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Nampula, Julho
2021
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Nampula, Julho
2021
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Índice
1.Dedicatória............................................................................................................................... 5
1.1.Resumo ................................................................................................................................. 5
2.Introdução ................................................................................................................................ 6
2.1.Observação ........................................................................................................................... 6
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2.5.7.Instrução e Despacho Ministerial .................................................................................... 13
2.7.3.Pautas ............................................................................................................................... 19
2.7.3.Número de Turma............................................................................................................ 19
2.7.7.1.Estrutura ....................................................................................................................... 20
2.7.9.Arquivos .......................................................................................................................... 21
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2.8.1.Modalidades de Pagamento ............................................................................................. 21
3.Conclusão .............................................................................................................................. 23
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RELATÓRIO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA II
1.Dedicatória
Dedico este trabalho a toda a minha família em particular a minha querida mãe; aos meus
colegas; aos estudantes da Universidade Católica de Nampula e aos que sempre me deram a
força.
1.1.Resumo
O presente Relatório visa apresentar o Historial da Escola, os aspectos organizacionais,
Pedagógicos e Administrativos, os Seminários observados durante este semestre na UCM e na
Escola Secundária de Muatala, instituição alvo da minha pesquisa. No historial da Escola esta
patente a fundação e localização geográfica da Escola em referência. Na área Organizacional
estava em estudo a estruturação da Escola partindo do Director da Escola, Director Adjunto
Pedagógico, Director Adjunto Administrativo e outros agentes que desempenham um papel
muito importante na estruturação duma Escola e as suas respectivas funções. Na área
Pedagógica fez-se estudo efectivo escolar quer no número de documentos bem como de
estudante, a quantidade de turma, número de turnos com as suas respectivas turmas,
Aproveitamento Pedagógico, a situação da carga horária dos Professores e da preparação dos
exames. Na área Administrativa fez-se estudo dos documentos de inventariados, aquisição dos
bens (património) o processo dos funcionários e agentes do estado, assim como estatuto dos
Professores. Nos seminários, aferiu-se duma forma geral as informações inerentes a Escola e o
relacionamento entre o professor e o aluno no sentido de ampliar a actividade de Ensino e
Aprendizagem. Em poucas palavras o relatório pretende referir-se do que é uma escola, quem
e como funciona.
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2.Introdução
O presente relatório tem em vista abordagem dos aspectos observados durante o segundo
semestre desde o primeiro dia até ao último dia, incluindo o trabalho do campo das Práticas
Pedagógicas II, levadas a cabo na Escola Secundária de Muatala.
Foi com este propósito havendo necessidades de adequar os tais conhecimentos ao futura
Professora do Curso de Português 2º ano UCM - Nampula 2021, no âmbito das actividades
emanadas em programa da cadeira de Práticas Pedagógicas Gerais.
É óbvio e pertinente, que depois de uma actividade seja ela de carácter científico ou de outra
natureza, a elaboração de um relatório. Nesta ordem de ideias, na conjunta de todas acções
realizadas nesta cadeira, formulou-se o presente relatório com vista a sintetiza-la de forma
sistemática, lógica e pormenorizada com objectivo de fazer a descrição das actividades do
campo e informação clara aos achados convenientes hierárquicos.
2.1.Observação
Segundo LAKATOS et all (2005,p.194), “Observação Directa consiste em recolher e resistir
dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precisa e
fizer perguntas”.
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2.2.Conceptualização das Práticas Pedagógicas II
Práticas Pedagógicas –” São actividades curriculares articuladas da teoria e da prática que
garante o conteúdo experiências com situações psico - Pedagógicas e didácticas concretas que
contribuem para preparar de formal gradual ao estudante para a vida profissional ”.
Analisado o trecho acima as Práticas Pedagógicas (PPs) são as actividades levadas ao campo
com o propósito de completar os conhecimentos em relação o que se vive nas escolas,
encaminhar o estudante para saber ser; Saber Conhecer Saber Fazer; Saber viver juntos e com
os outros.
Segundo SERAFINI (1986, p.69), Relatório – “É um documento que apresenta uma exposição
de factos observados por ordem ou pedido de alguém com estatuto para ordenar ou solicitar”.
Criar convivência do meio escolar através do contacto com os alunos, Professores, pais
e encarregados de Educação, formar um ambiente de relação familiar entre os
estudantes, instituições escolares, comunidades em geral;
·Identificar adequadamente instrumentos e técnicas de observação e criar capacidade de
análise, crítica e criadora para melhoria de qualidade de Ensino – Aprendizagem (EP);
Possibilitar a vivência do meio escolar em contacto com alunos, Professores, pais e
encarregado de Educação, funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de
colaboração e de convivências próprias desse meio.
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2.3.Importância das Práticas Pedagógicas
As Práticas Pedagógicas são de grande consideração uma vez que estas tornam possível a
interacção entre o aluno e a Escola isto constitui para a melhoria da qualidade de ensino,
possibilitam para análise de forma crítica e criadora;
2.4.1.Localização Geográfica.
