Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GT 7
1. INTRODUÇÃO
Desse modo, pode-se citar Celso Ribeiro Bastos 1 em que o mesmo denomina os direitos
fundamentais como “liberdades públicas” (BASTOS, 1999, p. 165). Todavia, ao tratar da
efetividade da condição individual de não se submeter a coerções, e das permissões que o
cidadão possui para exprimir sua própria natureza, tem-se uma certa utópica projeção desse
direito fundamental.
Entretanto, vale evidenciar as próprias restrições, que vão além das normativas por parte
do Estado brasileiro em nome da segurança, da coletividade, do controle social e de outros
aspectos que diante da lógica filosófica clássica apresenta-se como uma espécie de contradição
performativa2.
1BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. p. 165.
2Ocorre quando a própria declaração do argumento contradiz as afirmações as quais ele se propõe. Nesse caso
seriam os textos normativos infraconstitucionais do ordenamento que manifestam, muitas vezes oposição aos
princípios dos direitos fundamentais.
indispensável à pessoa humana. Dessa maneira, e devido a toda relevância atual dos mesmos
perante o ordenamento brasileiro, em que cinco capítulos da Carta Magna vigente são dedicados
a esses direitos e garantias fundamentais individualmente e coletivamente.
Vale destacar também, alguns preceitos dessas garantias supracitadas, que estão
juridicamente acima de qualquer ideal autônomo de liberdade, como a inalienabilidade,
irrenunciabilidade e principalmente a limitabilidade que nega qualquer caráter absoluto dos
mesmos em caso de colisão.
Diante tais precedentes dos direitos fundamentais e conforme sua historicidade pautada
na evolução social de conceitos humanos, o Brasil inovara com a Constituição Federal de 1988,
postulando-os antes mesmo de qualquer regulamentação de organização estatal enfatizando sua
relevância para a democracia. Mas também, a necessidade social de tais postulações envolve,
mais uma vez, aspectos históricos de violações, até mesmo legais, e da liberdade, em que
manifestara por ser recorrentemente maculada, como no período escravocrata brasileiro, ou no
ditatorial.
Outrossim, para que se traga à tona alguns princípios do individualismo liberal e da não
intervenção estatal, pode-se ressaltar também os “direitos negativos” (CANOTILHO, 2003, p.
57)3 como um conceito doutrinário abordado na perspectiva de direitos e garantias
fundamentais que têm como objetivo a abstenção do Estado ou de terceiros de violá-las.
3CANOTILHO, José Joaquim. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 3º edição. Coimbra: Editora
Almedina.1997, p.57
Ademais, a liberdade é imanente à natureza humana, e o Estado ao longo da história vem para
reconhecê-la, regulamenta-la e ao mesmo tempo restringi-la.
Desse modo e para que se aborde a questão das liberdades individuais ante à uma
afirmação mais precisa e segura dos direitos fundamentais na Constituição vigente, pode-se
ressaltar a presença de tais conceitos já em constituições anteriores, como na de 1934 4 com
quesitos democráticos centrados em tais garantias, e a de 1946 5, em que já previa em seu texto
legal aspectos de liberdade a serem assegurados, principalmente sua inviolabilidade de modo
similar à anterior.
Por conseguinte, faz-se necessário afirmar as condições do que se entende por direitos
fundamentais, e pode-se enfatizar o que explica Rodrigo César Pinho:
4 Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil - (Art. 113 - A Constituição assegura a brasileiros e a
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade dos direitos concernentes à liberdade, à subsistência, à segurança
individual e à propriedade, nos termos seguintes:
5 Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 18 de setembro de 1946 (Art. 141 - A Constituição assegura aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade dos direitos concernentes à vida, à liberdade, a
segurança individual e à propriedade, nos termos seguintes[...])
6 PINHO, Rodrigo César Rebello. Teoria Geral da Constituição e Direitos Fundamentais. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. p. 69
vertentes filosófico-jurídicas quando se trata de expor a razão definitiva
dos direitos humanos. (MENDES, 2018, p. 138)7
Por outro lado, tendo em vista que a Constituição de uma nação seria a lei fundamental
com o objetivo estrito de organização Estatal, as revoluções nos séculos XVII e XVIII, baseadas
no advento da doutrina liberal clássica trouxeram outras configurações para a mesma, e novas
normativas incluíam e asseguravam direitos primordiais para a condição humana. Desse modo,
vale evidenciar o processo de constitucionalismo liberal que instituíra os princípios da não
agressão por parte do Estado e propagara, no século XIX, e a destituição do poder absoluto.
7MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. p. 138
8
SARMENTO, Daniel. A nova interpretação constitucional: ponderação, direitos fundamentais e relações
privadas/ Luís Roberto Barroso (organizador). 3. ed. Revista. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. p. 193
por terem sido os primeiros a serem positivados, sendo o paradigma de titular desses direitos o
homem individualmente considerado. (MENDES, 2018, p.137) 9
E ainda, após a segunda guerra mundial, surgira a Declaração Universal dos Direitos do
Homem, 1948, um atenuante para o constitucionalismo social que não mais correspondiam ao
domínio da abstenção do Estado. A partir daí, tem-se, os chamados direitos de segunda geração,
para que haja uma liberdade real e igual para todos.
Entretanto, e no que busca este artigo ressaltar, é justamente as incidências dessa função
de liberdade real e igual para todos - direitos de segunda geração, até que se atingisse os de
terceira geração, pautados na coletividade, em que na sociedade atual, com características
extremamente plurais e que perante essas condições, conflitos de direitos são gerados, e muitas
vezes relativizados, dificultando assim, uma efetividade em âmbito social e propícias para a
manutenção das restrições às liberdades.
dos direitos fundamentais nas relações privadas: o ”como” e o ”em que medida”.
discriminação, que nasce do princípio da isonomia, ou seja, o Estado
deve tratar igualmente seus cidadãos. (CANOTILHO, 1997. p. 359) 12
12CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. Coimbra: Almedina,
1997. p. 359.
13 CUNHA, Dirley da. Curso de Direito Constitucional. 6. ed. Salvador: Editora JusPodivm. 2012. p. 695
14 PINHO, op. cit., p. 86
15 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2017. p. 236
16 Art. 5º, II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
17
Art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
Uma vez que, a democracia depende dessa ampla manifestação de pensamento, e após
anos de sistema ditatorial no Brasil, o poder constituinte de 1988, quis evidenciar e reiterar essa
liberdade, assim reforçando sua segurança jurídica mais especificamente, no inciso IX do Art.
5º. 18 Outrossim, há a presença constitucional das liberdades da pessoa física em suas noções e
formas, como afirma José Afonso da Silva exemplificando que foram as primeiras que o homem
teve que conquistar. Porém, as formas de oposição à liberdade da pessoa física, seriam a
19
detenção, a prisão ou qualquer impedimento à locomoção da pessoa. (SILVA, 2017, p. 239)
No tocante ao que a Constituição reserva para em dispositivo, diferentemente das anteriores,
tem no art. 5º, inciso XV 20, instituindo a livre locomoção em todo o território nacional.
Dessa maneira, para que se apresente a liberdade sendo um direito fundamental para a
manifestação ativa do ser em sociedade, contribuindo com a democracia e com a coletividade,
pode-se ressaltar certas discrepâncias entre a normatividade e a realidade social para serem
abordados em seguida.
Haja vista, que a liberdade é um direito fundamental e assim possui sua aplicabilidade
de forma direta e imediata, sendo independente de normas reguladoras.21 Conforme fora
abordado, que a tutela e a providência da mesma cabem ao Estado, é preciso estabelecer e
ressaltar o processo histórico de relevância da liberdade como fator democrático e inclusive da
sua restrição para caráter punitivo ao longo do tempo.
Além disso, o Estado e todos os meios materiais propícios para o controle social, como
por exemplo o direito penal, esbarram nos princípios constitucionais de liberdade, e é daí que
vêm os sistemas de restrições das liberdades (SILVA, 2017, p. 271).22 Neste caso, das
sistemáticas, afirma José Afonso da Silva que:
termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
21 SILVA, op. cit., p. 271
22 SILVA, 2017, loc. cit.
conferido. Algumas normas constitucionais, conferidoras de liberdades
e garantias individuais, mencionam uma lei limitadora (art. 5º, VI, VII,
XIII, XV, XVIII). Outras limitações podem provir da incidência de
normas constitucionais [...] (SILVA, 2017, p. 271) 23
Diante disso, cabe ressaltar que daí partem diversos modos de restrições que incidem
em caráter social e na moral formadora dos indivíduos em seu âmbito de convivência. Além do
mais, para que se compreenda os fatores que decorreram nas limitações atuais, muitas vezes
exacerbadas, vale analisar a história formadora da liberdade - como uma das protagonistas dos
direitos fundamentais.
