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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE PROCESSOS I

Hada Sousa Gonçalves


Leisa Rocha da Silva
Rebeca Albino de Jesus

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO I

Campina Grande - PB
2020.
Hada Sousa Gonçalves – 119110881
Leisa Rocha da Silva – 116111232
Rebeca Albino de Jesus – 117110884

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO I

Exercício resolvido como parte da avaliação requerida


pelo componente curricular: Engenharia de Processos I,
ministrado aos alunos do curso de Engenharia Química da
Universidade Federal de Campina Grande.

Docente: Dr. Romildo pereira brito

Campina Grande

2020.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 Balanço de Energia

Formas de Energia: Primeira Lei da Termodinâmica

O que fundamenta o balanço de energia é a lei de conservação de energia, também


denominada de Primeira Lei da Termodinâmica, a qual estabelece que a energia não pode
ser criada nem destruída. Está pode ser apresentada na equação a seguir:
∆𝐸 = 𝑄 + 𝑊
As formas de energia que o sistema pode apresentar são: energia cinética, energia
potencial e energia interna (EC, EP e U) e aquelas que podem ser transferidas para ou pelo
sistema (Q e W), e, para aumentar a energia de um sistema (E) num dado valor (ΔE), o
sistema deve receber energia nas formas de calor ou trabalho.
Em sistemas abertos e em estado estacionário, a matéria atravessa as fronteiras ao
decorrer do processo. Diante disto, o trabalho é realizado sobre o sistema pelas
vizinhanças para fazer a massa entrar, e o trabalho que o sistema realiza sobre a
vizinhança é quando a massa sai do sistema.

O trabalho realizado sobre um sistema aberto por meio das vizinhanças é


denominado de trabalho líquido (𝑊̇ ). E é dado por:

𝑊̇ = 𝑊̇𝑒 + 𝑊̇𝑓

Os termos da equação anterior tratam-se de trabalho que é realizado sobre o fluido


do processo, isto é, trabalho de eixo 𝑊̇𝑒 e trabalho de fluxo (𝑊̇𝑓 ), ou seja, trabalho líquido
devido ao fluxo de matéria através do sistema.

Diante do que foi exposto, a 1ª Lei da termodinâmica, para um sistema aberto fica
da seguinte forma:

Δ𝐻̇ + Δ𝐸̇𝐶 + Δ𝐸̇𝑃 = 𝑄̇ + 𝑊̇𝑒

Pode-se realizar simplificações de acordo com o caso em estudo. Para o problema


em questão, tem-se:

Não há partes móveis no sistema 𝑊̇𝑒 = 0, logo:

Δ𝐻̇ + Δ𝐸̇𝐶 + Δ𝐸̇𝑃 = 𝑄̇


Todas as correntes entram e deixam o processo à mesma altura e as velocidades
lineares das correntes são as mesmas, logo Δ𝐸̇𝐶 e Δ𝐸̇𝑃 são nulos. Com isso, tem-se:

Δ𝐻̇ = 𝑄̇

Sistema aberto (processo contínuo):

̂ = 𝑚̇(𝐻
Δ𝐻 = 𝑚̇Δ𝐻 ̂2 − 𝐻
̂1 ) = 𝑄̇

A entalpia de um fluido real depende da sua temperatura e de sua pressão. A


capacidade calorifica a pressão constante (𝐶𝑝 ) é utilizada para calcular a entalpia do
sistema a uma temperatura e pressão qualquer. Os valores de entalpia são tabelados a
temperatura de 298 K e para se calcular a entalpia de um fluido a uma temperatura T
diferente, pode-se utilizar a equação:

𝑇
𝐻(𝑇) = ∫ 𝐶𝑝 𝑑𝑇
298 𝐾

A variação de entalpia entre duas temperaturas pode ser calculada usando-se a equação

𝑇2
Δ𝐻 = 𝐻(𝑇2 ) − 𝐻(𝑇1 ) = ∫ 𝐶𝑝 𝑑𝑇
𝑇1

Para um fluido sofrer uma mudança de estado (ou mudança de fase), energia deve
ser fornecida para as moléculas do fluido. Esta energia que deve ser fornecida ou retirada
das moléculas do fluido é conhecida como calor latente (λ). Como as energias necessárias
para fazer a mudança de estado do estado sólido para o líquido, do estado líquido para o
gasoso e do estado sólido para o gasoso são diferentes, definimos três tipos de calor
latente.

