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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

RELATÓRIO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Discente: Judite Rafael Gil António, Código: 708208254

Turma: “D”; 2º Grupo

Nampula, Julho

2021
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

RELATÓRIO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Discente: Judite Rafael Gil António, Código: 708208254

Curso: Licenciatura em Ensino de Português

Ano de Frequência: 2º Ano

Cadeira: Praticas Pedagógicas II

Docente: Osvaldo Lamazo

Nampula, Julho

2021

1
Índice
1.Dedicatória............................................................................................................................... 5

1.1.Resumo ................................................................................................................................. 5

2.Introdução ................................................................................................................................ 6

2.1.Observação ........................................................................................................................... 6

2.2.Conceptualização das Práticas Pedagógicas II ..................................................................... 7

2.2.1.Objectivo das Práticas Pedagógicas .................................................................................. 7

2.2.2.Objectivos das Práticas Pedagógicas ................................................................................. 7

2.3.Importância das Práticas Pedagógicas .................................................................................. 8

2.4.Características Gerais da Escola Secundária de Muatala ..................................................... 8

2.4.1.Localização Geográfica. .................................................................................................... 8

2.4.2.Breve Historial ................................................................................................................... 8

2.4.3.Descrição da Escola Secundária de Muatala ..................................................................... 9

3.4.4.Constituição Interna ........................................................................................................... 9

2.4.5.Constituição do Bloco Administrativo .............................................................................. 9

2.4.6.Constituição do bloco de sala de Professores .................................................................. 10

2.4.7.Constituição da Biblioteca ............................................................................................... 10

2.4.7.Constituição do bloco de Laboratório ............................................................................. 10

2.4.8.Constituição das salas de aulas ........................................................................................ 10

2.4.9.Constituição do bloco das Casas de Banho ..................................................................... 10

2.5.Condições de Segurança ..................................................................................................... 10

2.5.1.Actividade da área organizacional ................................................................................... 10

2.5.2..Plano Geral da Escola ..................................................................................................... 11

2.5.3.Regulamento de Avaliação .............................................................................................. 12

2.5.4.Objectivo de avaliação .................................................................................................... 12

2.5.5.Formas de Avaliação ....................................................................................................... 12

2.5.6.Tipos de avaliação contínua incluem .............................................................................. 13

2
2.5.7.Instrução e Despacho Ministerial .................................................................................... 13

2.5.8.Plano Sectorial ................................................................................................................. 14

2.5.9.Plano Estatuto Circular .................................................................................................... 14

2.6.Livro de Turma ................................................................................................................... 15

2.6.1.Estatuto Geral dos Funcionários da Escola. .................................................................... 15

2.6.2.Actividades da área pedagógicas ..................................................................................... 15

2.6.3.Área Pedagógica .............................................................................................................. 15

2.6.4.Grupo Disciplinar ............................................................................................................ 16

2.6.5.Função do Director de Turma .......................................................................................... 16

2.6.6.Divisão do Sector Pedagógico ......................................................................................... 16

2.6.7.Distribuição da Carga Horária ......................................................................................... 16

Atraso e incompetência de alguns Professores sem formação Psico-Pedagógica .................... 17

2.6.8.Processo de Exame .......................................................................................................... 17

2.6.9.Organização dos Exames ................................................................................................. 17

2.7.Requisitos de Candidatura aos Exames .............................................................................. 17

2.7.1.Proveniência dos Alunos ................................................................................................. 18

2.7.2.Director Adjunto Pedagógico do Segundo Ciclo ............................................................ 18

2.7.3.Pautas ............................................................................................................................... 19

2.7.3.Número de Turma............................................................................................................ 19

2.7.4.Controle de Exames ......................................................................................................... 19

2.7.5.Efectivo Escolar ............................................................................................................... 19

2.7.6.Actividades Desportivas .................................................................................................. 20

2.7.7.Área Administrativa ........................................................................................................ 20

2.7.7.1.Estrutura ....................................................................................................................... 20

2.7.8.Tarefas do Chefe da Secretária ........................................................................................ 20

2.7.9.Arquivos .......................................................................................................................... 21

2.8.Matrículas e inscrições ....................................................................................................... 21

3
2.8.1.Modalidades de Pagamento ............................................................................................. 21

2.8.2.Inscrições Internas ........................................................................................................... 21

2.8.3Contratação do Pessoal da Secretária ............................................................................... 22

2.8.3.Requisito do Material ...................................................................................................... 22

3.8.3.Organização de Pastas ..................................................................................................... 22

3.Conclusão .............................................................................................................................. 23

4.Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 24

4
RELATÓRIO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Efectuadas na Escola Secundária de Muatala

1.Dedicatória
Dedico este trabalho a toda a minha família em particular a minha querida mãe; aos meus
colegas; aos estudantes da Universidade Católica de Nampula e aos que sempre me deram a
força.

