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GRUPO SER EDUCACIONAL


UNIMASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

JOSANDRA HENRIQUE DA SILVA

PROJETO DE PESQUISA – TCC1

CANTAR PARA EDUCAR: UMA VISÃO DA MUSICALIDADE NA


EDUCAÇÃO INFANTIL

Recife/PE
2021
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3
1.1 Tema ....................................................................................................... 4
1.1.1 Delimitação do Tema ............................................................................ 5
1.2 Problema de Pesquisa ............................................................................. 6
1.3 Justificativa .............................................................................................. 6
2 OBJETIVOS ............................................................................................... 6
2.1 Objetivo Geral ......................................................................................... 7
2.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 7
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................. 7
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................. 9
4.1 Caracterização do estudo ....................................................................... 9
4.2 Universo da pesquisa................................................................................10
4.3 Instrumentos de coleta de dados ............................................................ 10
5 REFERÊNCIAS......................................................................................... 11
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1 INTRODUÇÃO

A música é um referencial para atividades pedagógicas desde o


inicio da caminhada da aprendizagem na Educação Infantil. Ela é algo que
sempre permeia o ambiente escolar, mas como trabalhar com a
musicalidade? Traz benefícios as crianças principalmente na faixa etária de
06 messes a 6 anos de idade?Há professores que tratam a música como
forma de recreação com alunos,cantam,brincam, dançam, mas na hora da
aula afirmam que não é hora de música, não é hora desse tipo de interação,
eles estão totalmente errados ou não. Tavares traz em sua dissertação a
seguinte afirmação
O ensino de música na educação infantil é destacado no RCNEI
(Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil) de 1998,
documento que enfatiza a importância da música na educação e a
considera como área de conhecimento e não um mero “suporte” para
atender a diversas outras propostas alheias às questões musicais.
(TAVARES, 2013, p.11)

Logo, a sociedade contemporânea propõe um olhar inovador e


inclusivo sobre os processos educacionais centrais que correspondem aos
questionamentos: o que aprender, para que aprender e principalmente como
ensinar, como promover aprendizagens colaborativas e como avaliar o real
aprendizado. Essa perspectiva é enfatizada por documentos oficiais como a
Base Nacional Comum Curricular (BNCC 2017) que está estruturada de modo
a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver ao longo de
toda a Educação Básica e em cada etapa da escolaridade, como expressão
dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os estudantes.
A BNCC traz dez competências gerais da base nacional comum
curricular que devem ser usadas para nortear o trabalho pedagógico atual,
para esse trabalho apresentam se duas competências:
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais,
das locais às mundiais, e também participar de práticas
diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artísticas, matemática e científica,
para se expressar e partilhar informações, experiências, idéias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem
ao entendimento mútuo. (BRASIL, 2017, p.09)

Segundo a BNCC devem ser assegurados seis direitos de


aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar, explorar,
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expressar e conhecer-se. Partindo desses direitos são estabelecidos cinco


campos de experiências para as crianças aprenderem e se desenvolverem,
destacando no presente estudo, o traço, sons, cores e formas.
Traços, sons, cores e formas – Conviver com diferentes
manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais,
no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio
de experiências diversificadas, vivenciarem diversas formas de
expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem,
colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual,
entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam por
várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou
culturais, exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons,
traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos,
modelagens, manipulação de diversa matéria (BRASIL, 2017, p.41.)

Logo, seguindo esse campo de experiência o educador


desenvolverá suas atividades pedagógicas de forma a levar as crianças a se
expressar por meio das artes e a se relacionar melhor consigo mesma, com os
outros e com os diferentes tipos de sons, ritmos e músicas (culturas).
Trabalhando a interação individual, coletiva e suas interações com o meio.
Partindo das atividades desenvolvidas em sala de aula e da busca que todo
educador deve sempre manter que é melhorar sua prática pedagógica para
alcançar os objetivos da aprendizagem, surge o questionamento que norteia
esse trabalho, Quais as formas de trabalhar se o desenvolvimento cognitivo
das crianças através das músicas infantil. Sendo a musicalidade um
seguimento de interação que se relaciona com o processo de alfabetização,
que deve ser o foco da ação pedagógica na educação infantil desta faixa etária
estudada no trabalho.

