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AUTOATIVIDADES
ECONOMIA BRASILEIRA
CONTEMPORÂNEA
Prof.a Josélia E. Teixeira
Prof.a Pollyanna Rodrigues Gondin
2019
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
UNIDADE 1
TÓPICO 1
R.: O PSI foi o processo adotado durante o Governo Vargas, com a finalidade
de promover a industrialização do Brasil e torná-lo menos dependente
das importações.
R.: Vargas governou o país por dois períodos. Primeiro, de 1930 a 1945.
Depois, governou de 1951 a 1954, ano este que finda sua trajetória
política e marca seu suicídio.
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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
TÓPICO 2
R.: A década de 1960 foi marcada por uma crise econômica no Brasil, com
alta de preços e estagnação econômica. Os governos que assumiram
não conseguiram resolver os problemas, culminando no golpe militar de
1964. O PAEG teve sucesso em estabilizar a economia, por promover
medidas como a correção monetária e as reformas tributária, monetária-
financeira e da política externa, que prepararam o terreno para o
crescimento acelerado na economia vivenciado nos anos seguintes. As
reformas conseguiram expandir a base de financiamento e de receitas
do governo e das empresas e melhoraram o posicionamento brasileiro
no comércio exterior, embora tenham aumentado a desigualdade social
e a dependência externa brasileira.
● investimento público;
● o fortalecimento das empresas estatais;
● o processo de substituição de importações;
● as medidas protecionistas;
● os mecanismos oficiais de financiamento de empresas nacionais;
● a legislação de proteção ao trabalho; e
● o desenvolvimento do mercado de trabalho interno etc.
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TÓPICO 3
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
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R.: Esse conjunto de medidas foi chamado de política feijão com arroz,
sendo as principais:
a) Congelamento de preços por três meses, com aumento prévio de
vários preços públicos.
b) Desvalorização cambial de 9,5% e sem congelamento do câmbio.
c) Fim do gatilho e congelamento de salários por três meses (no nível
de 12 de junho), com o resíduo inflacionário sendo pago em seis
parcelas a partir de setembro.
d) Criação da URP (Unidade de Referências de Preços), constituída
pela média geométrica da taxa de inflação dos três meses anteriores.
Era preciso corrigir os salários a partir de setembro.
e) Aluguéis congelados no nível de junho, sem compensação.
f) Contratação fixada e mantida para os fixados (desvalorização de
15% ao mês).
g) Políticas, monetária e fiscal, contracionistas, com taxas reais de juros
positivas.
R.: Esta é uma pergunta com várias opções de abordagem, mas conforme foi
visto, foi chamada de década perdida devido à instabilidade macroeconômica
que se instaurou durante toda a década. De acordo com os indicadores
apresentados, o crescimento do PIB atingiu taxas negativas, sendo que
em 1988 chegou à recessão de -4,3%. Embora a taxa de desemprego
apresentasse queda e níveis muito baixos, o número de postos de trabalho
criados não eram suficientes para atender a toda a poupulação ativa, e
muitos partiram para a informalidade. A inflação chegou, em 1989, a 1782%.
A maioria da população não tinha como proteger-se do poder corrosivo do
poder aquisitivo da hiperinflação, aumentando as desigualdes sociais no
Brasil. A concentração de renda aumentou na mão dos mais ricos. O pedido
de moratória da dívida externa fez que o país perdesse a credibilidade e as
reservas internacionais diminuíram e a entrada de capitais também. Além
disso, houve aumento das remessas das multinacionais que não investiam
seus lucros na capacidade produtiva das suas empresas instaladas no Brasil.
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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
TÓPICO 2
R.: O plano prezava o confisco dos depósitos à vista e aplicações com fixação
da correção dos preços e salários, câmbio flutuante, tributação ampliada
sobre aplicações financeiras e a chamada “reforma administrativa”.
O plano fundamentava-se em elementos ortodoxos e heterodoxos,
especialmente em ajustes fiscal e monetário. A abertura econômica seria
fundamental para o sucesso do plano de estabilização. A liberalização das
importações pressionaria os produtores a reduzirem e a não reajustarem
os preços de suas mercadorias diante da concorrência internacional.
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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
TÓPICO 3
R.: A primeira fase diz respeito ao ajuste fiscal, realizado para diminuir
o desequilíbrio orçamentário e impedir que desses desequilíbrios
decorressem pressões inflacionárias. Isso seria feito a partir do corte das
despesas, do aumento dos impostos e da diminuição nas transferências
do governo federal. A segunda refere-se à indexação da economia já
em 1994, substituindo o Cruzeiro pela Unidade Real de Valor (URV),
e corrigindo o valor diariamente pela taxa de inflação dos principais
índices. A URV mantinha uma paridade com o dólar de um para um.
A terceira, e última fase, diz respeito à reforma monetária, substituindo
a URV pela nova moeda: o Real. Inicialmente, houve uma aceleração
inflacionária, mas, posteriormente, com a implementação do Plano Real,
a inflação apresentou expressiva queda.
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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
R.: O governo realizou uma tríplice mudança nos regimes: cambial, monetário
e fiscal. O regime cambial de bandas cambiais foi substituído pelo regime
de flutuação suja. Em termos de política monetária, adotou-se uma
política restritiva, com metas para a taxa de juros para contenção da saída
de recursos e diminuição da atividade especulativa em torno da taxa de
câmbio. No que se refere à área fiscal, houve a introdução do Programa
de Estabilidade Fiscal, que foi anunciado ainda em 1998, mas apresentou
resultados a partir do segundo mandato de FHC. Esse Programa passou
a determinar um patamar de superávit primário do setor público.
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R.: A inflação era de 9,3% quando Lula iniciou seu mandato e, em 2006, a
taxa de inflação era de 3,1%. A taxa de juros real também se manteve
muito elevada, somente em 2004 que se destacou uma redução para
7,5%. Contudo, nos anos seguintes, a política macroeconômica ortodoxa
da equipe econômica prevaleceu mantendo as taxas de juros altas para
conter a inflação e tentar atrair os rentistas para a compra dos títulos
públicos brasileiros.
TÓPICO 2
R.: A elevação dos preços das commodities provocou melhorias nos termos
de troca do Brasil, e foi alavancada pelo aumento do consumo da
China. As taxas de juros altas e a perda de competitividade da indústria
brasileira vêm impactando na diminuição dos produtos industrializados
na pauta de exportação.
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R.: O PIB de 2007 para 2008 teve crescimento de 5%. Embora a crise imobiliária
nos Estados Unidos já pudesse estar sendo sentida em várias partes do
mundo, o PAC contribuiu para o Brasil não ser afetado economicamente
em 2008. Em 2009 o PIB per capita apresentou queda de 1,3%. Voltando
a elevar-se nos anos seguintes, o PIB brasileiro apresentou crescimento
-0,3. As medidas do PAC continuavam sendo implantadas. No entanto, a
taxa de produção industrial apresentou um recuo de 7,4%.
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