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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

São Cristóvão
2022
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial para
a aprovação na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II do curso de
Educação Física – Bacharelado da
Universidade Federal de Sergipe.

Orientador: Prof. Dr.

São Cristóvão
2022
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

Aprovado em: ____/___/______

________________________________
Prof. Dr. Xxxxx
(Orientador)

________________________________
Prof. Dr. Xxxxx
(Membro 1)

________________________________
Prof. Dr. Xxxxx
(Membro 2)
DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
SOBRENOME, Nome. Aptidão Física Relacionada a Saúde e Desempenho Escolar
em Crianças. 2022. 26f. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Educação
Física - Bacharelado) – Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão, 2022.

Resumo
Com o desenvolvimento da corrida no nordeste brasileiro, cresce o número de
acessórias esportivas especializadas no suporte para o planejamento e acompanhamento
dos treinamentos. Clubes de corrida fomentam relações sociais, propiciam relações de
lazer e bem-estar, atendendo um variado público. Por outro lado, são considerados uma
atividade recente em muitas cidades e apresentam particularidades quanto a estrutura
física, profissional e perfil dos alunos. Além disso, não se conhece a amplitude da
relação destas distintas características sobre a variabilidade do desempenho dos
corredores. O objetivo do presente estudo será identificar a inter-relação entre
variabilidade de desempenho de corredores e assessorias de corrida de rua na cidade de
Aracaju.

Palavras-chave: corrida de rua, performance, profissional de educação física.


LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Componentes da aptidão física e


testes.............................................................18

Tabela 2: Caracterização da
amostra................................................................................19


LISTA DE SIGLAS

AF= aptidão física

AFS= aptidão física relacionada a saúde

AFDE= aptidão física relacionada ao desempenho esportivo

DE= desempenho escolar

RML= resistência muscular localizada

TCLE= termo de consentimento livre e esclarecido


SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 10

OBJETIVOS 11

Objetivo Geral 11
Objetivos Específicos 11
MÉTODOS 11

Delineamento do estudo 11
Amostra 11
Variáveis (dependentes/independentes/covariáveis) 12
Procedimentos Operacionais 12
Procedimentos Estatísticos 12
RESULTADOS 13

DISCUSSÃO 14

CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS 17

ANEXOS/APÊNDICES 19
INTRODUÇÃO

Os últimos anos no Brasil foram marcados por um crescimento exponencial no


número de adeptos à corrida de rua (Ishida et al., 2013), fato constatado no crescente
número de participantes e eventos. Estimativas embasada na soma do número de
inscritos em provas de corrida de rua promovidas no país, apontam entre 2 e 5 milhões
de praticantes (Dias, 2017).
Além da prática ser considerada acessível e de baixo custo (Junior et al., 2012),
um dos fatores associados à sua procura está associada à melhora nos aspectos de saúde,
como por exemplo a resistência aeróbica, resistência muscular, melhora do sistema
cardiorrespiratório, prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e entre outros
benefícios (Ishida et al., 2013). A corrida de rua é uma aliada importante no combate de
algumas doenças ocupacionais psicossociais, parte do público destaca a importância da
prática enquanto uma forma de integração social e manifestação pessoal através do
esporte (Massarella & Winterstein, 2009).
Com o amplo desenvolvimento da modalidade e mercado aquecido em todo
país, além dos produtos e serviços voltados para os corredores de rua, cresce o número
de assessorias esportivas especializadas no suporte para o planejamento e
acompanhamento dos treinamentos. Ademais, grupos e clubes de corrida já
complementam significativamente o mercado fitness liderados por uma equipe
multidisciplinar e, principalmente pelo profissional de educação física (Ribeiro et al.,
2020). Essas assessorias atendem um diversificado público, dispondo de atividades para
corredores recreacionais, amadores e profissionais; também oportunizam a ampliação
das relações sociais propiciando lazer e bem estar.
No estado de Sergipe a corrida de rua é um dos esportes mais populares, com
adeptos de diferentes regiões e classe econômica, os eventos são realizados de janeiro a
dezembro em todos os municípios, predominando a maior parte dos adeptos na capital.
A cidade de Aracaju tem uma faixa litorânea com mais de 20 km de extensão, um clima
propício e condições favoráveis à modalidade como visto pela geografia plana,
variedade de parques, avenidas e calçadões para a prática da corrida (Oliveira, 2015).
Consequentemente, em paralelo ao crescimento no número de praticantes também
ocorre o aumento na quantidade de assessorias de corrida de rua (Gonçalves, 2012).
Por outro lado, independentemente de qualquer indivíduo ser possivelmente
influenciado pela interação ao ambiente ao qual está inserido (Boff et al., 2008), as
características da assessoria de corrida de rua seja ela paga ou gratuita, grandiosa ou
pequena estrutura física e profissional, não necessariamente serão fatores relacionados
aos melhores resultados nos eventos. Ademais, evidências reportam que os sucessos nos
resultados das provas de corrida não estão relacionados exclusivamente ao clube de
treinamento (Franco, 2010). Isto, pois uma diversidade de relações: socioeconômico
(Santos et al., 2018), cultural (Balbinotti et al., 2007) e fisiológico (Ortiz et al., 2003)
estão estabelecidas.

