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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

NOME SOBRENOME (Arial fonte 12)

MELASMA FACIAL: TRATAMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES ESTÉTICAS

CIDADE DO ALUNO (Arial, fonte 12)


2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

NOME SOBRENOME (Arial fonte 12)

MELASMA FACIAL: TRATAMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES ESTÉTICAS

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em NOME DO
CURSO

CIDADE (Arial, fonte 12)


2023
MELASMA FACIAL: TRATAMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES ESTÉTICAS

Autor1, (digitada em letra tamanho 12)

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO - O melasma é caracterizado por disfunção estética e profissionais de saúde estética devem
ser consultados para diagnóstico adequado e tratamento adequado. O melasma é causado pelo aumento
da melanina na pele, os efeitos estéticos se manifestam como manchas escuras ou acastanhadas na
região frontal da face. Nesse contexto, a pesquisa parte da seguinte questão norteadora: quais
tratamentos são utilizados no tratamento do melasma e seu efeito estético? O objetivo geral deste estudo
é fazer uma revisão bibliográfica sobre o tratamento e as implicações estéticas do melasma. Diante do
exposto, justifica-se a importância de conhecer os aspectos relacionados ao Melasma: Tratamento e seus
efeitos estéticos, que é uma revisão de literatura que foi feita buscando informações em fontes
secundárias como sites, artigos científicos, etc. A pele é propensa a danos causados pelo meio externo,
que levam a doenças como o melasma, e para isso existem tratamentos estéticos que promovem um
efeito positivo melhorando a qualidade de vida das pessoas. O tratamento do melasma pode ser feito de
forma tópica ou oral com técnicas que esfoliam e removem todas as superfícies da pele, promovendo
uma textura mais macia e homogênea que permite a produção de colágeno e elastina com menor risco
de efeitos colaterais. Vale ressaltar que apesar de existirem vários protocolos para o tratamento do
melasma, a eficácia do tratamento é limitada em alguns casos, se o paciente não mantiver a prevenção
sistemática, haverá recidiva. O melasma pode ser prevenido evitando a exposição solar no horário certo
e usando protetores solares de amplo espectro para raios UVA e UVB com fator de proteção solar (FPS)
igual ou superior a 30.

PALAVRAS-CHAVE: Melasma; Tratamentos estéticos; Pele; Melasma facial.

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E-mail do autor
1. INTRODUÇÃO

O melasma é causado pelo aumento da melanina na pele, os efeitos estéticos se


manifestam como manchas escuras ou acastanhadas na região frontal da face. A pele
é o órgão mais sensível do corpo humano e a cor da pele é afetada pela produção de
melanina, neste contexto todos os tipos de pele são propensos a distúrbios de
pigmentação. A função da pele é proteger a pele da perda da substância e impedir sua
penetração no organismo, histologicamente é constituída por três camadas: epiderme,
derme e hipoderme (AMORIM, 2014).
A aparência física tem se tornado cada vez mais importante na sociedade,
principalmente as manchas faciais causadas pelo Melasma, que causam desconforto e
baixa autoestima, Souza et al. (2015), Melasma é derivado da hiperpigmentação que
ocorre nas áreas expostas à luz da face, caracterizado por manchas simétricas de
diferentes tonalidades, como marrom, marrom acinzentado, com características clínicas
e histológicas, a localização do pigmento é epidérmica, transdérmica ou mista. O
melasma cresce gradativamente e não apresenta sinais típicos de processo
inflamatório, podendo ocorrer e ser mais comum em pessoas de origem asiática, negra
e hispânica (HABIF, 2012; MATOS, 2009; CAVALCANTI, 2009).
O melasma é caracterizado por disfunção estética e profissionais de saúde
estética devem ser consultados para diagnóstico adequado e tratamento adequado. O
diagnóstico de melasma é baseado na história do paciente e nos sintomas clínicos.
Nesse contexto, a pesquisa parte da seguinte questão norteadora: quais tratamentos
são utilizados no tratamento do melasma e seu efeito estético? O objetivo geral deste
estudo é realizar uma revisão bibliográfica sobre os tratamentos e efeitos estéticos
causados pelo Melasma. Os objetivos específicos são: avaliar os efeitos e efeitos
estéticos do tratamento do melasma; Confira os principais remédios usados para tratar
o melasma facial.
Diante do exposto, justifica-se a importância de conhecer os aspectos
relacionados ao Melasma: Tratamentos e seus efeitos estéticos, neste caso trata-se de
uma revisão de literatura, que é realizada por meio da busca de informações em fontes
secundárias como sites, artigos científicos, etc
Este estudo é uma revisão bibliográfica sobre Melasma: métodos de tratamento
e seus efeitos estéticos, o estudo foi realizado, por exemplo. A partir das bases de
dados PubMed, Scielo, Periódicos Capes e Google Acadêmico. Segundo Gil (2010), as
fontes bibliográficas são classificadas como livros atuais, materiais de referência
(dicionários, enciclopédias, anuários e almanaques); periódicos (jornais e revistas) e
impressos diversos". As seguintes palavras-chave foram utilizadas na busca: Melasma.
Tratamento. Peeling químico. Hidroquinona. Ácido glicólico. Microagulhamento. Laser.
Ácido ascórbico ou vitamina C. Ácido kójico. Os critérios de seleção dos artigos foram:
artigos completos em português e inglês.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Conceito de Melasma