1.1.Resumo
O presente Relatório visa apresentar o Historial da Escola, os aspectos organizacionais,
Pedagógicos e Administrativos, os Seminários observados durante este semestre na UCM e na
Escola Secundária de Muatala, instituição alvo da minha pesquisa. No historial da Escola esta
patente a fundação e localização geográfica da Escola em referência. Na área Organizacional
estava em estudo a estruturação da Escola partindo do Director da Escola, Director Adjunto
Pedagógico, Director Adjunto Administrativo e outros agentes que desempenham um papel
muito importante na estruturação duma Escola e as suas respectivas funções. Na área
Pedagógica fez-se estudo efectivo escolar quer no número de documentos bem como de
estudante, a quantidade de turma, número de turnos com as suas respectivas turmas,
Aproveitamento Pedagógico, a situação da carga horária dos Professores e da preparação dos
exames. Na área Administrativa fez-se estudo dos documentos de inventariados, aquisição dos
bens (património) o processo dos funcionários e agentes do estado, assim como estatuto dos
Professores. Nos seminários, aferiu-se duma forma geral as informações inerentes a Escola e o
relacionamento entre o professor e o aluno no sentido de ampliar a actividade de Ensino e
Aprendizagem. Em poucas palavras o relatório pretende referir-se do que é uma escola, quem
e como funciona.

Palavras-chave: Práticas Pedagogias II

5
2.Introdução
O presente relatório tem em vista abordagem dos aspectos observados durante o segundo
semestre desde o primeiro dia até ao último dia, incluindo o trabalho do campo das Práticas
Pedagógicas II, levadas a cabo na Escola Secundária de Muatala.

As Práticas Pedagógicas constituem uma múltipla tarefa que proporciona o Desenvolvimento


das capacidades e competências profissionais durante a colecta, organização, sistematização de
dados e implementações obtidas através da observação, questionário e entrevista como
metodologia adequada para o trabalho.

Alguns dos objectivos de Práticas Pedagógicas são de integrar, progressivamente, o estudante


em contextos reais de Ensino e Aprendizagem de uma certa disciplina; contribuir para a
formação de um Professor que possua saberes teóricos e práticos, um Professor que saiba fazer
a gestão de um currículo, que saiba diferenciar as Aprendizagens e orientar a sua auto-formação.

Foi com este propósito havendo necessidades de adequar os tais conhecimentos ao futura
Professora do Curso de Português 2º ano UCM - Nampula 2021, no âmbito das actividades
emanadas em programa da cadeira de Práticas Pedagógicas Gerais.

É óbvio e pertinente, que depois de uma actividade seja ela de carácter científico ou de outra
natureza, a elaboração de um relatório. Nesta ordem de ideias, na conjunta de todas acções
realizadas nesta cadeira, formulou-se o presente relatório com vista a sintetiza-la de forma
sistemática, lógica e pormenorizada com objectivo de fazer a descrição das actividades do
campo e informação clara aos achados convenientes hierárquicos.

A observação e consulta bibliográfica foram os métodos usados na elaboração deste relatório,


serviu de recursos materiais os livros, obras, caneta, papel como técnica, entrevista e a
observação directa. O trabalho esta estruturado conforme as pastas mencionadas no índice.

2.1.Observação
Segundo LAKATOS et all (2005,p.194), “Observação Directa consiste em recolher e resistir
dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precisa e
fizer perguntas”.

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2.2.Conceptualização das Práticas Pedagógicas II
Práticas Pedagógicas –” São actividades curriculares articuladas da teoria e da prática que
garante o conteúdo experiências com situações psico - Pedagógicas e didácticas concretas que
contribuem para preparar de formal gradual ao estudante para a vida profissional ”.

Analisado o trecho acima as Práticas Pedagógicas (PPs) são as actividades levadas ao campo
com o propósito de completar os conhecimentos em relação o que se vive nas escolas,
encaminhar o estudante para saber ser; Saber Conhecer Saber Fazer; Saber viver juntos e com
os outros.

Segundo SERAFINI (1986, p.69), Relatório – “É um documento que apresenta uma exposição
de factos observados por ordem ou pedido de alguém com estatuto para ordenar ou solicitar”.

Relatório é uma narração oral ou escrita, organizada e com pormenores, de acontecimentos


vividos ou de actividades profissionais referentes a uma determinada tarefa em determinado
período.

2.2.1.Objectivo das Práticas Pedagógicas


Segundo NERICI (1991,p.33), “A relação dos Objectivos deve merecer muita atenção a fim de
que não se revelem ambíguos. Dai a necessidade de serem escolhidos verbos adequados que
revelem os comportamentos desejáveis com eficiência e precisão”

2.2.2.Objectivos das Práticas Pedagógicas


Desenvolver a capacidade de análise e contribuição crítica e criadora para uma melhoria da
qualidade do Ensino;

Segundo o Regulamento Académico (2005,p.14), as Práticas Pedagógicas tem como objectivos


específicos os seguintes:

 Criar convivência do meio escolar através do contacto com os alunos, Professores, pais
e encarregados de Educação, formar um ambiente de relação familiar entre os
estudantes, instituições escolares, comunidades em geral;
 ·Identificar adequadamente instrumentos e técnicas de observação e criar capacidade de
análise, crítica e criadora para melhoria de qualidade de Ensino – Aprendizagem (EP);
 Possibilitar a vivência do meio escolar em contacto com alunos, Professores, pais e
encarregado de Educação, funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de
colaboração e de convivências próprias desse meio.