Desse modo, tem-se a evidência de um aspecto normativo legal, como a escravidão dos
negros que ocorrera de 1530 até 1888 no Brasil, e como se não bastasse os recorrentes afrontes
à dignidade humana dos negros, libertá-los, com a instituição da Lei Áurea não era suficiente e
efetiva para a livre vivência dos mesmos em uma sociedade dominada por brancos, europeus e
seus descendentes. Contradição, seria toda a incidência e relevância que tomara, na mesma
época, os estigmas da Revolução Francesa e do Iluminismo com a instituição da Declaração
dos Direitos do Homem e do Cidadão26 que previa em seus artigos a isonomia, a liberdade e a
preservação dos direitos naturais humanos. 27
27 Art.1º. Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na
utilidade comum.
Art. 2º. A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem.
Esses direitos são a liberdade, a propriedade a segurança e a resistência à opressão.
Art. 4º. A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo. Assim, o exercício dos direitos
naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o
gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5º. A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado
e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Além disso, a conquista da liberdade através da lei sancionada pela Princesa Isabel
realmente não bastara, trazendo tal fato para a ideia da constituição atual, ou mesmo para com
o estabelecimento da cidadania perante a Constituição de 1824, os negros- devido a sua
condição de escravos, não possuíam pleno exercício de crença, pensamento e locomoção, já
que havia um segregacionismo para localidades e até mesmo onde eles pudessem adentrar e
exercer suas manifestações individuais. E mais uma vez a letra fria da lei não basta, o texto
positivado servira apenas como ideal norteador, que na prática não era efetivo, principalmente
por conta da jurisdição estatal. O mesmo para Lola Aniyar de Castro:
28
CASTRO, Lola Aniyar. Criminologia de la Liberación. Ed. Un. Del Zulia, 1987, p. 119.
29 BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Revan. 2017. p. 21
30
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Trad. José Cratella Júnior e Agnes Cratella. 2. ed. 2. ir. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. p. 28-29
31 sig.:última opção de controle, tendo em vista o fracasso dos outros meios formais de controle social em relação
à proteção dos bens da vida relevantes. ROBALDO, José Carlos de Oliveira. Direito Penal como ultima ratio .
Antes, portanto, de se recorrer ao Direito Penal deve-se esgotar
todos os meios extrapenais de controle social, e somente quando tais
meios se mostrarem inadequados à tutela de determinado bem jurídico,
em virtude da gravidade da agressão e da importância daquele para a
convivência social, justificar-se-á a utilização daquele meio repressivo
de controle social. (BITENCOURT, 2018, p. 56) 32
E assim, mesmo que tal princípio tenha sido consagrado pela revolução francesa e pelas
influências iluministas do século XVIII, Luiz Luisi aborda que a partir da segunda década do
século XIX, as leis penais cresceram desmedidamente a ponto de alarmar os penalistas dos mais
diferentes parâmetros culturais. (LUISI, 1991, p. 27)33 Diante disso, a liberdade do ser de
exprimir-se em sociedade e de praticar condutas, ou para que haja o exercício da sua autonomia,
são devidamente restringidos pelo direito penal que, têm se comportado, como um grande
limitador das liberdades, além de instituir penas que privam o indivíduo do usufruto da mesma.
À medida que todo esse domínio estatal sob o indivíduo fora crescendo em sociedade,
e que o controle social estivesse pautado em criminalizações e na tutela de garantias
fundamentais na Carta Magna da nação, as sociedades pós-modernas, como a brasileira,
encontram impasses legislativos, morais e até mesmo religiosos, diante do exercício da
liberdade em contraposição de outros direitos do ser, e a manifestação de suas vontades. Desse
modo, José Afonso da Silva, em seu livro Curso de direito constitucional positivo, aborda, a
questão do abordo perante três tendências do seio do constituinte, as quais, vale ressaltar a
segunda e a terceira:
[...] a condição de sujeito de direito se adquiria a partir do nascimento com vida, sendo
que a vida intrauterina inseparável do corpo que a concebesse é de responsabilidade da mulher,
o que possibilitaria o aborto. A terceira, entendia que a constituição não deveria tomar partido
34
na disputa, nem vedando, nem admitindo o aborto. (SILVA, 2017, p. 203)
32 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 24. ed. São Paulo: Saraiva. 2018. p. 56
33 LUISI, Luiz. Os princípios constitucionais penais. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris Editor, 1991, p. 27
34 SILVA, 2017, op. Cit. p. 203
mesma já assegura o exercício da liberdade do ser ante diversas questões. E criminalizar uma
conduta como tal seria a manifestação plena da restrição ao que José Afonso cita como a
liberdade-matriz35 do ordenamento. Desse modo, cabe citar aqui que muitas vezes o legislador
assume um comportamento abusivo, no que diz respeito à elaboração de leis para a retenção de
condutas, e acabam violando, muitas vezes as garantias fundamentais de liberdade.