Melasma é um termo grego, "melas" que significa preto, é uma hipermelanose


facilmente diagnosticada causada, entre outras coisas, pela exposição aos raios UV
(NEVES, 2013). Nicolaidou et al. (2014), Melasma é caracterizado pelo aparecimento
de manchas claras e escuras na face, sendo que em alguns casos, essas manchas
também podem aparecer em outros lugares, como nos braços, pescoço e decote. As
manchas são causadas pela exposição ao sol e fatores hormonais que promovem a
melanina. O melasma se manifesta como uma erupção cutânea que altera a cor normal
da pele e leva à hiperatividade dos melanócitos, que pode mudar durante a gravidez.
Com base em Handel et al. (2014), Melasma é uma hipermelanose caracterizada
por formas simétricas com contornos irregulares e cores diferentes em áreas expostas,
principalmente na face. Este processo inclui os efeitos hormonais da gravidez,
contraceptivos orais, terapia de reposição hormonal, radiação ultravioleta A e B,
predisposição genética, drogas fototóxicas, anticonvulsivantes e distúrbios da tireoide.
O aumento da melanina ao sol é uma resposta fotoprotetora dos melanócitos e
queratinócitos, o mesmo ocorre em diversas reações químicas que provocam o
aumento da expressão de hormônios, principalmente a melatonina estimuladora de
melanócitos. A superexposição pode causar ou piorar certas alterações pigmentares,
como melasma (MIOT et al. 2009).
No Brasil, o melasma ocorre mais frequentemente em mulheres de 20 a 40 anos
devido à relação hormonal e sua fisiopatologia (ACHAR et al., 2011; HEXSEL et al.,
2013; TAMEGA, 2013). O melasma pode ocorrer em ambos os sexos e em todas as
etnias. Por ser comum em mulheres na idade adulta e na fase fértil, inicia-se em alguns
casos após a menopausa, entre os 30 e 55 anos, com apenas 10% dos casos clínicos
em homens (CESTARI, 2014). O dano tem efeito multifatorial que depende da interação
de elementos ambientais e hormonais com um substrato genético sensível (NEVES,
2013).
O melasma é mais comum em mulheres em idade reprodutiva entre 30 e 55
anos e ocorre em cerca de 90% dos homens, embora possa ser observado em
homens, representando 10% dos casos (GAEDTKE, 2011; BRIANEZI, 2016). No Brasil,
é a terceira causa de doenças dermatológicas e geralmente ocorre em pacientes em
idade gestacional (D'ELIA, 2015; RODRIGUES, 2016).
Melasma é um contorno acastanhado, irregular e claro causado pela exposição
solar, principalmente na face e região cervical, e menos frequentemente nos braços e
tórax. A distribuição das lesões de melasma facial é dividida em áreas centrais e
periféricas. O melasma do meio da face predomina no meio da face, ou seja, glabela,
frontal, nasal, zigomático, lábio superior, periférico é significativo na região fronto-
temporal, pré-auricular e ao longo do ramo mandibular (DAYAL et al., 2017).
Um dos motivos mais comuns pelos quais os pacientes procuram um
dermatologista é o melasma, uma condição patológica pertencente ao grupo das
discromias. Os pigmentos nos pontos são de cores diferentes dependendo do tipo de
foto em pequenas áreas do rosto ou mesmo totalmente. O dano ocorre repentinamente
devido a fatores como luz solar forte e é mais comum em mulheres (MASCENA, 2016).
O melasma é classificado como dérmico e epidérmico misto, facial e extrafacial,
leve, moderado ou grave. Pode ser classificada com base na pigmentação, centro da
face (bochechas, testa, lábio superior e nariz), malar (bochechas e nariz) e mandíbula
(região mandibular das bochechas) (SARKAR et al., 2017). A exposição aos raios UV
afeta a pigmentação da pele, hiperpigmentação e fototipos I-IV como distúrbios. Os
raios UVB (290-320 nm), mais pronunciados, promovem danos ao DNA, gerando
dímero de pirimidina, ciclobutano e fotoprodutos. Os raios UVA (320-400 nm) produzem
espécies reativas de oxigênio que causam danos ao DNA. Os raios UVA penetram na
pele e atingem tanto a camada basal quanto a epiderme (NOUVEAU et al., 2016).