7
2.3.Importância das Práticas Pedagógicas
As Práticas Pedagógicas são de grande consideração uma vez que estas tornam possível a
interacção entre o aluno e a Escola isto constitui para a melhoria da qualidade de ensino,
possibilitam para análise de forma crítica e criadora;

As Práticas Pedagógicas não só promovem e permitem o desenvolvimento do Ensino e


Aprendizagem como também a interacção das Escolas com os alunos.

2.4.Características Gerais da Escola Secundária de Muatala

2.4.1.Localização Geográfica.
A Escola Secundária de Muatala localiza-se nos arredores da cidade de Nampula, no Bairro da
Subestação por do rio Muatala é limitada por:

Norte-Central eléctrico, Sul - Machamba de escola, Este- rio Muatala, Oeste- Centro Orfanato
Evanjàfrica

2.4.2.Breve Historial
Muatala é um rio que se encontra no Bairro urbano de Mutauanha na cidade de Nampula em
direcção a Muapara, nome que este o respectivo posto Administrativo.

No quando da extensão da rede escolar em obediência ao plano quinquenal do Governo com


base ao modelo do Mistério da Educação (MINED) foi concebido um projecto de construção
duma escola secundária numa zona do mesmo nome posto.

Ocupando uma área de 25556m2 para infra-estrutura gerais e uma zona Residencial com uma
área de 12000m2, cuja execução.

Estava prevista num prazo de 15 meses assim tendo iniciada as obras de 24 de Agosto de 2004
e concluída a 6 de Fevereiro de 2006.

Escola esta autorizada a sua oficialização em Abril de 2006 e a 17 de Julho do mesmo ano,
inaugurado oficialmente pelo excelência o Ex Ministro da Educação e Cultura, Aires Bonifácio
Baptista Ali.

Em 2007, Escola Secundária de Muatala introduziu a 9ª e 11ª classe, para os cursos Nocturno
e Diurno. Neste ano de 2007 a Escola estava a completar no seu total 3997 alunos e 63 Docentes
que dão da 8ª à12 classe.

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2.4.3.Descrição da Escola Secundária de Muatala
Escola Secundária de Muatala apresenta um bom estado físico a Escola é composta por 11
bloco no seu funcionamento.

O Primeiro bloco, administrativo neste bloco possui várias repetições pelos quais gabinete do
Director Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Diurno. Director Administrativo, gabinete
da secretária, sala de reunião, copa casa de banho, arquivos secretaria, Director Adjunto
Pedagógico do 2º Ciclo do curso Nocturno, e sala dos contínuos.

Segundo bloco é a biblioteca que possui pela sua vez a sala de informática, Biblioteca papelaria,
e posto do 1º socorro.

Terceiro bloco sala dos professores, grupo de disciplinas que tem gabinete de línguas e ciências
sociais, ciências naturais, exacta arte e Educação Física, contabilidade e sector pedagógico 1º
ciclo do curso Diurno e Nocturno.

Quarto bloco laboratório da Física, laboratório de Biologia e Química quatro blocos de salas de
aulas cada bloco possui 4 salas de aulas dois blocos de casa de banho composto por 4 salas de
banho, em cada tem duas casas de professores e duas casas de banhos para alunos. Duas vitrinas
dos alunos e a outra dos professores.

Bloco de balneários pelos quais tem duas casas de banho de Homens e Mulheres, tem uma
guarida, 3 casas para a morada os professores ou outros funcionários da instituição.

A parte frontal da Escola tem acácias, dentro da Escola tem um corredor principal que pode
facilitar a entrada para vários sítios da instituição, o corredor esta coberta de chapas de zincos,
nas laterais do corredor existe jardim relvado, e um mastro da bandeira nacional.

3.4.4.Constituição Interna
Para melhor racionalização das infra-estruturas: todos os blocos estão subdivididos em
compartimentos onde funcionam os sectores e outros serviços.

2.4.5.Constituição do Bloco Administrativo


Neste bloco funcionam os sectores da secretaria-geral do Gabinete dos membros de Direcção
da Escola, nomeadamente: o Director Adjunto Pedagógica; Chefe da secretaria; Director
Adjunto Pedagógico para cursos nocturnos, Gabinete de Administração e Contabilidade, sala
de reuniões e sala de contínuos.

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2.4.6.Constituição do bloco de sala de Professores
Este bloco este dividido em quatro salas segundo os seguintes grupos de especialidades:
Línguas; Ciências sociais; Ciências naturais e exactas; Artes e Educação Física; e Gabinete do

2.4.7.Constituição da Biblioteca
Para este funcionam uma sala de informática, biblioteca, papelaria e posto de socorro.