1.1 TEMA
O tema a ser pesquisado são as metodologias que trabalham com
música na educação infantil, tendo em vista que a música faz parte das vidas
das crianças desde muito pequenas, as mães já cantam pra ninar e fazer
acalmar os bebês e durante o crescimento infantil se tem contato com a
musicalidade. Pensando dessa forma e com uma visão futura de ensino
através da observação das competências de aprendizagem descritas em
documentos oficiais como a BNCC, à música se faz presente como meio e
objeto de aprendizagem.
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Como meio, nota-se as formas como as crianças se aproximam


dos conteúdos, quando se utiliza a música para apresentar ou aprofundar em
algum assunto seja esse de qualquer área do conhecimento.
Na perspectiva de objeto de estudo a música como movimento
cultural, como identidade de um povo, com sua riqueza de palavras e
significados e ritmos, trazendo ao ambiente escolar a regionalidade, a arte e o
lúdico.

1.1.1Delimitação do Tema

Ao realizar trabalho em turmas de educação infantil no ano de 2019,


algo aquela realidade, chamou atenção, que cada criança tem seu tempo e
seu modo de aprender, isso gerou certa insegurança na hora de planejar
aulas, pois não havia prática e entendimento para realizar o trabalho requerido
de forma a alcançar os objetivos necessários. No processo sempre alguma
criança ficava pra traz no desenvolver das atividades por timidez ou ate
mesmo falta de compreensão.
No decorrer do trabalho com essa turma notou - se que quando se
trazia atividades com música as crianças se tornavam um grupo mais
homogêneo e menos alunos ficavam pra traz na aprendizagem ou no
desenvolvimento das atividades (com desinteresse). Pra essa prática
realizada nessa turma, a música foi um suporte que norteou as atividades e o
trabalho pedagógico desenvolvido com os alunos, ao final desse trabalho
questionava se teria realizado um trabalho correto, se a música é apenas um
apoio pedagógico ou se foi usa-dá de forma errônea. O que levou a certos
questionamentos dos quais foi escolhido um para desenvolver a presente
pesquisa bibliográfica.
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1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

Quais as formas de trabalhar o desenvolvimento cognitivo das


crianças através das músicas infantis atualmente?

1.3JUSTIFICATIVA

O interesse por esse estudo surgiu diante da atuação como


educadora infantil, o intuito de elaboração do projeto de pesquisa intitulado -
Cantar para educar: uma visão da musicalidade na educação infantil.
Objetivando analisar e destacar as formas pedagógicas atuais que estão sendo
trabalhadas com música na educação infantil. Buscando uma ressignificação
de conceitos acerca da música como ferramenta didática e uma quebrar de
barreira na visão que a coloca como objeto de recreação a ser utilizado apenas
em momentos de complementação de atividades Infantis.
Partindo dessas permissas surgiram vários questionamentos dos
quais foi escolhido à problemática. Quais as formas de trabalhar o
desenvolvimento cognitivo das crianças através das músicas infantis
atualmente? Para serem aprofundados e respondidos com a presente
pesquisa bibliográfica de artigos científicos, livros e manuais oficiais.
Esperando que esse estudo contribua de forma positiva para melhores
práticas pedagógicas e servindo também como referência para que outros
acadêmicos busquem desenvolver trabalhos sobre o tema.

2. OBJETIVOS

A educação musical como um meio de desenvolvimento para o


equilíbrio e a auto-estima, proporciona as crianças à oportunidade de
equilibrar suas tensões, seus conflitos, sentimentos de frustração e baixa
estima favorecendo o seu desenvolvimento integral. (Maria Helena Novaes,
1980).
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2.1 OBJETIVOS GERAIS

Identificar as principais estratégias para o uso de música infantil no


desenvolvimento cognitivo de crianças da Educação Infantil.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar o que trazem os documentos oficiais educacionais para


Educação Infantil sobre o uso da música para o desenvolvimento cognitivo;
 Identificar as principais estratégias lúdicas para o desenvolvimento
cognitivo das crianças na Educação Infantil;

