências voltadas


para resolução de problemas relativos à superação de uma situação, como, por exemplo,
saber guiar-se no caminho de volta para casa a partir de um ponto de referência, o que
mobiliza competências de reconhecimento ou mapeamento espacial; saber lidar com as
dificuldades infantis, o que aciona competências pedagógicas; saber construir
ferramentas,porque estimula competências matemáticas e lógica em busca do
desenvolvimento das competências que ainda não foram construídas.

Em conformidade com a BNCC (2017, p.10),competência é definida como a


“mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos),habilidades(práticas,
cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da
vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”. Além disso, o

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documento destaca a necessidade de as competências inter-relacionarem-se e
desdobrarem-se no tratamento didático proposto para os ensinos infantil, fundamental e
médio.

Desse modo, é preciso saber qual a concepção de competências gerais e educação


integral expressas na Base Nacional Comum Curricular para garantir o aprendizado dos
estudantes. Para tanto se faz necessário que as dez competências estabeleçam habilidades
que os educandos precisam desenvolver, tendo em conta que sua aplicabilidade se torna
parte integrante e integrada, já que possibilita o ser humano enfrentar os desafios com
autonomia. Portanto,

o conceito de educação integral com o qual a BNCC está


comprometida se refere à construção intencional de processos
educativos que promovam aprendizagens sintonizadas com as
necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes e,
também, com os desafios da sociedade contemporânea.
(BRASIL, 2017, p.14).

De acordo com a BNCC é fundamental saber que seres humanos queremos formar
durante a educação básica; assim, a base orienta que a formação integral do educando tem
como propósito o desenvolvimento das habilidades para aplicá-las de acordo com suas
especificidades.

Do mesmo modo, a definição das competências essenciais que crianças e jovens


têm o direito de desenvolver ao longo da escolaridade, contribuirá para que as escolas
possam fazer escolhas mais assertivas- partindo do princípio de que não haverá ruptura
em seu processo de desenvolvimento - pois a continuidade das aprendizagens será
assegurada pelas competências.

A BNCC concebe a formação integral a partir dos seguintes pilares:


conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, considerando-os como dimensões
essenciais em direção ao desenvolvimento pleno; nesse sentido, a base expressa a
importância dessas dimensões essenciais, baseadas nas habilidades, conhecimentos, ética
e valores.

Estas dimensões são fundamentais para formação integral do estudante, tendo em


vista que o documento compreende a dimensão do ser humano no seu intelecto, no

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desenvolvimento físico e social, nas relações de cidadania, emocional e cultural porque
rompe com a lógica da educação concentrada na transmissão de conteúdo.Portanto,a
educação integral que a base orienta, dialoga com os processos que auxiliam o
desenvolvimento, para além do cognitivo.

A justificativa legal para o ensino articulado a formação integral do estudante


encontra amparo na Constituição Federal-CF1988,“visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”
(BRASIL,CF 1988,Art. 205);um princípio pleno que integra o desenvolvimento
cognitivo, o saber fazer e a valorização das atitudes em “promover uma educação
voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas
singularidades e diversidades “(BRASIL, 2017, p.14).

Sendo normativa, a formação integral definida na BNCC implica repensar a


educação no país, como um projeto de nação, em longo prazo, que “deve se fortalecer
na prática [...] de não discriminação, não preconceito e respeito às diferenças e
diversidades”(BRASIL, 2017, p.14), que por um longo o tempo orientou os currículos
das instituições educacionais com foco em um modelo linear.

Em razão disso, ao distribuir as competências gerais em 10 (dez,) o currículo


escolar deverá integrar a realidade do educando ao cotidiano da sala de aula em um
processo inter e transdisciplinar, uma vez que os conhecimentos, as habilidades e os
valores essências contribuem para formação integral, independentemente do tempo de
duração da jornada escolar.

A Base Nacional Comum Curricular expressa que o alcance da formação integral


do estudante deverá integrar o ensino articulado ao desenvolvimento de competências, ou
seja,a escola deverá ter clareza sobre as dez competências gerais apresentadas no
documento tendo em vista que ensino por competências expressa que

os alunos devem “saber” (considerando a constituição de


conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do
que devem “saber fazer” (considerando a mobilização desses
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da
cidadania e do mundo do trabalho),[...]para o fortalecimento de

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ações que assegurem as aprendizagens essenciais definidas na
BNCC.(BRASIL,2017,p.15).

Portanto, ao estabelecer as competências gerais em direção à formação integral


dos educandos, tanto as propostas curriculares, as atividades práticas pedagógicas até o
planejamento dos educadores, necessitam da articulação com as 10 (dez) competências
gerais, cuja finalidade é orientar os conhecimentos e os objetivos da aprendizagem, de
acordo com cada área do conhecimento.