2.4.7.Constituição do bloco de Laboratório


Concebido para a o funcionamento de dois laboratórios: de Biologia, Química e o de Física
onde cada um possui, para alem das salas de trabalho, um armazém e uma sala de preparação.

2.4.8.Constituição das salas de aulas


Cada bloco é composto de quatro salas devidamente equipadas com mobiliários adequados e
um armazém e um armário para material didáctico.

2.4.9.Constituição do bloco das Casas de Banho


Estes estão bem devidamente separados com as casas de banho, em masculino e femininos,
para alunos e Professores.

2.5.Condições de Segurança
Segundo CARVALHO e CASTELO (2001,p.47) defendem que “o muro de vedação da área da
Escola nem só permite a demarcação da área no local mas também conserva o ambiente escolar,
quer na erosão, tem vários cuidados que podem perturbar o curso das actividades curriculares.”

A instituição está vedada de muro que vai ajudar na organização da própria Escola porque numa
Escola quando não existe vedação há maior probabilidade da desorganização dos próprios
estudantes por não ser limitado. Com a vedação da Escola permite uma boa conservação do
ambiente Escolar.

2.5.1.Actividade da área organizacional


Para um bom funcionamento uma instituição pública, é a divisão das actividades e instrumentos
de trabalhos de acordo a sua estruturação.

As preocupações mais pertinentes das Escolas numa cidade actual é o melhoramento das
escolas e qualidades de ensino as suas estruturas e organização para uma sociedade com
características bem específicas onde seja preparado um novo tipo de Homem e a partir dele

10
possa ser constituído uma nova realidade. O Escola esta um pouco afastado da cidade, por outra
razão muito organizado em termos da sua estrutura.

Segundo ESTRELA (1994.p.31) fala-se de observação principalmente quando de algum modo


o observador participa do grupo por ele estudado.

2.5.2.Plano Geral da Escola


O plano geral ou anual da Escola é um instrumento regulador e orientador das tarefas ou acções
a serem realizadas numa Escola durante o ano lectivo.

A elaboração deste documento deve ser dita com base das orientações do M.E.C plano da
província bem como da direcção da Escola visando enquadrarem-se também orientações de
planos de necessidade que a Escola tem, tendo em conta as suas necessidades.

É elaborado a partir das opiniões colhidas dos trabalhadores e das respectivas direcções que
constituem a representação do conselho da escola.

Plano geral é feito no foral da escola cada ano lectivo para permitir o comportamento do
sectorial que tem como objectivo controlar as actividades do plano anual.

O cumprimento de ambos é ordem rigorosa. Em caso do não comprimento de alguma das acções
traçadas na data prevista implica seu trânsito para data oportunas. Planificar é tornar o plano
mais eficaz tendo em conta que o objectivo principal que é controlar eficazmente.

De acordo RGEB (2003,p.3) os documentos normativos são aqueles elaborados pela instituição
ou instancia superior que visam adequar as normas que regem o estabelecimento e ensino com
vista a prosseguir com eficácias os objectivos preconizados com por exemplo: plano anual,
regulamento interno, estatuto geral dos funcionários do estado, programa de ensino.

Segundo LIBANEO (1994,p.230) ”Plano da Escola é um plano pedagógico administrativo da


unidade escolar onde se explica a concepção do corpo docente, as teorias e metodológicas da
organização didáctica caracterização social, económica, politica cultural da Escola, a
caracterização do cliente a Escola das directrizes metodológicas gerais do sistema de avaliação
do plano, estrutura organizacional e administrativa”. ``.

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2.5.3.Regulamento de Avaliação
Segundo LIBANEO (1994,p.195) “Avaliação é uma tarefa didáctica necessária e permanente
do trabalho docente que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem”

Avaliação é um instrumento do processo de ensino, dinâmico, continuo, sistemático que


permite a ferir o comprimento dos objectivos e finalidades da educação e melhorar as estratégias
do ensino valorizar as potências do aluno ao nível individual e do grupo estimar o processo do
sistema educativo promover a qualidade do ensino e certificar os conhecimentos adquiridos.

2.5.4.Objectivo de avaliação
 Verificar o grau cumprimento dos objectivos específicos fixados n0s planos de estudo
do ensino Secundário geral;
 Contribuir para elevação da qualidade do ensino através do conhecimento das principias
dificuldades de modo a permitir a orientação do seu estudo;
 ·Contribuir para a variação do professor;
 Verificar a eficácia do método e do meio de ensino e aprendizagem.

2.5.5.Formas de Avaliação
Avaliação realiza-se ao longo de todo período toma as seguintes formas principais.

 Actividade de controlo sistemático;


 Actividade de controlo parcial;
 ·Exames.

O processo de avaliação deve ter em conta a participação activa dos alunos nas aulas partindo
do Professor formulação do juízo opinativo.