• Calor latente de fusão: trata-se da energia necessária para realizar a mudança de


estado de um fluido do estado sólido para o estado líquido;
• Calor latente de ebulição: trata-se da energia para realizar a mudança de estado de
um fluido do estado líquido para o estado gasoso.
• Calor latente de sublimação: trata-se da energia necessária para realizar a mudança
de estado de um fluido do estado sólido para o estado gasoso.

A variação de entalpia entre dois estados físicos da matéria pode ser calculada
usando-se a equação:
Δ𝐻 = 𝐻(𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 2) − 𝐻(𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 1) = 𝜆

Já a variação de entalpia entre duas temperaturas quando ocorre uma mudança de


fase ao longo da faixa de temperaturas especificada no estudo, pode ser calculada
utilizando a equação a seguir:

𝑇𝑀𝐸 𝑇2

Δ𝐻 = 𝐻(𝑇2 ) − 𝐻(𝑇1 ) = ∫ 𝐶𝑝1 𝑑𝑇 + 𝜆 + ∫ 𝐶𝑝2 𝑑𝑇


𝑇1 𝑇𝑀𝐸

Sendo que: 𝐶𝑝1 é capacidade calorifico do fluido no estado físico 1, 𝐶𝑝2 é


capacidade calorifico do fluido no estado físico 2 e 𝑇𝑀𝐸 trata-se da temperatura na qual
ocorre a mudança de estado.

Existem duas formas para a resolução de um problema quando envolve reações


químicas. A primeira forma, demonstrada posteriormente, é colocado em questão a
entalpia de reação pela qual afeta diretamente a teoria da primeira lei da termodinâmica.
Em segundo caso, têm-se uma interpretação “mais correta” quanto à teoria da 1° Lei. Em
todos os casos, os resultados serão os mesmos.

Nos sistemas em que há a transformação de reagentes em produtos, através de


uma reação química, o balanço de energia irá depender das entalpias dos reagentes que
entram no reator e dos produtos que saem do reator. Em geral a entalpia dos reagentes é
diferente da entalpia dos produtos, havendo liberação ou absorção de calor pela reação.
O calor da reação é definido como:

Δ𝐻𝑅 = ∑ 𝐻𝑃𝑅𝑂𝐷𝑈𝑇𝑂𝑆 − ∑ 𝐻𝑅𝐸𝐴𝐺𝐸𝑁𝑇𝐸𝑆

Para se calcular o calor de reação a uma temperatura T qualquer, basta calcular a


entalpia de um fluido a uma temperatura T qualquer usando a equação:
𝑇 𝑇

Δ𝐻𝑅 (𝑇) = Δ𝐻𝑅 (298 𝐾) + ∑ ∫ 𝐶𝑝 𝑑𝑇 − ∑ ∫ 𝐶𝑝 𝑑𝑇


𝑃𝑅𝑂𝐷 298 𝐾 𝑅𝐸𝐴𝐺 298 𝐾

Para a reação:
𝜈𝐴 𝐴 + 𝜈𝐵 𝐵 → 𝜈𝑐 𝐶 + 𝜈𝐷 𝐷
Dessa forma:
Δ𝐻𝑅 = 𝜈𝐴 𝐻𝐴 + 𝜈𝐵 𝐻𝐵 − 𝜈𝑐 𝐻𝐶 + 𝜈𝐷 𝐻𝐷
Resumidamente, de fato, é necessário um estudo para avaliar as entalpias de
espécies individuais para fazer balanços energéticos nos equipamentos de processo.
Assim, como segundo caso para obter uma entalpia de determinado sistema como
H(T,P), deve-se ter em mente que, com o estado de referência, a entalpia do fluxo de
entrada pode ser configurada para qualquer valor conveniente. Em seguida, a entalpia do
vapor da espécie em qualquer outra temperatura é obtida da integração da capacidade de
calor dessa temperatura de referência à temperatura de interesse, dado por:
𝑇
𝐻𝑔 (𝑇) = 𝐻𝑔 (𝑇𝑟𝑒𝑓) + ∫ 𝐶𝑝(𝑡)𝑑𝑡
𝑇𝑟𝑒𝑓

Vê-se que, um valor conveniente a ser usado para a entalpia de referência é zero.
Ou seja, definir Hg(Tref) = 0. Como a capacidade de aquecimento é um polinômio de
temperatura, a integral pode ser avaliada em forma fechada.

Exercício Proposto:
A figura a seguir apresenta a secção de reação do processo de fabricação do
Cloreto de Alila. De acordo com o BFD e as informações complementares, realizar a
análise de graus de liberdade e determinar:

a) As vazões de cada componente em cada corrente;


b) A temperatura de operação do reator;
c) As cargas térmicas Q1, Q2 e Q3.

