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GRUPO SER EDUCACIONAL

UNINASSAU
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PEDAGOGIA
JOSANDRA HENRIQUE DA SILVA

RELATÓRIO PARCIAL

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM


PEDAGOGIA
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Recife/PE
2019

JOSANDRA HENRIQUE DA SILVA

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM


PEDAGOGIA

Relatório Parcial apresentado ao Curso


de Graduação em Pedagogia da
Uninassau, como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado I.

Local de estágio:

Creche Municipal Luzia S. de Araújo


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Recife/PE
2019

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 4

2. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA 5

2.1. ESPAÇO E ROTINA 5

2.2 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS 7

2.3. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 8

2.4. O CORPO E O MOVIMENTO 9

2.5. PLANEJAMENTO 10

2.6. INTERAÇÕES NO ESPAÇO E COM A COMUNIDADE ESCOLAR 11

3. CONCLUSÃO 12

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

5. ANEXO 14
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1. INTRODUÇÃO

O estágio de observações foi realizado em uma instituição pública da rede municipal de


ensino de Gado Bravo oferecendo a comunidade o ensino da educação infantil (maternal
e pré - escolar), que atendem crianças de 03 a 06 anos de idade. As observações forma
feitas baseadas nas práticas pedagógicas da Professora/Mestra Evany da Silva
Gonçalves que leciona na sala do Pré escolar I, alunos de idade entre 4 e 5 anos, no
turno da manhã.

A primeira etapa do Estagio supervisionado foi realizado na Creche Municipal Luzia


santos de Araújo, que fica localizada no sitio Boa Vista na zona rural do município, as
observações forma realizadas entre os dias 15/04/2019 a 26/04/2019 no horário de 7:30h
às 11:30h da manhã, cumprindo uma carga horária inicial de 30 horas. A sala é
composta por 13 alunos sendo 04 meninos e 09 meninas.

Neste presente relatório foram descritas a didática, sua atuação nas resoluções de
problemas do cotidiano, a relação entre professor e aluno, proporcionando momentos de
novas descobertas, potencializando nas crianças sua imaginação, criatividade, emoções,
socialização, autonomia, pensamentos e sentimentos, com intuito final de promover as
aprendizagens e o seu desenvolvimento como crianças gentis.
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2. OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA

Nas idas a escola não foi disponibilizado o Projeto Político Pedagógico, mas
informaram que a mesma possui e que o planejamento com os professores ocorre
bimestralmente e que a coordenadora pedagógica orienta e fiscaliza semanalmente o
planejamento semanal e diário dos professores,os mesmos planejam suas aulas apartir
do tema definido no planejamento e sem a ajuda de livro didático pois esse ano não foi
disponibilizado para a escola.A observação em sala de aula ocorreu desta forma descrita
a seguir em tópicos.

2.1. ESPAÇO E ROTINA

A classe é pequena, pouco arejada, não possui janelas mais sim um ventilador e
uns cobogós (blocos de concretos vazados usados em paredes para entrar ventilação e
iluminação) as paredes possuem atividades de fixação com o cantinho da leitura, existe
um varal de cordão abaixo de um quadro negro que registra todas as atividades feitas
guardadas em um saquinho de tnt para ser entregue ao final do semestre, tem duas
estantes com materiais pedagógicos e na parede dos fundos um painel com um arco Iris,
borboletas e as letras do alfabeto.
A forma de organização das cadeiras muda de acordo com as atividades, No
primeiro momento da acolhida acontece à interação com brinquedos e as cadeiras ficam
dispostas em forma de U, tem o momento da conversinha com papai do céu, ou músicas
e contação de historias, visualização de vídeos às crianças são colocadas em um tapete e
as cadeiras encostadas na parede para se ter uma pequena ampliação de espaço para
formarem um circulo no chão, no momento que forem realizar atividades de registro nas
mesas a professora recolhe o tapete e recoloca as cadeiras dispostas em formato de U. A
sala é composta por 13 alunos sendo 04 meninos e 09 meninas, tem 13 mesas com
cadeiras adaptadas para as crianças desta idade.
A organização do ambiente é feita com materiais oferecidos pela própria escola
(massinhas de modelar, lápis de cores, papéis para desenho, blocos de montar, etc.),
ficam guardados em estantes de fácil acesso, o que acaba atrapalhando um pouco o
desenvolver das atividades. À professora desenvolve interações através das vivências e
as novas descobertas de forma lúdica e criativa, sempre encorajando seus alunos a
explorar esses materiais, incentivando-os por meios de diferentes linguagens,
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sentimentos e novos conhecimentos, e os orienta a só mexer neles quando autorizado e