Função da avaliação ultimamente tem vindo a repensar-se as funções da avaliação. A prática


mostra que avaliação pode ser um instrumento para ajudar o aluno a aprender, quando centrada
nas actividades diárias da sala de aula.

Avaliação tem que desempenhar uma importante função formativa nos processos de
aprendizagem, devendo estar ao serviço daqueles que aprendem, seja ao professor que quer
desenvolver o seu saber fazer o docente, seja da criança. Aprendizagem que lhe abri as portas
para a participação na vida social, económica, cultural e científica.

Em vez de estar ao serviço da nota, a avaliação deve convergir com a função básica da escola,
que é promover o acesso ao conhecimento.
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No plano comportamental podem se avaliar:

 As atitudes;
 Os valores;
 Os desenvolvimentos emocionais das crianças.

Avaliação deve terminar:

 O que as crianças sabem;


 O que podem fazer;
 Como fazem.

Os professores observam diariamente, os seus alunos.

 Enquanto trabalham;
 Enquanto fazem a correcção dos trabalhos de casa e trabalhos da turma;
 Enquanto discutem nos grupos;

2.5.6.Tipos de avaliação contínua incluem


 Observação da actividade do aluno;
 Trabalho escrito;
 As discussões;
 A formulação de pergunta durante a aula;
 Trabalho individual e de grupo na sala de aula.

Instrução e Despacho Ministerial


O sistema nacional foi introduzido em 1993 com base na lei 04/83 de 23 de Março, iniciou nova
fase do sistema de ensino em Moçambique começando pela 1ª classe e complementando-se na
12ª classe.

O SNE devia garantir o acesso de todos níveis de ensino e permitir apropriação a ciência, técnica
e cultura de classe trabalhadora.

Pelo que o SNE visava dar respostas os seguintes objectivos:

 Assegurar a todos moçambicanos o acesso a formação profissional;


 Formar professores como educadores e profissionais conscientes;
 Difundir através do ensino de língua portuguesa como factor da unidade nacional;

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 Inserir profundamente as instituições de ensino nas comunidades transformando em
bases revolucionais para a consolidação.

O SNE deve ser capaz de formar um homem novo:

 O homem novo é um homem consciente que se preocupa com a constante elevação da


produção ajuda a implementar ideias novas e da um bom exemplo que ajuda a mobilizar
as massas de que faz parte.
 O homem novo que é capaz de se organizar para por o seu trabalho político ao serviço
da revisão.

O SNE entende-se de igual modo como um homem em livro do absolutismo da superstição e


mentalidade Burguesa e colonial, um homem que assume os valores da sociedade socialista
nomeadamente: a unidade nacional, o amor a pátria, espírito de internacionalismo proletário, a
concepção científica e materialista do mundo, capacidade de energia na construção do
nacionalismo (SNE,p.18).

2.5.8.Plano Sectorial
No plano sectorial é lá onde encontramos a formação de turmas e elaboração dos horários nelas
garantem o inicio das aulas na data prevista e é executado pela direcção pedagógica.

A aquisição e distribuição ao material didáctico para garantir um bom funcionamento das


actividades do sector pedagógico são responsabilizadas e executadas pelo sector pedagógico.

Dosificação dos programas de ensino tem como objectivo garantir a boa planificação das aulas
e correcto comprimento dos programas executado pelos professores e responsabilizados pelo
delegado de disciplina.

Controle da assiduidade e pontualidade dos professores e alunos, para uma boa organização e
cumprimento de programas e outras tarefas.

2.5.9.Plano Estatuto Circular


Todas as instituições de ensino deverão planificar e realizar actividades viradas de carácter
cultural, desportivo, recreativo, académico e sócio económico.

Os serviços distritais de Educação, Juventude e Tecnologia e as Direcções Províncias de


Educação e Cultura, no quadro dos respectivos governos locais, devem apoiar e monitorar a
planificação e realização de actividades, podendo algumas das quais, serem interescolar.

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O plano circular de todas as instituições realizam actividades no ambiente escolar.

2.6.Livro de Turma
O livro de turma tem as seguintes indicações para o seu uso:

 Porem, vem descrito por lista nominal dos alunos em espaço próprio.

O espaço para Encarregado de Educação para alem das disciplinas que são escritos por notas
trimestrais todavia, o livro da turma tem no principio termo abertura em constará sua utilidade
ao registo de sumario diário, o livro pelo qual o grupo teve acesso de analisar tem suas folhas
devidamente enumeradas e é rubricadas em assinatura do Director de turma e da Escola para
além dos Professores que passam por aquela classe.

2.6.1.Estatuto Geral dos Funcionários da Escola


Segundo os dados que colhemos no campo da Escola Secundaria de Muatala, apesar dos dados
desta área não foram nos esclarecidos por uma extensão mas conseguimos acatar alguns itens.
A cerca do estatuto geral dos funcionários do estado, nele contém os inquéritos e sindicância,
subsídio de morte e em caso da morte dum funcionário, terá que ter algum valor como o
subsídio.