2.2 Tipos de Melasma

Pontes et al. (2014), existem três tipos de melasma: epidérmico, quando


aumenta a deposição de pigmento pela epiderme (camada mais superficial da pele),
dérmico, caracterizado pelo acúmulo de melanina ao redor dos vasos sanguíneos
superficiais e profundos; mista, quando há excesso de pigmento em algumas áreas da
epiderme e em outras áreas da pele. Além dos três tipos gerais simples, o é mostrado
na região malar, no centro da face e no maxilar inferior.

2.3 Principais Tipos de Tratamento

Melasma precisa de tratamento sistemático e contínuo Atualmente existem


diversas formas de tratamento que promovem o clareamento gradual das manchas
causadas pela melanina. O tratamento do melasma é feito através de uma combinação
de estratégias que reduzem a fotoproteção, biossíntese, transporte e transferência de
melanina, e tratamentos como peelings que reduzem a quantidade de melanina na
epiderme (SANDIN et al., 2014).
Todos os tipos de pele são propensos a distúrbios de pigmentação, que
requerem aplicação tópica de agentes despigmentantes como hidroquinona, filtro solar
e filtro solar e, às vezes, peelings químicos para reduzir a hiperpigmentação e seguir
um regime específico. clareamento indesejado da pele normal (AVRAM et al., 2018).

2.3.1 Peeling Químicos

Peeling vem da palavra inglesa "to peel", que pode descascar, esfoliar, pois é
uma substância química que entra em contato com a pele e tem como objetivo causar a
destruição da epiderme ou parte da pele que descama. e remove danos. pela
renovação dos tecidos. Esses tratamentos são contraindicados na gravidez,
amamentação, infecções bacterianas e fúngicas e uso de drogas fotossensibilizantes
(YOKOMIZO et al., 2013).
Os peelings são classificados em químicos e mecânicos (ALAM et al., 2010). A
mecânica é feita com microdermoabrasão, o peeling é feito com ponta de cristal ou
diamante que agride a pele, esse procedimento é invasivo. O tratamento tem efeito
uniforme e progressivo, podendo ser utilizado em todos os tipos de pele (SBBME,
2015).
Os peelings podem ser classificados quanto à profundidade em: - muito
superficiais: removem o extrato córneo − profundidade de 0,06mm; -
superficiais: provocam esfoliação epidérmica − da camada granulosa até a
basal (0,45mm); - médios: atingem a derme papilar (0,6mm); - profundos:
atingem a derme reticular média (0,8mm). Quanto mais profundos, mais
aparentes serão os resultados, porém aumentarão também os riscos e o
desconforto no período após o procedimento (YOKOMIZO et al., 2013).

Os peelings químicos superficiais são utilizados há anos no tratamento do


melasma, principalmente nos casos intratáveis (SANDIN et al., 201 ). Em geral, os
peelings químicos não devem ser usados em pessoas de pele escura (INGBER, 2009).
Segundo Marques et al. (2016) “o peeling químico ativa um mecanismo biológico
capaz de estimular a renovação e o crescimento celular, resultando em uma aparência
mais saudável”. A pele apresenta resultados após o peeling, que promove a
regeneração da pele das camadas mais profundas, melhora as impurezas e rugas e
melhora a elasticidade. Vários tipos de peelings são usados há anos para o tratamento
do melasma, contendo agentes clareadores que amenizam as manchas (CAETANO et
al., 2013).