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O professor da Educação Infantil tem um papel essencial no


contexto do processo de alfabetização, como traz os PCN, 2006 a visão da
sociedade sobre as crianças “muitas vezes vista apenas como um ser que
ainda não é adulto, ou é um adulto em miniatura, a criança é um ser humano
único, completo e, ao mesmo tempo, em crescimento e em desenvolvimento.”
Logo as contribuições de uma metodologia de ensino assertiva serão
necessárias para o sucesso desse processo de desenvolvimento.
Destacando que caberá ao professor orientar o andamento das
aprendizagens, sempre no intuito de preservar os conhecimentos já existentes
no educando e impulsionar o desenvolvimento de novas aprendizagens, com o
amadurecimento cognitivo e consolidação da autonomia das crianças.
Partindo dessa mediação professor/conhecimento/alunos, o
processo de desenvolvimento das metodologias e das práticas mais eficazes
pedagogicamente ao ambiente escolar que será trabalhado. A inserção da
música só proporcionará aos seus educandos, a alegria, a dança, a interação
coletiva e a melhora da comunicação, se aplicada de forma adequada a cada
situação, que será geradora do desenvolvimento cognitivo buscado pelo
professor naquele momento. Sendo de responsabilidade do educador os
questionamentos, a exploração e o estímulo das crianças para levá-las a
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enxergar a estética, a sonoridade da música e o conteúdo submetido aquela


música na atividade.
Paulo Freire (1994) explica que um dos objetivos do educador (a) é
desvelar as possibilidades para a esperança em sua sala de aula, não se
preocupando com os obstáculos que precisará vencer ao longo de sua vida
como educador (a). O professor prepara assim o encontro das crianças com a
educação musical, fazendo com que elas escutem atentamente as músicas,
interajam com as letras e façam a ponte para a viagem no lúdico, nos sonhos e
transformem essa viagem em aprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
Essa pedagogia escrita por Paulo Freire traz a educação musical
como meio de preparar os alunos para a vida, enfrentando e mudando suas
realidades. O autor nos revela também o papel da educação como
possibilidade de compreensão da história se contrapondo a uma visão
pragmática neoliberal de futuro, desvinculando os princípios competitivos e
individualistas e levando a valorizar a cultura em relação à humanidade.
Ao abordar esse tema da relação entre a música e a aprendizagem
no ensino infantil, o presente trabalho busca transformar uma visão tradicional
da educação que acredita que a música e algo que pertence ao universo da
recreação. Não se busca transformar crianças em grandes conhecedores e
admiradores de músicas, mas transformar o momento de sala de aula que por
vezes e algo estressante e conteudista em um processo alegre, que provoca
descontração emocional e desenvolva a criatividade infantil.
Porcher (1982) traz em seu livro educação artística – Luxo ou
Necessidade? A importância de um olhar de racionalização ao discurso
pedagógico no tratar de convencer os educadores sobre a carência nas
práticas pedagógicas aculturadas apresentadas em sala de aula na educação
infantil. Argumentos como:
- De que a música é um inestimável beneficio para a formação, o
desenvolvimento, o equilíbrio da personalidade da criança e do
adolescente;
-De que o acesso a música, seja sob forma de criação, de
interpretação ou tão somente de audição, não constitui um fator
irredutível de temperamento, mas uma aptidão e uma atitude
geralmente passiva de serem provocadas, desenvolvida e educadas.
(PORCHER, 1982, p.69)

Segundo Porcher (1982) o fato é que a música é uma fonte


inestimável de possibilidades de estímulos, de equilíbrios e de felicidade para
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se trabalhar com crianças e que o problema reside em achar os métodos


específicos para realizar a cultura auditiva na educação. Encontrar o equilíbrio
ideal esse é o papel do educador enquanto mediador das aprendizagens e de
todo o processo de desenvolvimento de seus alunos, desenvolver sempre a
sua melhor prática pedagógica deve ser o lema e utilizar os melhores recursos
ao seu alcance, como a musicalidade objetivando a certeza de trabalho
cumprido. Como afirma os PCN para Educação Infantil,
Ao se levar em conta esses aspectos não se podem perder de vista a
especificidade da pedagogia da Educação Infantil, como afirma
Rocha (1999): Enquanto a escola tem como sujeito o aluno, e como
objeto fundamental o ensino nas diferentes áreas através da aula; a
creche e a pré-escola têm como objeto as relações educativas
travadas num espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a
criança de 0 até 6 anos de idade.(PCN,2006,p.16).

