Este documento discute questões sobre hipertensão arterial. Ele define hipertensão como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e/ou diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é classificada de acordo com faixas de pressão sistólica e diastólica, variando de normal a estágio 3. Um paciente é considerado hipertenso quando a pressão se mantém acima de 140/90 mmHg. Os medicamentos de primeira linha para tratamento incluem diuréticos tiazídicos e poupadores de
Este documento discute questões sobre hipertensão arterial. Ele define hipertensão como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e/ou diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é classificada de acordo com faixas de pressão sistólica e diastólica, variando de normal a estágio 3. Um paciente é considerado hipertenso quando a pressão se mantém acima de 140/90 mmHg. Os medicamentos de primeira linha para tratamento incluem diuréticos tiazídicos e poupadores de
Este documento discute questões sobre hipertensão arterial. Ele define hipertensão como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e/ou diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é classificada de acordo com faixas de pressão sistólica e diastólica, variando de normal a estágio 3. Um paciente é considerado hipertenso quando a pressão se mantém acima de 140/90 mmHg. Os medicamentos de primeira linha para tratamento incluem diuréticos tiazídicos e poupadores de
3. Quando posso considerar um paciente hipertenso?
Quando a medida da pressão se mantém frequentement acima de 140 por 90 mmHg
4. Quais são os medicamentos de primeira linha para o tratamento da hipertensão?
Primeiramente se inicia com a classe dos diurético tiazidiocos (ex: hidroclorotiazida,
clortalidona, inadapamida) e fármacos que são poupadores de potássio (ex: espirolactona e amirolida), porém com cautela, pois podem provocar reações graves. Pode ser feito também a combinação de medicamentos de classes diferentes com alvos de mecanismos diferentes (exceção: associação de Diu tiazidixos com poupadores de potássio). Necessário acompanhar a terapia/ pacientes para fazer os ajustes necessários de dose para aumento ou diminuição.
5. Como estratificar o risco cardiovascular de um paciente com HAS? (veja na diretriz e
manual)
Deve-se considerar o risco cardiovascular com Has que o paciente possui,
assim como a presença de lesão em órgãos alvo, que podem estar relacionados e podem estar clinicamente manifestas ou serem subclínicas. Deve-se considerar em relação as lesões em órgãos o histórico, relato do paciente, exames realizados e evolução com outros profissionais . Importante também acompanhar esses resultados com base no quadro de estratificação presente na diretriz e fazer a classificação do risco do paciente com base no segundo quadro presente em anexo. 6. Como deve ser a escolha de um medicamento para o tratamento da HAS (considere os valores de PA, risco cardiovascular e as características do paciente)?
Inicialmente deve começar com monoterapia sendo imprescindível a individualização do
tratamento e escolha baseada em mecanismo fisiopatogênico, doenças associadas, condições socioeconômica do paciente e características individuais do paciente.
7. Como monitorar os valores pressóricos de um paciente com HAS? (Foque no
Monitoramento Residencial da Pressão Arterial)
Equipamentos calibrados e validados, por exemplo medidor de punho ( preferencialmente
validado pelo IMETRO), com sensor de altura e movimento. Número de medições mínimas são sete medidas feitas no período de 16 a 72 horas. Pressão sistólica = 120 mmHg a 129 mmHg e diastólica = 80 mmHg a 84mmHg;
8. O que é uma crise hipertensiva –urgência e emergência?
Urgência: paciente com pressão arterial maior ou igual 180/20 mmHg sem risco de morte Emergência: lesão de órgão alvo associado, com risco de morte