OBJETIVOS
Objetivo Geral
Investigar a inter-relação entre variabilidade de desempenho de corredores e
distintas características de assessorias de corrida de rua na cidade de Aracaju.

Objetivos Específicos
 Identificar o perfil socioeconômico dos atletas das assessorias de corrida de
rua da cidade de Aracaju.
 Investigar a motivação dos atletas a participarem de uma assessoria de
corrida.
 Identificar as características e diferenças das assessorias de corrida de rua da
cidade de Aracaju.

MÉTODOS

Delineamento do estudo
O presente estudo caracteriza-se por ser do tipo transversal a ser realizado no
âmbito das assessorias de corrida de rua da cidade de Aracaju – Sergipe, envolvendo os
alunos e respectivos coordenadores.
Amostra
Dada a inexistência de informações acerca do quantitativo de assessorias de
corrida de rua da cidade de Aracaju, levando em consideração a participação dos atletas
das assessorias na última edição da corrida da Cidade de Aracaju que ocorreu em março
de 2019 (Timerace, 2019), estima-se que há cerca de 40 assessorias de corrida na cidade
de Aracaju. Pretende-se que sejam quantificado o maior número de assessorias de
corrida de rua e alunos.
Como critério de inclusão para os corredores de rua serão considerados: idade
maior ou igual a 18 anos; frequência semanal de pelo menos 2 treinos. No que diz
respeito às assessorias, serão amostradas apenas as que se concentram na cidade de
Aracaju, com pelo menos um ano no mercado da área.
Como critério de exclusão para os corredores de rua serão considerados: idade
menor a 18 anos; frequência semanal abaixo de 2 treinos. No que diz respeito às
assessorias, não serão amostradas aquelas que não se concentram na cidade de Aracaju e
que tenha menos de um ano no mercado da área.
Todos os participantes serão informados sobre os objetivos e procedimentos
metodológicos, serão convidados a lerem e assinarem o termo de consentimento livre e
esclarecido.

Variáveis (dependentes/independentes/covariáveis)
Serão coletados os dados demográficos dos corredores de distintas assessorias e
outras informações relativas as características estruturais, físicas e de equipe técnica das
assessorias de corrida da cidade de Aracaju. Para tanto serão utilizados dois
questionários.

Procedimentos Operacionais
A coleta de dados acontecerá de forma presencial no local de treinamento das
assessorias. Assim, de acordo com a disponibilidade dos alunos e coordenadores das
assessorias de corrida de rua, os mesmos serão convidados a responderem
voluntariamente todos os itens dos questionários. O preenchimento das perguntas
poderá ocorrer antes ou após o treino.

Procedimentos Estatísticos
Análises descritivas serão realizadas para apresentar as características
demográficas dos corredores e das assessorias de corrida de rua. Medidas contínuas,
discretas e categóricas serão analisadas respectivamente pelos testes t para amostras
independentes, Mann-Whitney e Qui-quadrado quando adequados, bem como
correlações sobre a variabilidade de desempenho serão estabelecidas. A caracterização
da amostra será expressa em médias com desvio padrão para as variáveis quantitativas
contínuas, medianas com intervalo interquartil (percentis 25-75%) para as variáveis
quantitativas discretas e frequências para as variáveis categóricas. Para todas as análises
será utilizado o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20®, e
adotado um nível de significância p<0,05.