2.3.2 Hidroquinona

A hidroquinona é um composto orgânico aromático pertencente ao grupo


fenólico, um agente dermatológico despigmentante que tem efeito inibitório reversível
sobre a enzima tirosinase (que transforma a tirosina em melanina) e apresenta
alterações nas membranas dos melanócitos, aumentando a degradação dos
melanossomas (RIBEIRO, 2010). O uso de HQ varia de 2-10%, com concentrações
comumente usadas variando de 2-5% e 6-10% para corpo e membros (MAIO, 2011).
Este tratamento deve ser realizado combinando os princípios ativos com ácido
retinóico, ácido glicólico e corticosteróides, este tratamento é derivado do benzeno, que
pode causar efeitos colaterais em alguns casos, o uso prolongado pode causar
acronose exógena (é uma hiperpigmentação com propriedades imprudentes
perspectiva preto-azulada) (RIVAS et al, 2013; COSTA, 2010).

2.3.3 Arbutin

Arbutin é um composto natural de extrato vegetal (uva), um ativo Biossintético


puro, é utilizado como clareador de pele no tratamento de hipercromia, quimicamente é
um hidroquinona alfa-glicosídeo e tem efeito despigmentante por inibição da tirosinase
(Tyr). O tratamento confere um tom uniforme a todos os tipos de pele (GAEDTKE,
2011).
O clareamento é um ingrediente ativo que age rapidamente e reduz as manchas
existentes. Recomenda-se o uso de 1,0-3,0% sozinho em cremes, emulsões, géis e
cremes em gel. Quando combinado com outros despigmentantes, pode ser utilizado em
concentrações menores de 0,5-1,0% (AREFIEV et al., 2012).

2.3.4 Ácido Ascórbico ou vitamina C

O ácido ascórbico ou vitamina C é hidrossolúvel e faz parte da forma oxidada da


glicose C6 H8 O6 (176,13 g/mol), salitolactona com seis átomos de carbono, essa
vitamina auxilia na redução das espécies reativas de oxigênio (MEDEIROS et al, 2016).
A principal função da vitamina C é reduzir o teor de cobre e ferro com
antioxidantes hidrossolúveis que atuam no meio intracelular e extracelular, hidroxilação
do colágeno, biossíntese de carnitina e biossíntese de hormônios e aminoácidos
(SHILS et al., 2009; FIGUEIRÓ et al., 2012). Este tratamento contém fosfato de ascorbil
magnésio (VC-PMG), clareia e ilumina a pele durante a despigmentação, na fase de
manutenção ou em combinação com outros despigmentantes (HOLLINGER et al 2018).
2.3.5 Ácido Kójico

O ácido Kójico é um princípio ativo microbiano isolado de algumas espécies de


Aspergillus, Penicillium e Acetobacter, obtido da fermentação do arroz. Sua
concentração é de 1-3%, o que aumenta o efeito quando usado com ácido glicólico. É
uma substância estável e sensível à luz que ajuda a clarear a pele e previne o
crescimento de fungos e bactérias na pele. É solúvel em água, etanol e acetona, não
citotóxico, não irritante e não fotossensibilizante (FARIA et al., 2010).
Conforme Pontes et al. (2014), o Ácido Kójico é um dos despigmentantes mais
utilizados e eficazes no tratamento da mela por não causar irritação e fotossensibilidade
no paciente, além de ser utilizado em combinação com outros agentes, podendo ser
utilizado durante o dia.
Os efeitos do ácido kójico começam a aparecer dentro de duas semanas de uso
diário por seis meses. Os resultados dependem do fototipo, tipo de pele e localização
do Melasma. A concentração usual relatada é de 1-3% em carreadores como cremes,
emulsões líquidas não iônicas, géis, cremes em gel e emulsões aquosas
(GONCHOROSK et al., 2015). Este ácido é útil em pacientes intolerantes à
hidroquinona e pode ser combinado com tópico. corticoide para diminuir irritação, para
diminuir (MONTEIRO, 2015).
As propriedades do ácido kójico são neutralizadas e não são sensíveis à luz.
Essa substância substituiu o tratamento com hidroquinona, o que torna o resultado
eficaz quando combinado com meios de ácido glicólico (BORGES, 2010).