na hora adequada.
A rotina se resume em uma acolhida bem dinâmica com oração, Chamadinha
cantada, músicas juntamente com uma rodinha de conversa desenvolvendo a linguagem
oral e a articulações de suas idéias, em seguida as crianças são chamadas para o café da
manhã.
Ao voltar do café é retomada a rodinha de conversa agora com o tema de
trabalho da semana a páscoa, a professora explica o significado da páscoa e é inserida
uma atividade de colorir, completar e colagem de algodão, finalizando com a escrita
espontânea do nome, onde é utilizada a ficha com o seu próprio nome escrito e
completo com sua foto, pausa para o almoço, na volta para a sala é realizado a contação
de história relacionada ao tema páscoa e para finalizar a educadora leva as crianças para
brincar no escorrega localizado no pátio da escola, após esse momento as crianças ficam
esperando os pais para busca- las.
Considerações

A docente tem uma preocupação inclusiva obedecendo às diretrizes curriculares


nacionais considerando as demandas de seus alunos e suas práticas no dia a dia,
alimentados diariamente pela iniciativa e curiosidade conhecendo e criando novos
significados através das experiências vividas e expostas, atividades exploradas pela
educadora:

1. Cuidados um do outro e dos materiais expostos;


2. Imaginação e o ato de brincar;
3. Oralidade, leitura e escrita;
4. Conceitos matemáticos;
5. Apreciação da história e d’o faz de conta.
O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI, 1998.) distingue-se:
Modificar essa concepção de educação assistencialista
significa atentar para várias questões que vai muito além dos
aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as
especialidades da educação infantil e rever concepções sobre a
infância, as relações entre as classes sociais, as
responsabilidades da sociedade e o papel do estado diante as
crianças pequenas.
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2.2. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS


Vygotsky (1998, p. 137) afirma: “A essência do brinquedo é a criação de uma
nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre
situações no pensamento e situações reais”. Essas conexões irão mediar por toda a sua
vida lúdica, será uma grande base para seu desenvolvimento, influenciando diretamente
sua forma de encarar o mundo e suas atitudes futuras.
A Regente tem uma concepção integrada em suas atividades propostas dando
importância as suas ações e objetivos na relação cotidiana identificando as necessidades
de seus alunos, promovendo aprendizagens reais e diretas através da ludicidade com o
uso de suas práxis pedagógicas e seu planejamento diário com o uso de matérias que
estimulam a imaginação dos pequenos. Por meio do brincar, do faz de conta, bastante
explorado em sala de aula, trabalha-se o desenvolvimento da imaginação e a
interpretação da realidade, quando as crianças chegam do almoço e vão para o tapetinho
é narrada uma história , em seguida são colocados os blocos de montar, uma atividade
tão simples mais tão significativa ensinando de forma bem lúdica a contagem, a
imaginação, o faz de conta, sendo explorada tanto a linguagem oral e a matemática
através da associação, comparação e classificação.
Neste dia tive o prazer de observá-las realizando o ensaio para apresentação da
páscoa algo para dar asas à infinita imaginação do mundo infantil.

Considerações:

A escola não possui muitos recursos pertence à Rede Municipal de tem suas
limitações, não existem brinquedos suficientes, um para cada um, mais utilizam de
forma em que todos compartilham uns com os outros, a educadora de forma inteligente
e criativa possibilita as aprendizagens mesmo com poucos recursos.
A professora sempre induz as crianças experiências com lúdico, levando-as à
capacidade de imitar, exercitar sua transformação por meio das situações imaginarias
das brincadeiras espontâneas, do faz de conta, desenvolvendo capacidades e habilidades
de socialização e interação por meios das experimentações das regras impostas e
respeito aos papeis sociais vivenciadas com suas diferenças e semelhanças dentro de
suas capacidades.
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2.3. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS


Todos os dias a professora conta uma história, neste dia de observação foi o
conto da turminha da graça relacionado ao tema da páscoa. As histórias são contadas em
sala ou no pátio da escola, a professora apresenta pra eles a historinha do dia, depois da
leitura e dramatização é feita uma reconto da historia com a oportunidade das crianças
espontaneamente dialogar sobre o conto, parte da história que mais gostaram e ficaram
fascinadas, enriquecendo seu vocabulário oral, estimulando a criatividade e valores
sociais e morais.
A professora tem o cuidado em apenas não ler a história, a mesma participa
ativamente e envolve-se junto com as crianças na dramatização e narração dos fatos
desenvolvendo verdadeiros ouvintes e futuros leitores, uma experiência única que
promove e desperta de forma natural o gosto pela leitura e ao mundo literário. Os livros
utilizados são os mais variados durante todo o ano letivo: contos de fadas, fábulas, sobre
a nossa cidade, histórias sobre a cultura africana, folclore, entre outros, são histórias que
favorecem o desenvolvimento cognitivo e humano numa nova visão, uma formação de
novas personalidades, que está promovendo desde cedo à eliminação de qualquer forma
de preconceito, desde pequenos aprendem os valores, a respeitar suas diferenças,
reconhecendo e valorizando a importância de um bom dialogo.

Considerações:

Percebe-se a importância do contato imediato com os livros, às narrativas fazem


parte do cotidiano da turma, batem palmas, sorriem, interagem, chegam até imitar
alguns personagens, princípios fundamentais para estabelecer suas identidades além de
criar vínculos afetivos entre ambos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI
(BRASIL, 2010, p. 19) destacam que o objetivo das propostas pedagógicas deve ser
garantir à criança “o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de
conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à
proteção, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à brincadeira e a interação com
outras crianças”.
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2.4. O CORPO E O MOVIMENTO


Os pais pela manhã deixam seus filhos na sala de aula na escola, a professora
realiza a primeira acolhida, as crianças são colocadas em suas mesas cada uma no seu
lugar rotineiro. Neste dia a professora trabalhou com eles a canção a linda rosa juvenil e
eles realizaram a dramatização da canção, acabei participando com eles sendo o rei uma
das vezes que me convidaram. Essa atividade estimula a coordenação motora, expressão
corporal, condicionamento físico e atenção foi um momento bem divertido e prazeroso,
expressando seus sentimentos e emoções ampliando o uso de suas habilidades.
A escola não oferece um ambiente físico adequado às crianças, mas a equipe
pedagógica tenta fazer com que as crianças sintam-se protegidas e acolhidas e durante
as horas que permacem na creche, sempre são desafiadas de forma saudável a vencerem
os obstáculos propostos expandindo suas capacidades físicas e motoras fomentando seu
desenvolvimento nesses espaços. Neste amplo sentido as atividades incorporam as
expressividades e a mobilidade de todas as crianças da sala.
Nas aulas pude observar que a professora procura sempre trabalhar a imagem do
corporal, explorando através das cantigas de roda, gestos e ritmos corporais,
brincadeiras de dança das cadeiras, entre outras, despertando a atitude, a confiança em
suas capacidades motoras: força, resistência, conhecendo gradativamente os limites e as
potencialidades de seus alunos.

Considerações

É importante salientar que a Educadora tem explorado com êxito o uso


significativo do corpo e movimento dos seus educandos: brincam, se jogam, imitam,
criam ritmos e movimentos apropriando-se da sua cultura e de sua forma de comunica-
se com o mundo.
A Instituição não obedece alguns requisitos da Resolução n. 4 (BRASIL, 2010)
que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, seu Art.
22, trata da seção da Educação Infantil, estabelece que: A Educação Infantil tem por
objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, afetivo,
psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.
Mas a direção explicou que ouve um problema de rachaduras e risco de desabamento no
prédio sede (cuja estrutura física era adequação e obedecia a Resolução n.4 para
educação infantil) que se localizava a creche e que a secretaria de educação realocou o
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pessoal para esse “novo” prédio improvisado e de forma provisória ate resolução dos
problemas estruturais no prédio sede da creche.

2.5. PLANEJAMENTO
Em todos esses dias de observação a docente cumpre a um planejamento diário,
que obedece a um tema semanal determinado no planejamento bimestral, onde são
lançados desafios para toda equipe do corpo docente da escola,
Na semana da observação: o reconhecimento das letras do alfabeto até a letra D,
a escrita do nome inicial e secundário e avançar nos níveis sonoros e de reconhecimento
de quantidades. A educadora apresentava um cuidado de desenvolver tudo que foi
planejado para cada dia da semana, fundamentada nas seguintes áreas: Físico-motor,
afetivo, social e cognitivo com o intuito de promover a criatividade, motivação,
curiosidade e para finalizar implantava atividades para fixação dos conteúdos.