Pensão da sobrevivência, em caso de um funcionário do estado não tiver uma residência no


local onde trabalha, esse terá direito de uma residência.

Em caso da escola onde estávamos tem residências para Director Pedagógico.

É no estatuto geral dos funcionários do estado que existem as leis da assembleia da república.
Essas leis descrevem as aprovações do estatuto geral, os revogados, e competências ao conselho
de ministros, é lá onde estão registadas as garantias das legalidades.

2.6.2.Actividades da área pedagógicas

2.6.3.Área Pedagógica
É o centro de todo o Processo de Ensino Aprendizagem e eficácia ao despenho, funcionamento
com um sucesso de todo trabalho da escola.

Tarefa do Pedagógico:

 Organizar área Pedagógica controlar todo processo referente a área Pedagógica

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 Colaborar com os Professores, dosificar o programa de listas dos alunos, controlar o
sistema de avaliação.

2.6.4.Grupo Disciplinar
 É o órgão de toda ajuda ou apoio técnico Científico Pedagógico;
 O grupo de disciplina compõe todos Professores da disciplina, reúnem-se
ordenadamente dias previstas e extraordinariamente sempre, que a ordem Pedagógica
os exige;
 O grupo disciplinar, faz o plano de estudo e é feita na base do horário.

2.6.5.Função do Director de Turma


 O Director de turma tem as seguintes tarefas:
 Estruturar a turma;
 Orientar a turma semanalmente de acordo como o horário;
 Dirigir e orientar o comportamento de alunos e encarregados de Educação caso existir
algum problema;
 Fazer os levantamentos de faltas de cada aluno para prestar informações ao concelho de
notas;
 Receber as ideias dos Encarregados de Educação e analisar;
 Preparar as pautas em cada semestre de acordo com as cadernetas dadas aos Professores
com todas as notas, em cada disciplina.

2.6.6.Divisão do Sector Pedagógico


O Sector Pedagógica esta dividida em:

Delegado de Disciplina, Director de Classe, Director de Turma, Professor e Chefes de Turmas.

A Escola trabalha com 37 Professores no curso Diurno, 25 homens e 12 mulher. No curso


nocturno trabalha com 27 Professores 25 homens e 2 mulheres.

2.6.7.Distribuição da Carga Horária


Logo a prior conta se o numero do tempo de cada Disciplina multiplicado por cada numero de
turmas existentes, o resultado divide se por 24 horas.

Segundo a informação do Pedagógico disse que a “Escola tem um horário electrónico que foi
distribuído pelo Ministério da Educação. Na óptica do grupo não teve uma concretização da
informação.
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Razoes ou motivos que levam a baixo aproveitamento são:

 Muitos alunos não sabem ler


 Feriados nacionais e internacionais

Atraso e incompetência de alguns Professores sem formação Psico-Pedagógica

2.6.8.Processo de Exame

2.6.9.Organização dos Exames


A Escola realiza três tipos de exames:

 Exames extraordinária, as inscrições faz se de 1 a 15 de Maio, e a realiza se em Julho.


 Exames normais ou da primeira época, as inscrições dos alunos interno são simbólicas
e realizam em Novembro
 Exame externo ou segunda época, as inscrições dos externos têm sido em Setembro
realizam em Dezembro.
 Organização de júri, conta se o número dos alunos admitidos aos exames para achar o
número de júri.
 Os alunos que aprovam na primeira época faz se estatísticas para enquadrar a segunda
época somando com o número dos externos.
 Quanto a realização sempre há uma troca na primeira época o primeiro ciclo realizam
no período da manha, o segundo ciclo realizam no período de tarde. Na segunda época
o primeiro ciclo passa a realizar no período de tarde e o segundo ciclo passa a realizar
no período de manha.

2.7.Requisitos de Candidatura aos Exames


A admissão não deve ter mais que quatro disciplinas com negativas, deve ter um documento
comprovativo no caso de BI, cartão do estudante

 Bilhete de identidade (BI);


 Carão de estudante;
 Cartão do eleitor;
 Passaporte;
 Carta de condução.

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Externos:

 Certificado de Habilitações Literárias da 10ª e 12ª Classe ou equivalente;


 Não deve ser um candidato ou aluno que estuda, deve ser que não estuda ou anular
matricula;
 Na 10ª e 12ª classe não se aceita boletim de nascimento vulgo cédula pessoal.

2.7.1.Proveniência dos Alunos


São provenientes das escolas de Npuecha, Infantário Provincial, Muita, 7 de Setembro,
Namicopo B, e todos cantos. Os alunos são ingressos com uma idade no intervalo de 11 á 18
anos de idade

No regulamento descodifica se como:

Teste ou prova escrita é conjunto de enunciados e de guia de correcção, também é chamada por
prova escrita a folha que contem as respostas das perguntas que constam.

Enunciado ou folha de exercícios contêm as perguntas e as anotações, exemplo concreto de


provas de português e outras disciplinas de línguas podem conter os textos.