RESULTADOS

A tabela 2 apresenta as características descritivas da amostra, separados pelo


sexo. Nas variáveis resistência muscular localizada de membros superiores, resistência
muscular de tronco, agilidade e VO2 máximo relacionados aos componentes da AFS os
meninos obtiveram melhores valores com exceção da flexibilidade, e em relação as
variáveis do DE as meninas obtiveram melhores valores em relação aos meninos. Nas
variáveis português e matemática, relacionadas ao DE, as meninas obtiveram as
melhores médias.

Tabela 2. Caracterização da amostra.


Meninas Meninos Total
Variáveis
(N=31) (N=37) (N=68)

Idade 9,8 ± 1,0 9,5 ± 1,1 9,6 ± 1,1


CSE 5,8 ± 9,0 3,7 ± 5,2 4,6 ± 7,2
Estatura, m 140,5 ± 8,9 138,2 ± 9,1 139,3 ± 9,0
Massa Corporal, kg 35,7 ± 9,1 33,6 ± 10,0 34,5 ± 9,6
IMC 17,8 ± 3,0 17,2 ± 3,6 17,5 ± 3,3
Flexibilidade 28,2 ± 5,4 25,8 ± 6,2 26,9 ± 5,9
RML Superiores 12,1 ± 5,3 14,4 ± 7,7 13,4 ± 6,8
RML Tronco 13,1 ± 4,1 13,7 ± 5,5 13,4 ± 4,9
Agilidade 13,1 ± 1,3 12,2 ± 0,9 12,6 ± 1,2
VO2máx 43,3 ± 3,6 44,6 ± 3,5 44,0 ± 3,6
Português 6,7 ± 1,6 6,1 ± 1,7 6,4 ± 1,7
Matemática 6,6 ± 1,7 6,4 ± 1,7 6,5 ± 1,7
Nota: CSE, Condição Socioeconômica (Classe A 45 – 100, Classe B1 38 – 44,
Classe B2 29 – 37, Classe C1 23 – 28, Classe C2 17 – 22, Classe D- E 0 – 16).
IMC, Índice de Massa Corporal. RML, Resistência Muscular Localizada. Os
valores estão em Média ± Desvio Padrão.

A tabela 3 apresenta a relação entre as variáveis da AF com as variáveis do DE


categorizadas por sexo. Foi identificada uma relação positiva entre RML de tronco e as
médias de português no grupo das meninas. Não foi encontrada nenhuma relação entre
as variáveis da AF e DE na média de matemática. Neste estudo, o grupo dos meninos
não apresentou nenhuma relação entre a variáveis da AF e as variáveis do DE.

Tabela. Relação linear entre os componentes da aptidão física e desempenho escolar.


Meninas Meninos
Variáveis b IC 95% p b IC 95% p
Português
Flexibilidade -0.086 (-0.139 – 0.087) 0.639 -0.161 (-0.142 – 0.052) 0.353
RML Superiores 0.078 (-0.107 – 0.155) 0.713 0.125 (-0.069 – 0.125) 0.559
RML Tronco 0.629 (0.053 – 0.448) 0.015* -0.145 (-0.180 – 0.089) 0.497
Agilidade 0.459 (-0.085 – 1.167) 0.087 0.216 (-0.479 – 1.229) 0.377
VO² Máximo -0.163 (-0.250 – 0.105) 0.410 -0.138 (-0.236 – 0.102) 0.427
Matemática
Flexibilidade -0.022 (-0.140 – 0.125) 0.909 -0.207 (-0.160 – 0.044) 0.252
RML Superiores 0.055 (-0.135 – 0.172) 0.807 0.232 (-0.049 – 0.155) 0.297
RML Tronco 0.426 (-0.046 – 0.417) 0.111 -0.018 (-0.148 – 0.136) 0.933
Agilidade 0.384 (-0.237 – 1.227) 0.176 0.158 (-0.619 – 1.176) 0.531
VO² Máximo 0.066 (-0.175 – 0.240) 0.752 -0.025 (-0.189 – 0.166) 0.891
Nota: * p < 0,50;