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em uma perspectiva interdisciplinar e compreendidas as


necessidades metodológicas dos vários contextos da Educação Infantil,
tomando como base o conhecimento prático pedagógico e à leitura de
documentos oficiais importantes do processo de aplicação de práticas
pedagógicas. A BNCC destaca que,
Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a
concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado
como algo indissociável do processo educativo. [...] Nessa direção, e
para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das
crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de
responsabilidades entre a instituição de Educação Infantil e a família
são essenciais. Além disso, a instituição precisa conhecer e trabalhar
com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade
cultural das famílias e da comunidade. (BRASIL, 2017, p.36).

A interação com a musicalidade na infância se mostra como um


elo, se bem trabalhado realizará efetivamente essa conexão rica entre cultura
(familiar ou plural) e conhecimento de conteúdo programado. Sendo assim
buscando desenvolver a presente pesquisa da melhor maneira possível, com o
intuito de chegar a bons resultados.

4.1 CARACTERIZAÇÕES DO ESTUDO

A presente pesquisa será realizada de forma bibliográfica,


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procurando trabalhar de forma qualitativa e explicativa para assim chegar ao


objetivo desejado.
Enumera as principais características da pesquisa qualitativa: (a)
considera o ambiente como fonte direta dos dados e o pesquisador
como instrumento chave; (b) possui caráter descritivo: o processo é o
foco principal de abordagem e não o resultado ou o produto; (c) a
análise dos dados é realizada de forma intuitiva e indutivamente pelo
pesquisador; (d) não requer o uso de técnicas e métodos estatísticos;
(e) tem como preocupação maior a interpretação de fenômenos e a
atribuição de resultados. (GODOY ,1995, p.58)

A pesquisa será desenvolvida apartir da escolha dos documentos a


serem analisados. Colocando-me sempre de forma consciente, tendo em vista
que existem vários caminhos para chegar a um bom trabalho com a educação
musical me posicionarei como investigadora deste tema.
É imprescindível que o investigador tenha presente seu grau de
envolvimento na pesquisa, pois ele ocupa lugar de destaque para
descrição e compreensão da relação e inter-relação do cotidiano
escolar. A intensidade do envolvimento varia de acordo com as
necessidades do trabalho e as opções feitas. O pesquisador atua
como observador, entrevistador e analista entre teoria e empiria.
(ENGERS, 1994, p. 69).

Almejando assim chegar ao meu objetivo e conseguir levá-lo a mais


graduandos e educadores interessados em desenvolver suas metodologias e
aprimorar suas práticas em sala de aula na educação infantil.

4.2 UNIVERSO PESQUISADO

Como visto anteriormente a pesquisa a ser realizada e descrita


será bibliográfica, realizada em dois livros de autores distintos, em artigos
científicos atuais e em manuais oficiais.
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4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

Instrumento de coleta de Universo pesquisado Finalidade do Instrumento


dados
Professores da Educação Retratar a realidade atual da
Entrevista Infantil, Orientadores utilização da Musicalidade em
Pedagógicos. sala de aula,na visão dos
educadores.
BNCC Identificar às orientações
Documentos RCNEI atuais para o trabalho com
Artigos Científicos. música na Educação Infantil e
a correlação dessas
orientações com a prática
pedagógica.
Quadro 1- Instrumento de coleta de dados.
Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008).
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5 REFERÊNCIAS
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ,2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versafin
al_site.pdf. Acesso em: 14 de abril de 2021.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança um Reencontro com a


Pedagogia do Oprimido. 1. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

GOMES, Caroline Chaves. O ensino de Música na educação infantil da


cidade de Natal: concepções e práticas docentes. 2011.187f. Dissertação
de Mestrado – UFPB/CCHLA. João Pessoa – PB, 2011.

MONTEIRO, Lilian Carini Dias Pupile. A importância da Musica na


Educação Infantil. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/a-
importancia-da-musica-na-educacao-infantil. Acesso em: 27 de abril de 2021.

PORCHER, Louis. Educação artística, luxo ou necessidade? V.12. São


Paulo: Summus, 1982.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI).


Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. Mec. 1999. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso em: 14 de
abril de 2021.

TAVARES, Cintia Dutra. Música na educação infantil: Estratégias,


propostas e concepções de ensino de música em escolas de ensino
regular do município de Vitória (ES). 2013. 113f. Dissertação apresentada
ao Curso de Mestrado da Escola de Música da Universidade Federal de Minas
Gerais. Belo Horizonte - MG, 2013. Escola de Música da UFMG.

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