Quadro 1: As competências gerais da BNCC

Comp.01 Valorizar e utilizar os Para quê? No currículo:


Foco no conhecimentos historicamente Para entender e intervir Abordar os
Conhecimento construídos sobre o mundo físico, na realidade, conhecimentos,
social, cultural e digital para colaborando para uma valorizando e explorando
entender e explicar a realidade, sociedade justa, o mundo; o estudante
continuar aprendendo e colaborar democrática e precisa conhecer para
para a construção de uma inclusiva. entender sua realidade,
sociedade justa, democrática e para que possa
inclusiva. transformar o
mundo em sua
volta.
Comp.02 Exercitar a curiosidade intelectual Para quê? No currículo:
Foco no e recorrer à abordagem própria das Para Investigar causas, Abordar o pensamento
Pensamento ciências, incluindo a investigação, elaborar e testar cientifico, crítico e
científico, crítico e a reflexão, a análise crítica, a hipóteses, criativo, para
criativo imaginação e a criatividade, para problematizar e criar desenvolver a capacidade
investigar causas, elaborar e testar soluções com de investigar os
hipóteses, formular e resolver conhecimentos fenômenos, percebendo a
problemas e criar soluções multidisciplinares realidade com
(inclusive tecnológicas) com base criticidade; contemplar o
nos conhecimentos das diferentes querer aprender cada vez
áreas. mais; é formar um
educando criativo.As
atividades propostas
devem auxiliar na
formulação de hipóteses
para compreender os
fenômenos, mas
principalmente elaborar
soluções; é o trabalho
com pesquisa, para
instigar o educando a
pensar na resolução dos
problemas; é pesquisar os

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problemas para resolver
a situação ao seu redor,
bem como os problemas
futuros que poderá
enfrentar.
Comp.03 Valorizar e fruir as diversas Para quê? No currículo
Foco no manifestações artísticas e Para Valorizar e fruir
Senso estético e culturais, das locais às mundiais, e as diversas É abordar o repertório
repertório também participar de práticas manifestações cultural e o fruir das artes
cultural diversificadas da produção artísticas e culturais, e da cultura,
artístico-cultural. das locais às mundiais. contemplando-os nos
projetos em atividades
proposta para que o
educando se expresse,
desenvolva o pensamento
abstrato e a sensibilidade.
A ideia é fornecer ensino,
ações e atividades que
desenvolvam a
capacidade de trabalhar a
identidade, se
reconhecer, se respeitar e
respeitar as culturas
diversas.
Comp.04 Utilizar diferentes linguagens – Para quê? Para No currículo:
Foco na verbal (oral ou visual-motora, Utilizar conhecimentos É desenvolver a
Comunicação como Libras, e escrita), corporal, das linguagens verbal, comunicação por meio da
visual, sonora e digital – bem verbo-visual, corporal, capacidade de escutar o
como conhecimentos das multimodal, artística, outro; é saber dialogar
linguagens artística, matemática e matemática, científica, com o outro para
científica, para se expressar e tecnológica e digital. produzir entendimento;
partilhar informações, está relacionada às
experiências, ideias e sentimentos atividades que
em diferentes contextos e produzir promovam a
sentidos que levem ao comunicação para
entendimento mútuo. promover boas relações
consigo e com o outro.
Comp.05 Compreender, utilizar e criar Para quê? No currículo
tecnologias digitais de informação
Foco na e comunicação de forma crítica, Para acessar e É a abordagem da
Cultura digital significativa, reflexiva e ética nas disseminar comunicação digital e
diversas práticas sociais informações, produzir tudo que envolve a
(incluindo as escolares) para se conhecimentos e cultura digital; é
comunicar, acessar e disseminar resolver problemas promover atividades,
informações, produzir com protagonismo. estudos e o conhecimento
conhecimentos, resolver da realidade,
problemas e exercer protagonismo desenvolvendo a
e autoria na vida pessoal e capacidade de
coletiva. compreender o mundo
tecnológico e
contemporâneo; é
promover processos de