Considerações

As experiências apontadas foram vividas no cotidiano e bem aceitas por partes


das crianças, dinâmicas que promoviam oportunidades para cada uma conhecer o meio
e a si mesmo, aprendendo a participar de atividades individuais e coletivas, a cuidar de
si e a organizar-se.
Conforme as crianças se apropriavam das diferentes linguagens, que se inter-
relacionam, ampliavam seus conhecimentos sobre o mundo e registravam suas
descobertas pelo desenho livre, modelagem (com massinha e smile), ou mesmo por
formas bem iniciais de registro escrito do seu nome. Um mundo de imaginação e
comunicação é feito por meio de diferentes formas de expressão, tais como imagens,
canções, músicas, narrativas, danças e movimentos, assim como a língua escrita e
falada.
Exerce-se de maneira integral o Referencial da Educação Infantil com suas
particularidades, acontece em concordância harmonizada com o Projeto Político
Pedagógico da Escola, dessa maneira, a professora prepara seus planos de aula. Vale
destacar:

[...] que ao professor cabe trabalhar com conteúdo de


naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos
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essenciais até conhecimentos específicos provenientes das


diversas áreas do conhecimento. Este caráter polivalente
demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla do
profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz,
refletindo constantemente sobre sua prática, debatendo com seus
pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando
informações necessárias para o trabalho que desenvolve.
(RCNEI, 1998, p. 41).

2.6. INTERAÇÕES NO ESPAÇO E COM A COMUNIDADE ESCOLAR


Vygotski (1994) destaca a importância das interações sociais, trazendo a idéia da
mediação e da internalizarão como aspectos fundamentais para a aprendizagem,
defendendo que a construção do conhecimento ocorre a partir de um intenso processo
de interação entre as pessoas.
As interações no espaço escolar são fundamentais para o processo de ensino
aprendizagem, em todo o tempo houve essa prudência por parte da educadora
constatando um vinculo afetivo e substancial para uma melhor construção de
aprendizagens a partir dessas interações.
Percebe-se um respeito mútuo entre ambas as partes, pais e professora,
submetendo a limites dessa relação, a professora e os pais sempre conversam no
momento de chegada e saída das crianças e os pais são convidados Frequentemente para
participarem de culminância dos projetos onde as crianças apresentam toda suas
vivências, interações, dificuldades e suas aprendizagens, uma parceria bem saudável
que obtém uma prefeita comunicação.

Considerações

A relação escola família é um parâmetro bem complexo, pois ambas as partes


precisam ter uma parceria, mas diante do cenário observado, a professora relatou que os
pais são participativos, ajudam nas tarefas enviadas para casa, freqüentam os eventos da
escola, assim estão construindo um relacionamento de proximidade com a instituição.
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3. CONCLUSÃO

Sabe-se que o educador infantil é um dos principais responsáveis pela


construção da identidade da criança, participa de forma ativa no desempenho de sua
autonomia e inteligência. Valoriza seus conhecimentos prévios como um ser ativo sendo
um dos seus principais desafios tomando como ponto de partidão o carinho e a gentileza
para com as crianças.
A experiência vivida na instituição expõe de forma bem clara e objetiva o
verdadeiro valor de um professor na educação infantil e nos leva a uma concepção
integrada de nos aprofundarmos mais nas vivências do fazer pedagógico, na criação de
possibilidades do contato das crianças com os materiais ofertados, na sua manipulação e
exploração, proporcionando assim um espaço agradável, onde prevaleça à oralidade, a
interação entre as crianças.
Conclui-se então que a educação Infantil vai mais além do que cuidar mais sim
amar e educar é nobre o educador que consegue isso de todo com as realidades
encontradas na sociedade. O educador precisa ter consciência de tão grande importância
ele tem na vida das crianças. Quando se aprende expande-se o desenvolvimento dos
processos intrínsecos do ser humano em sua evolução, por isso se torna tão importante
saber trabalhar esses seres desde pequenos para que realmente se desenvolvam e
aprendam com compreensão.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL: Lei 9394/96 – LDB – Lei das Diretrizes e Bases da Educação, de 20 de


dezembro de 1.996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referenciais


curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação: Brasília,
DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Brasília,
DF, 2010.

VYGOTSKY, L. 1989. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

DIÓRIO, Meirilene de Lima. 2017. Relatório de observação curricular


supervisionado em pedagogia. Faculdade Mauricio de Nassau. Fortaleza.
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5. ANEXO

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