Guia de correcção, é a parte do exame que constam as respostas dos exames, as partes da
organização dos exames só será vista pelos examinandos depois da realização dos exames para
a sua comprovação, além de guia de correcção os programas da televisão têm feito as correcções
dos exames depois de ser feito.

Júri, conjunto dos professores que são encarregados para a correcção e controlo dos exames.

Envelopes, aqui contêm os enunciados de umas determinadas disciplina que é destinado para o
máximo de 30 examinandos.

2.7.2.Director Adjunto Pedagógico do Segundo Ciclo


O plano que Escola tem é traçado pelo próprio ministério, mais cada Escola implementa
segundo as capacidades e a nível do Recurso Humano. Noutras escolas é possível não ter
algumas Disciplinas por falta de meios. Explicou que o caso de horas extras da Escola de
Muatala que só os Professores de Educação Visual têm por falta dos Professores.

A Escola tem um conselho da mesma com órgão máximo da instituição e é dirigido pelo director
da Escola.

 Presidente, pais e encarregado de educação


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 O concelho reúne-se uma vez por trimestre sempre que existir necessidade.

2.7.3.Pautas
 São feitas no sector Pedagógico depois de serem feitas são impressas. A Escola trabalha
com três tipos de pautas: original, electrónica e a réplica vulgo cópia.
 Cada trimestre os Directores de turma são responsáveis passa as pautas e lançam para o
sector Pedagógico. O Concelho de notas faz-se na primeira semana depois da
interrupção e faz-se um júri de concelho.
 O Presidente lança as notas no computador; Vice-presidente passa a pauta original; o
Secretário passa a pauta da cópia; e o Director de turma dita as notas do livro de turma.
 O Concelho faz-se com base no regulamento interno de avaliação de Ensino Secundário.
 O Director Pedagógico trabalha com Directores de Classes, que são responsáveis nas
transferências dos alunos e expulsão dos mesmos; organiza as turmas; o mesmo trabalha
com os directores de turmas e os Directores de turma trabalham com os chefes de turma.

2.7.3.Número de Turma
11ª e 12ª tem 4 turmas do grupo A; a mesma classe 3 turmas do grupo B; 1 turma do grupo C.
em média entra 40 alunos em cada turma.

O cronograma seguinte, o grupo não teve um documento comprovativo: e foi adaptado pelo
autor

2.7.4.Controle de Exames
Para manter a segurança e a transparência o processo do exame esta subcontrato dos
Supervisores e os Professores seleccionados para o seu controlo.

Chegando no período próximo do exame as instituições fazem selecções dos docentes para
controlar os exames. Em caso das fraudes o aluno estará submetido a uma punição, e é
automaticamente uma reprovação para este estudante.

2.7.5.Efectivo Escolar
No efectivo escolar temos os órgãos da Direcção da Escola:

 Conselho da Escola;
 Direcção da Escola;
 Conselho Pedagógico.

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Em cada Direcção tem seus elementos que constituem. No Conselho da Escola constatamos o
Presidente do Conselho que representa a Escola, o Vice-Presidente que trabalha quando
Presidente estar fora do serviço.

O representante dos Professores e dos alunos encontram no conselho Escolar. Na direcção da


escola esta constituída por seguintes elementos que podem representar:

 Director da Escola;
 Director adjunto Pedagógico;
 Director adjunto Administrativo.

A Direcção da Escola não trabalha sozinha, mas sim com ajuda na parte dos Delegados de
Disciplina, Directores de Classe e Director de Turma. Esses fazem parte da Direcção da Escola
e contribuem para desenvolvimento das actividades escolares.

2.7.6.Actividades Desportivas
A Escola tem algumas modalidades desportivas no caso de Futebol 11, Basket bal, Voleibol, e
Andebol. A escola ocupou em terceiro luar a nível da cidade nas modalidades aclimas citadas

E tem actividade cultural de canto e dança, com a companhia do docente da casa cultura é que
trabalha com os alunos e usam guitarras vulgo violas de Evange África.

2.7.7.Área Administrativa

2.7.7.1.Estrutura
 Chefe da secretaria;
 Pessoal para atendimento público da secretaria;
 Delegado de expediente, outras correspondências;
 Pessoal para limpeza

2.7.8.Tarefas do Chefe da Secretária


 Coordenar os trabalhos para o funcionamento normal da instituição;
 Velar pelas inscrições e matrículas;
 Levar os recibos para o sector Administrativos para garantir a limpeza e conservação
dos bens móveis e imóveis.

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2.7.9.Arquivos
Estão organizados em sequência e identificado de acordo com as necessidades para facilitar a
localização: notas recebidas, despedidas, guias, declarações e outros documentos.

2.8.Matrículas e inscrições
Para as duas classes o ingresso a 8ª e 11ª classe, o serviço da educação da o número conforme
das propostas pelas Escolas Primária Completa e limite dos alunos.

Nessa actividade de matrícula levam quatros funcionários da secretaria, dois para 8ª classe e
dois para 11ª Classe.