Partindo desse ponto, o texto constitucional é claro e não pode, sem relativizado ou
propício de violações, a não ser perante princípios legais já estabelecidos. Dessa maneira, e
colocando a postos o pensamento e sua manifestação a partir da sua exteriorização tutelada pela
liberdade de expressão constitucional, em que veda, expressamente, a censura, seja de natureza
política, ideológica ou artística.
Entretanto, em foco na realidade social atual, tem-se muitas vezes restrições à essa
expressão de pensamento e de condição individual, ressaltando assim a “Marcha da maconha”,
- movimento em defesa da descriminalização do respectivo entorpecente ilícito, que já teve todo
o seu caráter constitucional reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal 36. Todavia, mesmo
com o reconhecimento de que tal marcha não se confundiria com a prática de incitação ao crime,
nem com a apologia de fato criminoso, a sociedade, muitas vezes, marginaliza essa ação, não
possibilitando um pleno exercício social dessa garantia fundamental, visto que, tais
manifestantes, são descriminados, por estarem apenas exprimindo seu direito de expressão
coletiva do pensamento. 37
público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para
o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
38
CUNHA, 2012, op. Cit. p. 716
Ademais, no tratar da questão da liberdade individual de escolha de um cidadão perante
uma morte digna ou piedosa para si e seus entes, a proibição da eutanásia seria, mesmo que
com preceitos de comunidade, uma restrição imanente à autonomia do cidadão. Dessa maneira,
Maria Helena Diniz conceitua a eutanásia como:
3. CONCLUSÃO
Ademais, mesmo que tais normas estejam positivadas na Carta Magna do Brasil, suas
concretudes em realidade são esparsas, devido que o próprio meio estigmatiza práticas e
condutas de expressão da liberdade imanentes ao indivíduo. Em suma, as restrições se
manifestam de várias maneiras perante o âmbito social e deve ser combatida à luz dos princípios
constitucionais.
Entretanto, mesmo que haja a co-dependência das normas com o exercício do direito à
liberdade, José Afonso já destaca que a expressão falta de norma reguladora que torne inviável
39
DINIZ, Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. 8ª ed. São Paulo. Saraiva. 2011
o exercício de direitos e liberdades constitucionais [...] do inciso LXXI 40 do art. 5º não podem
induzir a que as liberdades dependam de normas reguladoras para serem viáveis.
Vale lembrar que o presente artigo não atribui um caráter absoluto à liberdade, e que se
leva em consideração a limitabilidade em hipótese de colisão. Todavia, o que não deve
prevalecer ante esses direitos é a arbitrariedade do Estado, e dos poderes que regulem a
convivência e a autonomia democrática do ser em sociedade, visando assim assegurar aquilo
que é previsto em texto legal, como o exercício efetivo das diversas liberdades.
REFERÊNCIAS
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro:
Revan. 2017.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Trad. José Cratella Júnior e Agnes Cratella. 2.
ed. 2. ir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 24. ed. São Paulo: Saraiva. 2018.
BRASIL. Constituição (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (de
16 de Julho de 1934) Rio de Janeiro, 1934. Disponível em:
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/137602/Constituicoes_Brasileiras_v3_19
34.pdf acesso em 18 de agosto de 2018
BRASIL. Constituição (1946). Constituição dos Estados Unidos do Brasil (de 18 de setembro
de 1946) Rio de Janeiro. 1946. Disponível em:
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/139953/Constituicoes_Brasileiras_v5_19
46.pdf acesso em 18 de agosto de 2018
40 Art. 5, Constituição Federal- LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma
regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes
à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
CANOTILHO, José Joaquim. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 3º edição.
Coimbra: Editora Almedina.1997.
CASTRO, Lola Aniyar. Criminologia de la Liberación. Ed. Un. Del Zulia, 1987.
CUNHA, Dirley da. Curso de Direito Constitucional. 6. ed. Salvador: Editora JusPodivm. 2012.
DIAS, Jorge de Figueiredo.Direito Penal - Parte Geral. 12. ed. Coimbra: Editora eds. 2007
DINIZ, Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. 8ª ed. São Paulo. Saraiva. 2011
LUISI, Luiz. Os princípios constitucionais penais. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris Editor,
1991,
MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
PINHO, Rodrigo César Rebello. Teoria Geral da Constituição e Direitos Fundamentais. 8. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
ROBALDO, José Carlos de Oliveira. Direito Penal como ultima ratio . Disponível em
http://www.lfg.com.br. Acesso em: 15 de agosto de 2018.