DISCUSSÃO

O principal achado deste estudo mostrou que a resistência muscular localizada


de tronco parece estar relacionada positivamente com a média de português, ou seja, as
meninas que realizaram mais abdominais nos testes, propendiam as melhores notas na
variável do DE em questão. Neste estudo, não foram encontradas relações entre os
outros componentes da AFS com o DE no grupo dos meninos.
Em concordância, os achados de Eveland-Sayers et al (2009), verificaram em
134 crianças com idade entre oito a 11 anos, que uma boa aptidão muscular estava
relacionada positivamente com o DE das meninas, também sendo esta relação não
identificada nos meninos. Os estudos de Wingfield et al (2011), analisaram 132
escolares com idade entre nove e 13 anos e perceberam relação positiva significativa
entre AFS e DE apenas no grupo das meninas. Esses achados parecem presumir que o
avanço maturacional das meninas pode ser um fator importante no entendimento de
algumas variáveis da AFS, considerando estudos com amostras pequenas e não
importando se o teste do DE é padronizado.
Contudo, os achados de Coe et al (2013), identificaram que a força e a
resistência muscular tiveram maior relação no DE do que os outros componentes da
AFS, entretanto essa relação foi encontrada em ambos os sexos. Igualmente, os estudos
de Bass et al (2013) acharam uma forte relação entre os testes de resistência muscular
com o DE nos meninos, porém essa relação não foi tão forte nas meninas. Como
também os achados de Kwak et al (2009) verificando que a AFS foi associada com o
DE em meninos, mas não em meninas. Talvez esse achado possa explicar por que
nenhuma relação foi identificada no grupo dos meninos nos estudos anteriores, pois este
estudo possuía uma amostra maior quando comparada aos estudos que apresentaram
relação positiva em meninas.
Já os estudos de Casteli et al (2007), analisaram 259 crianças de quatro escolas e
os resultados indicaram que o DE de crianças em leitura e matemática não foi
relacionado com a força e a flexibilidade, porém foi relacionado com a aptidão aeróbia
em ambos os sexos, denotando que a heterogeneidade e tamanho um pouco maior da
amostra parecem ocultar alguns resultados específicos que fariam alguma diferença na
relação e entendimento desses fatores, abrindo uma discussão para que outros aspectos
contextuais sejam analisados na relação da AFS e DE.
O estudo de Charlton (2014), evidenciou que em comunidades carentes a baixa
AF está associada a um DE ruim, mas em comunidades não carentes a baixa AFS está
associada com o sexo feminino, podendo assim trazer mais um aspecto considerável
nesse entendimento. Ainda, levando em consideração essa perspectiva, os estudos de
Garber et al (2018) mostraram que o aumento da AFS pode ser eficaz na melhoria do
DE entre as escolas com alto nível socioeconômico, mas entre as escolas de baixo nível
socioeconômico, seria necessário a adoção de outras estratégias, pois apenas a AFS
isoladamente não parece possuir um efeito significativo. gasto financeiro necessário
para realizar o estudo será proveniente da impressão dos questionários e termo de
consentimento, e do combustível necessário para se deslocar até o local de treinamento
das assessorias, os valores podem sofrer alteração devido a reajuste no preço dos itens
em questão.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o DE apontou uma relação significativa com a resistência


muscular localizada de tronco no grupo das meninas, através das médias de português.
São necessários mais estudos que investiguem as especificidades das relações da AFS e
DE entre tamanhos amostrais e contextos regionais. Os resultados encontrados podem
ter sido influenciados pelas provas aplicadas pelos professores, talvez esse
direcionamento tenha contaminado o estudo, conduzindo para que mais relações não
fossem identificadas. Assim sendo, recomenda-se o uso de provas padronizadas, o que
poderia diminuir esta constatação
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10/02/2021
ANEXOS/APÊNDICES

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