2.8.1.Modalidades de Pagamento
 O valor é estipulado a nível nacional os vai depositar na conta bancária da própria
escola.
 Documentos Necessários
 Processo individual, processo do aluno, boletim de matrícula, cópia de BI, certificado
da 7ª ou 11ª classe.
 Depois os processos são entregues ao sector pedagógico e os talões são levados ao sector
administrativo.

2.8.2.Inscrições Internas
São feitas durante as aulas exceptuando os alunos com exames, os alunos com a classe de
exame matriculam no Janeiro.

Para o tratamento dos alunos que já graduados nos anos passados seus documentos são
conservados num próprio arquivo não corrente.

O número máximo das salas é 70.

Número de funcionário não docente: 39, incluindo contabilistas pessoais da secretaria e guarda

 Secretaria 7 homens e 3 mulheres total 10


 Contabilistas 5 homens e 2 mulheres total 7
 Limpeza 4 homens e 8 mulheres total 12
 Guarda 3 homens
 Expedientes 7
 Preçário de matrícula
 1º Ciclo diurno 150, nocturno 200.
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 2º Ciclo diurno 250, nocturno 300.

2.8.3Contratação do Pessoal da Secretária


É feito ao nível da Direcção da Cidade e apenas três foram contratados pela Escola dos quais,
um é jardineiro, um guarda, e um fascineiro.

2.8.3.Requisito do Material
 Todos os matérias foram investidos pelo próprio projecto que construiu a escola.
 Armários, computadores, e outros.
 A Escola tem 3 armário para o Sector Pedagógico, um contínuo para a conservação dos
livros de turmas, um computador vem do DAE e outros recebeu do Ministério.

A Escola se beneficia da corrente eléctrica da EDM.

3.8.3.Organização de Pastas
 Os documentos estão organizados em pastas de notas de entrada e despedidas.
 O livro de entrada de documento ficam organizados em números de documentos no
livro dia, mês, ano, proveniência, o assunto e classificam o livro de saída que funciona
o número de documento a enviar dia, mês, ano que o destinatário possa receber e o
assunto.

No caso de estar no envelope passa o destinatário em cima do envelope.

Nomes das Pastas

 Quando o ano termina faz se a separação dos documentos, controle de falta:


 Funcionário: tem um documento responsável, se querer pedir uma dispensa faz se um
requerimento e esse tipo de documento são dois e um para Professores e outros
funcionários da secretaria.
 Há um livro de ponto para Professores e funcionários, caso de um funcionário não
justificar a falta será sujeite ao desconto.
 Um dos livros justifica a falta, a acréscimo de nome
 Todos os documentos devem ser justificados.

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3.Conclusão
O trabalho do campo é uma parte complementar de entre os vários cursos que as UCMs têm
administrado no País em Geral e em particular a UCM de Nampula.

A UCM sendo uma instituição vocacionada na formação de Professores e muito mais, tem
levado a cabo na serie de actividades desde o primeiro até ao fim do curso, está relacionada
com as Práticas Pedagógicas, com vista a vivenciar ou seja a complementaridade das teorias e
Práticas e não só, mas também a familiarizar dos estudantes a realidade do campo.

Com este trabalho permite que as Escolas Secundárias devem ser vistas como local de
socialização, preparação de capacidades cognitivas e personalidade e preparação para o
ingresso do Ensino Superior.

As PPGs são momentos mais altos do Processos de Ensino e Aprendizagem a nível daquilo que
é a realidade material do que e trata, neste caso, o estudo dos documentos inerentes uma Escola
Secundaria Geral.

Quando falo do bom Professor referimo-me do relacionamento entre Professores e os alunos


no contesto escolar, mas também não pode ser reduzida a boa Administração da aula, mais deve
ser concebida como um todo Processo que envolve o contacto entre ambos como seres
dependentes.

Quando a manifestações comportamentais dos formandos, permitem nos concluir que por um
lado se trata de aspectos relacionados as experiencias, convivências individuais que incidem
sobre o tipo do meio ambiente da proveniência do candidato, pois, nota-se uma grande diferença
entre a forma de estar dos que provem da família economicamente desfavorecia e os da
proveniência da família economicamente favorecida.

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4.Referências Bibliográficas
Comissão de Revisão Curricular Central, sob Comissão do Regulamento Académico, Maputo.

DIAS, Hildizina Norberto, SANTOS, Nobre Roque, et. all.2008, Manual de Pratica
Pedagógica. Editora Educar.

ESTRELA, Maria Teresa. 2002, Relações Pedagógicas. 4a edição. Porto Editora. Portugal.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade1991. Metodologia cientifica 2a ed. Ver
ampliada. São Paulo. Editora Atlas.

LIBÂNEO, José Carlos. 1994, Didáctica. Cortez Editora, São Paulo.

MINED. Regulamento geral do ensino secundário. Maputo

MINED. 2010, Regulamento de avaliação do ensino secundário geral. Maputo.

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