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reflexão dos educandos
com postura ética,
tornando-os participantes
e produtores das
tecnologias para que
compreendam como esse
pensamento e a
engenharia da tecnologia
funcionam.
Comp.06 Valorizar a diversidade de saberes Para quê? Fazer No currículo
Foco na e vivências culturais e apropriar-se melhores escolhas É a abordagem da
Autogestão de conhecimentos e experiências com liberdade, importância do trabalho e
que lhe possibilitem entender as autonomia, projeto de vida dos
relações próprias do mundo do responsabilidade e educandos para que as
trabalho e fazer escolhas alinhadas consciência crítica. gerações tenham metas,
ao exercício da cidadania e ao seu aspirações e saber como
projeto de vida, com liberdade, implementá-las;
autonomia, consciência crítica e é desenvolver a
responsabilidade. concepção de tipo de
cidadão que este pretende
ser e fazer em sua
comunidade; é o preparo
para trilhar os caminhos
da vida pessoal e
profissional.
Comp.07 Argumentar com base em fatos, Para quê? No currículo:
Foco na dados e informações confiáveis, Para formular, É desenvolver ações e
Argumentação para formular, negociar e defender negociar e defender atividades que
ideias, pontos de vista e decisões ideias, pontos de vistas possibilitam a formação
comuns que respeitem e e decisões que da capacidade de
promovam os direitos humanos, a respeitem e promovam formular hipóteses,
consciência socioambiental e o os direitos humanos e a direcionando o trabalho
consumo responsável em âmbito consciência com a argumentação para
local, regional e global, com socioambiental, com adquirir e formular
posicionamento ético em relação posicionamento ético opiniões, embasar
ao cuidado de si mesmo, dos no cuidado consigo, argumentos com
outros e do planeta. com os outros e com o evidencias e fatos; é
planeta proporcionar atividades a
fim de que o educando
possa defender seus
argumentos de maneira
respeitosa, interagindo
com o outro sua ideia; a
comunicação permite
formular e defender o
posicionamento
individual e coletivo.

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Comp.08 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar Para quê? No currículo:
de sua saúde física e emocional, Para cuidar de sua é a capacidade de
Foco na compreendendo-se na diversidade saúde física e desenvolver o
Autoconhecimento humana e reconhecendo suas emocional, lidar com autoconhecimento e o
e autocuidado emoções e as dos outros, com suas emoções e com a auto cuidado; é
autocrítica e capacidade para lidar pressão do grupo. possibilitar que o
com elas. educando se conheça e se
aprecie; é o
desenvolvimento pessoal
para entender seus limites
e suas potências, como
cuidar do corpo, do seu
bem estar e da qualidade
de vida.
Comp.09 Exercitar a empatia, o diálogo, a Para quê? No currículo:
Foco na resolução de conflitos e a Para fazer-se respeitar é trabalhar a colaboração
Empatia e cooperação, fazendo-se respeitar e e promover o respeito pelo desenvolvimento da
cooperação promovendo o respeito ao outro e ao outro, acolher e capacidade que o
aos direitos humanos, com valorizar a diversidade estudante tem para se
acolhimento e valorização da sem preconceitos, relacionar com o outro,
diversidade de indivíduos e de reconhecendo-se como de se colocar no lugar do
grupos sociais, seus saberes, parte de uma outro com empatia e
identidades, culturas e coletividade com a próxima; é entender as
potencialidades, sem preconceitos qual deve se dores, colaborar e ter
de qualquer natureza. comprometer. espírito de trabalhar em
equipe.
Comp.10 Agir pessoal e coletivamente com Para quê? No currículo:
Foco na autonomia, responsabilidade, Para tomar decisões É oportunizar no
Autonomia flexibilidade, resiliência e segundo princípios cotidiano da sala de aula
determinação, tomando decisões éticos democráticos, que o educando saiba se
com base em princípios éticos, inclusivos, relacionar com o mundo;
democráticos, inclusivos, sustentáveis e com o coletivo; é
sustentáveis e solidários. solidários. promover habilidades
que priorizam o
reconhecimento das
responsabilidades
cidadã; reside na
importância de do
educando conhecer
direitos e deveres; de se
envolver nas decisões
públicas, como se
comportar de forma ética
e responsável; é entender
as consequências das
ações e das nossas
decisões.
Fonte: BNCC,(2017).

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Referências:

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. CF,Brasília, DF:


Senado Federal,1988.

, lei no. 939 96, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,20 de
dez, 1996.

,Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília.


MEC,2013.

,Base Nacional Comum Curricular-BNCC- Brasil, Brasília, MEC, 2017.

HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da


insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2000

MACEDO, Lino. BNCC – a Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão


escolar e pedagógica / organização Tereza Perez. — São Paulo : Editora Moderna,
2018. Vários autores. ISBN 978-85-16-11234-9

PERRENOUD, P.Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed,


2000

ROQUE,G.O;ELIA,M;MOTTA,C.L.R. da. Uma ferramenta para avaliação de


competências baseada em desenvolvimento de projetos. Manaus, Am. UFAM-2004

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