2.3.6 O Ácido Glicólico

O ácido glicólico é composto por carbonos hidroxila na posição alfa, que não se
alteram quando aplicados na pele, seu pH é de 2,5 a 5, o tempo de resposta clínica
depende de cada paciente e dos níveis de concentração aplicados. Quando o produto é
aplicado, os vasos sanguíneos se dilatam, o que reduz a espessura da epiderme,
estimula a produção de colágeno, melhora a absorção de outras substâncias similares
indicadas para envelhecimento, manchas hipercrômicas, rugas superficiais, acne e
ceratose (MARQUES et al, 2016).
O tratamento destina-se a todos os tipos de pele com efeitos positivos no
tratamento de estrias, queratoses actínicas, melasma, acne, danos causados pelo
fotoenvelhecimento e rugas finas. O ácido glicólico é utilizado como gel ou solução 40-
70%, seu uso é destinado a todos os tipos de pele, inclusive pele com acne, rugas e
melasma. O ácido causa espessamento do estrato córneo, espessamento da epiderme
e acúmulo de colágeno na pele, o que aumenta a concentração e diminui o pH da
formulação (KADUNC et al., 2012). Para Sharad (2013), o ácido glicólico usado no
tratamento do melasma causa descamação da pele e reduz os efeitos colaterais da
hidroquinona em pacientes que fazem uso desse tratamento.

2.3.7 O Ácido Láctico

O ácido lático é mais suave e possui propriedades hidratantes naturais


imediatamente após a aplicação, seu componente natural atua como agente hidratante,
esfoliante, rejuvenescedor e clareador da pele com uma concentração de superfície de
50%. Ácido lático e lactatos (mais de 5%), portanto formulações com pH de 5,5 a 7,0,
que varia de 3,5 (se deseja um efeito esfoliante) a 5,5 (se deseja um efeito hidratante e
clareador). Quanto maior o pH, menor a quantidade de ácido livre na preparação (em
torno de 5,5 pH, quase todo o ácido já virou lactato). O ácido lático pode não ser
recomendado para pessoas com pele sensível (MAGALHAES et al, 2014).

2.3.8 Ácido Mandélico

O ácido mandélico é derivado de amêndoas pilosas, que são considerados alfa-


hidroxiácidos de alto peso molecular (AHA'S) e são destinados ao tratamento de
hiperpigmentação como agente despigmentante na forma de creme, proporcionando
efeito uniforme na aplicação. É um ácido seguro que pode ser usado em todos os tipos
de pele, inclusive nas morenas (BORGES, 2010).
O tratamento confere textura à pele, ilumina manchas e trata as irregularidades.
A molécula penetra além da cutícula e atinge a derme para um tratamento preciso,
promovendo a esfoliação, que forma a melanina na superfície da pele.

2.3.9 O Ácido Tranexâmico

Este tratamento previne a ativação da proteína responsável pela dissolução do


colágeno. Promovendo a estabilidade do colágeno, seu uso previne a formação de
pigmentação causada pelos raios ultravioleta, e o tratamento proporciona clareamento
rápido, 0,4 a 3%. Seu efeito não é direto sobre os melanócitos, mas inibe os ativadores
de melanócitos, o que reduz a atividade da tirosinase (enzima chave na síntese de
melanina) (SADIGURSKY, 2018).

2.3.10 O Microagulhamento

Segundo Lima et al. (2015) o microagulhamento refere-se à penetração de


substâncias ativas que proporcionam um bom tratamento com baixo custo e fácil
aplicação. O método utilizado contém em média 300 microagulhas com comprimento de
0,5 a 3,0 cm e diâmetro de 0,1 mm, que, perfurando a pele, criam microperfusões que
ativam o processo inflamatório, produzem metabolismo celular na derme e epiderme,
para estimular colágeno, elastina com ácidos clareadores (LIMA et al., 2015).
O microagulhamento promove a formação de colágeno e elastina na derme,
reduzindo manchas e cicatrizes após o tratamento, removendo a camada de células
mortas da epiderme, estimulando a regeneração tecidual e melhorando o aspecto da
pele (SOUSA, 2012). Esses danos são direcionados para a mesma superfície onde se
inicia o processo natural de cicatrização, e a liberação de vários fatores de crescimento
estimula a migração e proliferação de fibroblastos, fazendo com que uma maior
quantidade de colágeno se acumule na pele (BERGMANN, 2015).
2.3.11 Laser