Informações complementares:
I – Considerar que as pressões das correntes são moderadamente baixas de modo que a
fase vapor possa ser considerada ideal;
II – Considerar a fase líquida ideal. A figura a seguir apresenta a secção de reação do
processo de fabricação do Cloreto de Alila. De acordo com o BFD e as informações
complementares, realizar a análise de graus de liberdade e determinar:

a) As vazões de cada componente em cada corrente;


b) A temperatura de operação do reator;
c) As cargas térmicas Q1, Q2 e Q3.
Informações complementares:
I – Considerar que as pressões das correntes são moderadamente baixas de modo que a
fase vapor possa ser considerada ideal;
II – Considerar a fase líquida ideal.
III – Reações:
C3 H6 + Cl2 → CH2 CHCH2 Cl + HCl (CLA)

C3 H6 + Cl2 → CH2 CClCH3 + HCl (CPE)

C3 H6 + 2Cl2 → C3 H4 Cl2 + 2HCl (DCPE)

IV – Dados das espécies:


Figura 1. Seção de reação do processo de fabricação do cloreto de alila.

Análise do grau de liberdade do processo em estudo:

A seguir estão descritos os balanços de massa para cada equipamento do processo


em estudo.
Forno 𝒏𝑪𝟑𝑯𝟔𝟐 = 𝒏𝑪𝟑𝑯𝟔𝟏

𝑛𝐶3𝐻64 = 𝑛𝐶3𝐻63
Mixer
𝑛𝐶𝑙24 = 𝑛𝐶𝑙23

𝑛𝐶3𝐻65 = 𝑛𝐶3𝐻64 − 𝑟1 − 𝑟2 − 𝑟3
𝑛𝐶𝑙25 = 𝑛𝐶𝑙24 − 𝑟1 − 𝑟2 − 2𝑟3
Reator
𝑛𝐶𝐿𝐴5 = 𝑛𝐶𝐿𝐴4 + 𝑟1
𝑛𝐻𝐶𝑙 5 = 𝑛𝐻𝐶𝑙 4 + 𝑟1 + 𝑟2 + 2𝑟3
𝑛𝐶𝑃𝐸 5 = 𝑛𝐶𝑃𝐸 4 + 𝑟2
𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 5 = 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 4 + 𝑟3

𝑛𝐶3𝐻66 = 𝑛𝐶3𝐻65
𝑛𝐶𝑙26 = 𝑛𝐶𝑙25
𝑛𝐶𝐿𝐴6 = 𝑛𝐶𝐿𝐴5
Trocador de Calor
𝑛𝐻𝐶𝑙 6 = 𝑛𝐻𝐶𝑙 5
𝑛𝐶𝑃𝐸 6 = 𝑛𝐶𝑃𝐸 5
𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 6 = 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 5

Em relação aos balanços de energia dos equipamentos do processo, foram


realizadas duas formas. A primeira em que houve uma modificação na 1ª Lei da
Termodinâmica, isto é, no balanço de energia é adicionado calor de reação. Já na segunda
forma fora realizado apenas o balanço energético sem colocar calor de reação. O objetivo
desta atividade é apresentar que não diferença significativa nas formas que se calcula a
entalpia, visto que a forma mais correta é coerente é a que não é feita nenhuma mudança
na Lei que fundamenta o balanço de energia.

❖ Primeira Forma:
𝑄 = H2 − H1
T2
H2 = 𝑛𝐶3𝐻62 ∫ CpC3H6 dT
Forno (Tref = T1) TR
T1
H1 = 𝑛𝐶3𝐻61 ∫ Cp𝐶3𝐻6 dT
TR

𝑄 = H4 − H2 − H3 = 0
T4
4
H4 = 𝑛𝐶3𝐻6 ∫ CpC3H6 dT
TR

Mixer (Tref = T4) T4


4
+ 𝑛𝐶𝑙2 ∫ CpCl2 dT
TR
T4
H3 = 𝑛𝐶𝑙24 ∫ CpCl2 dT
TR
𝑄 = H5 − H4 + r1 ∆Hr1 + r2 ∆Hr2
+ r3 ∆Hr3
TR
H4 = 𝑛𝐶3𝐻64 ∫ CpC3H6 dT
T4
TR
+ 𝑛𝐶𝑙24 ∫ CpCl2 dT
T4
T5
5
H5 = 𝑛𝐶3𝐻6 ∫ CpC3H6 dT
TR
T5
Reator (Tref = 25°C) + 𝑛𝐶𝑙25 ∫ CpCl2 dT
TR
T5
+ 𝑛𝐶𝐿𝐴5 ∫ CpCLA dT
TR
T5
5
+ 𝑛𝐻𝐶𝑙 ∫ CpHCl dT
TR
T5
+ 𝑛𝐶𝑃𝐸 5 ∫ CpCPE dT
TR
T5
+ 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 5 ∫ CpDCPE dT
TR

