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Eletiva Imaginologia Avançada em Odontologia

Aula 1
Imaginologia = diagnóstico por imagem
- Quais exames são indicados na fase inicial de cada tratamento?
- O que define a sua escolha?
- Usar a imaginologia a seu favor
- Qual a importância de saber a aplicação das técnicas radiográficas no
diagnóstico?
- Cálculo na glândula submandibular é diagnosticada por radiografia
oclusal, sem necessidade de TC
- Em que fases do tratamento usamos as imagens para diagnóstico?

- Cisto de origem endodôntica x Cisto do canal nasopalatino projetado


lateralmente
- A preservação do espaço do LP provavelmente a imagem é a projeção de
algo, não sendo de origem endodôntica

- Características imaginológicas das patologias ósseas e como diferenciá-


las
- Lesões malignas possuem margens irregulares, não é bem delimitada

Anatomia radiográfica
Mandibula tem radiopacidade menor que a maxila, pelo seu trabeculado
ósseo. Alterações no trabeculado ósseo Influencia na osteointegração de
implantes.
- Esclerose óssea: maior radiopacidade, osso com maior vascularização
interferindo na osteointegração do implante
- Alterações no seio maxilar: cortical/membrana separando os dentes do
seio, lâmina de osso pode perfurar a membrana. Septo no seio/lâmina
pode perfurar a membrana ou gerar corpo estranho no seio durante
procedimentos.
- Muco no seio – processo inflamatório/infeccioso – sinusopatia deve ser
tratada antes do procedimento
- Seios podem ter alterações unilaterais
Projetado na região posterior da maxila na periapical
CN: cavidade nasal
SM: seio maxilar
Sem íntimo contato ele está por palatina ou vestibular
Rompimento cortical mas com preservação da membrana na segunda
imagem por isso ainda não há comunicação buco-sinusal

Seio não está totalmente hipodenso = espessamento da mucosa


Presença de muco = processo infeccioso
Presença densa de muco = radiopacidade/hiper densidade no seio

Sulco nasolabial = área radiopaca bilateral


*Bilateral geralmente é anatômica
Fossa canina – entre dentes 13 e 12 normalmente sendo uma imagem
menos radiopaca por ser uma depressão óssea
Canal nasopalatino – comum ter dilatação, cisto, podendo confundir com
lesão periapical

Forame do canal
O cisto do canal geralmente é unilateral projetando no 11, 12 ou 21, 22
que possuem a preservação do ligamento periodontal (diferenciação)
Clinicamente teste de vitalidade pulpar para diferenciar
Implante com reabsorção óssea – perda óssea periimplantar, com terço
apical projetado na cavidade nasal confirmando na TC
Canal nasopalatino na linha média entre 11 e 21

Cisto do canal nasopalatino empurrando as raízes


Cisto periapical X projeção dos dentes em um cisto do canal nasopalatino
Podendo ter bifurcação/trifurcação nas regiões de 38 e 48, ter cuidado
com as exodontia
Nem sempre é corticalizado
Podendo não ser identificado na radiografia e TC – osso muito medular
(trabéculas muito grandes)
Anterior ao forame tem o canal incisivo que vai até a foramina lingual
Forame na última imagem
Canal incisivo na imagem do meio
Mede o osso acima do canal para a colocação de implantes

Pode ter dois forames mentuais

Torus mandibular é comum na região de incisivos e caninos mandibulares


Projeção de torus na segunda radiografia

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