O laser é uma das opções de tratamento para prevenção de melasma e


envelhecimento precoce, ajuda a eliminar inchaços, estimula o clareamento de
manchas e eles, lasers fracionados e ablativos são algumas vezes utilizados no
tratamento de melasma, também sem comprovação científica. O exato mecanismo de
ação dos lasers ablativos e não ablativos ainda é desconhecido, embora várias teorias
tenham sido propostas (STEINER et al, 2012). O uso de lasers pode variar de acordo
com o tipo de meio de ativação, a potência e dose utilizada, bem como o espaço, tempo
de irradiação e número de utilizações (BASHARDOUST, 2010; INOE et al., 2018).
O tratamento a laser não é suficiente para eliminar completamente o melasma,
mas é um tratamento que, aliado a outros processos tecnológicos, apresenta resultados
efetivos.

2.4 Prevenção

As causas do melasma ainda não são claras e comprovadas. Certos fatores


causam um aumento do melasma causado por exposição solar, dieta, doença ovariana,
terapia de reposição hormonal, cosméticos, drogas fotossensibilizantes, processos
inflamatórios da pele e eventos estressantes (MATOS et al., 2009). Hormônios sexuais
como estrogênios e progestagênios estão associados ao aparecimento do melasma. As
indicações mais comuns são gravidez e terapia de reposição hormonal. Melasma é a
forma mais comum de melanodermia em pessoas de pele parda a parda (HANDEL,
2014).
Várias formas de terapia são recomendadas para o tratamento do melasma,
incluindo protetores solares, agentes despigmentantes tópicos que inibem a atividade
da tirosinase, removem a melanina e destroem os grânulos de melanina, muitas vezes
incluindo tratamento com hidroquinona ou outros agentes como ácido azelaico,
tretinoína, alfa-ácido e beta-hidroxiácidos, e corticóides tópicos em monoterapia ou em
combinação (ALTAEI, 2012; ARELLANO et al., 2012). Com base em Purim et al. (2012)
a fotoproteção é um conjunto sistemático de medidas que reduzem ou aumentam a
exposição à radiação solar e previnem as consequências por meios químicos e físicos.

3. CONCLUSÃO

O melasma diminui a autoestima e até causa problemas psicossociais, e vários


tratamentos têm conseguido reduzir e tratar as manchas estimulando novas fibras de
colágeno a partir da esfoliação, renovação celular, criando uma pele lisa, firme e com
menos manchas. cuidados pós-procedimento. Para fazer um diagnóstico, é necessário
que um profissional conheça a anatomia da pele e como ocorre o processo inflamatório,
melanogênese, síntese de colágeno e elastina, é necessário obter resultados
convincentes e duradouros.
O tratamento do melasma, quando realizado corretamente, alivia a
hiperpigmentação e reduz sua intensidade, reduz a extensão da área afetada, previne a
recorrência e melhora a qualidade de vida do paciente. O uso sistemático de vários
tratamentos tópicos com diferentes mecanismos de ação produz resultados que
previnem a recorrência. Independente da despigmentação utilizada, a fotoproteção de
amplo espectro é fundamental para prevenir e formar nova melanina, existindo diversas
terapias combinadas para tratar o melasma, como (peelings químicos e laser ou
microagulhamento e peelings ou microagulhamento com agentes despigmentantes) e
combinações de medicamentos costumam ser mais eficazes no tratamento do melasma
usando a fotoproteção no dia a dia.
Assim, esta revisão da literatura é extremamente importante para entender os
mecanismos pelos quais os hormônios e a radiação UV induzem a síntese de melanina.
Vale saber que apesar de existirem vários métodos de tratamento para o Melasma, a
eficácia do tratamento é limitada em alguns casos, se o paciente não mantiver uma
forma sistemática de prevenção, o Melasma irá recidivar, mas ainda assim deve-se
usar protetor solar que ajuda a prevenir a radiação solar reduzindo a biossíntese,
transporte e transferência de melanina, reduzindo assim a quantidade de melanina na
pele.
REFERÊNCIAS

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