𝑄 = H6 − H5
T6
H6 = 𝑛𝐶3𝐻66 ∫ CpC3H6 dT
TR
T6
6
+ 𝑛𝐶𝑙2 ∫ CpCl2 dT
TR
T6
+ 𝑛𝐶𝐿𝐴6 ∫ CpCLA dT
Trocador de Calor (Tref = T5) TR
T6
+ 𝑛𝐻𝐶𝑙 6 ∫ CpHCl dT
TR
T6
6
+ 𝑛𝐶𝑃𝐸 ∫ CpCPE dT
TR
T6
6
+ 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 ∫ CpDCPE dT
TR
❖ Segunda Forma:
𝑄 = H2 − H1
H2 = 𝑛𝐶3𝐻61 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )
T2
+ ∫ CpC3H6 dT)
Forno (Tref = 25 °C) TR

H1 = 𝑛𝐶3𝐻62 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )


T1
+ ∫ Cp𝐶3𝐻6 dT)
TR

𝑄 = H4 − H2 − H3 = 0

H4 = 𝑛𝐶3𝐻64 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T4
+ ∫ CpC3H6 dT) + 𝑛𝐶𝑙24
TR

Mixer (Tref = 25 °C) ∗ (HgCl2 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )


T4
+ ∫ CpCl2 dT)
TR

H3 = 𝑛𝐶𝑙24 ∗ (HgCl2 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )


T4
+ ∫ CpCl2 dT)
TR

𝑄 = H5 − H4 + r1 + r2 + r3

H4 = 𝑛𝐶3𝐻64 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

TR
Reator (Tref = 25 °C) + ∫ CpC3H6 dT) + 𝑛𝐶𝑙24
T4

∗ (HgCl2 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )
TR
+ ∫ CpCl2 dT)
T4
H5 = 𝑛𝐶3𝐻65 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T5
+ ∫ CpC3H6 dT) + 𝑛𝐶𝑙25
TR

∗ (HgCl2 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T5
+ ∫ CpCl2 dT) + 𝑛𝐶𝐿𝐴5
TR

∗ (HgCLA (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T5
+ ∫ CpCLA dT) + 𝑛𝐻𝐶𝑙 5
TR

∗ (HgHCl (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T5
+ ∫ CpHCl dT) + 𝑛𝐶𝑃𝐸 5
TR

∗ (HgCPE (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T5
+ ∫ CpCPE dT)
TR

+ 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 5
∗ (HgDCPE (𝑇𝑟𝑒𝑓 )
T5
+ ∫ CpDCPE dT)
TR
𝑄 = H6 − H5

H6 = 𝑛𝐶3𝐻66 ∗ (HgC3H6 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpC3H6 dT) + 𝑛𝐶𝑙26
TR

∗ (HgCl2 (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpCl2 dT) + 𝑛𝐶𝐿𝐴6
TR

∗ (HgCLA (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpCLA dT) + 𝑛𝐻𝐶𝑙 6
TR
Trocador de Calor (Tref = 25 °C)
∗ (HgHCl (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpHCl dT) + 𝑛𝐶𝑃𝐸 6
TR

∗ (HgCPE (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpCPE dT)
TR

+ 𝑛𝐷𝐶𝑃𝐸 6

∗ (HgDCPE (𝑇𝑟𝑒𝑓 )

T6
+ ∫ CpDCPE dT)
TR
2. RESULTADOS E CONCLUSÂO

Para resolução do problema, utilizou-se a plataforma computacional Matlab®.


Nesta foram aplicadas as equações apresentadas anteriormente, assim como dados
especificados na questão.

Diante disto, e como citado anteriormente, a seguir estão os resultados gerados


para as duas formas citadas. Como pode ser observado por meio de comparação dos
dados, houve uma diferença insignificante, provando que não necessidade de realizar
mudança na primeira para calcular entalpias em processos, como no caso do reator.

❖ Primeira forma:
❖ Segunda Forma:
REFERÊNCIAS

FERNANDES, Fabiano A. N.; PIZZO, Sandro M. e JÚNIOR, Deovaldo Moraes.


Termodinâmica Química. 1ª ed. 2006;
JÚNIOR, Alberto Colli Badino & CRUZ, Antonio José Gonçalves. Balanços de Massa e
Energia na Análise de Processos Químicos. UFSCar. São Carlos, 2010;

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