A Escola Secundária de Muatala localiza-se nos arredores da cidade de Nampula, no Bairro da
Subestação por do rio Muatala é limitada por:
Norte-Central eléctrico, Sul - Machamba de escola, Este- rio Muatala, Oeste- Centro Orfanato
Evanjàfrica
2.4.2.Breve Historial
Muatala é um rio que se encontra no Bairro urbano de Mutauanha na cidade de Nampula em
direcção a Muapara, nome que este o respectivo posto Administrativo.
Ocupando uma área de 25556m2 para infra-estrutura gerais e uma zona Residencial com uma
área de 12000m2, cuja execução.
Estava prevista num prazo de 15 meses assim tendo iniciada as obras de 24 de Agosto de 2004
e concluída a 6 de Fevereiro de 2006.
Escola esta autorizada a sua oficialização em Abril de 2006 e a 17 de Julho do mesmo ano,
inaugurado oficialmente pelo excelência o Ex Ministro da Educação e Cultura, Aires Bonifácio
Baptista Ali.
Em 2007, Escola Secundária de Muatala introduziu a 9ª e 11ª classe, para os cursos Nocturno
e Diurno. Neste ano de 2007 a Escola estava a completar no seu total 3997 alunos e 63 Docentes
que dão da 8ª à12 classe.
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2.4.3.Descrição da Escola Secundária de Muatala
Escola Secundária de Muatala apresenta um bom estado físico a Escola é composta por 11
bloco no seu funcionamento.
O Primeiro bloco, administrativo neste bloco possui várias repetições pelos quais gabinete do
Director Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Diurno. Director Administrativo, gabinete
da secretária, sala de reunião, copa casa de banho, arquivos secretaria, Director Adjunto
Pedagógico do 2º Ciclo do curso Nocturno, e sala dos contínuos.
Segundo bloco é a biblioteca que possui pela sua vez a sala de informática, Biblioteca papelaria,
e posto do 1º socorro.
Terceiro bloco sala dos professores, grupo de disciplinas que tem gabinete de línguas e ciências
sociais, ciências naturais, exacta arte e Educação Física, contabilidade e sector pedagógico 1º
ciclo do curso Diurno e Nocturno.
Quarto bloco laboratório da Física, laboratório de Biologia e Química quatro blocos de salas de
aulas cada bloco possui 4 salas de aulas dois blocos de casa de banho composto por 4 salas de
banho, em cada tem duas casas de professores e duas casas de banhos para alunos. Duas vitrinas
dos alunos e a outra dos professores.
Bloco de balneários pelos quais tem duas casas de banho de Homens e Mulheres, tem uma
guarida, 3 casas para a morada os professores ou outros funcionários da instituição.
A parte frontal da Escola tem acácias, dentro da Escola tem um corredor principal que pode
facilitar a entrada para vários sítios da instituição, o corredor esta coberta de chapas de zincos,
nas laterais do corredor existe jardim relvado, e um mastro da bandeira nacional.
3.4.4.Constituição Interna
Para melhor racionalização das infra-estruturas: todos os blocos estão subdivididos em
compartimentos onde funcionam os sectores e outros serviços.
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2.4.6.Constituição do bloco de sala de Professores
Este bloco este dividido em quatro salas segundo os seguintes grupos de especialidades:
Línguas; Ciências sociais; Ciências naturais e exactas; Artes e Educação Física; e Gabinete do
2.4.7.Constituição da Biblioteca
Para este funcionam uma sala de informática, biblioteca, papelaria e posto de socorro.
2.5.Condições de Segurança
Segundo CARVALHO e CASTELO (2001,p.47) defendem que “o muro de vedação da área da
Escola nem só permite a demarcação da área no local mas também conserva o ambiente escolar,
quer na erosão, tem vários cuidados que podem perturbar o curso das actividades curriculares.”
A instituição está vedada de muro que vai ajudar na organização da própria Escola porque numa
Escola quando não existe vedação há maior probabilidade da desorganização dos próprios
estudantes por não ser limitado. Com a vedação da Escola permite uma boa conservação do
ambiente Escolar.
As preocupações mais pertinentes das Escolas numa cidade actual é o melhoramento das
escolas e qualidades de ensino as suas estruturas e organização para uma sociedade com
características bem específicas onde seja preparado um novo tipo de Homem e a partir dele
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possa ser constituído uma nova realidade. O Escola esta um pouco afastado da cidade, por outra
razão muito organizado em termos da sua estrutura.
A elaboração deste documento deve ser dita com base das orientações do M.E.C plano da
província bem como da direcção da Escola visando enquadrarem-se também orientações de
planos de necessidade que a Escola tem, tendo em conta as suas necessidades.
É elaborado a partir das opiniões colhidas dos trabalhadores e das respectivas direcções que
constituem a representação do conselho da escola.
Plano geral é feito no foral da escola cada ano lectivo para permitir o comportamento do
sectorial que tem como objectivo controlar as actividades do plano anual.
O cumprimento de ambos é ordem rigorosa. Em caso do não comprimento de alguma das acções
traçadas na data prevista implica seu trânsito para data oportunas. Planificar é tornar o plano
mais eficaz tendo em conta que o objectivo principal que é controlar eficazmente.
De acordo RGEB (2003,p.3) os documentos normativos são aqueles elaborados pela instituição
ou instancia superior que visam adequar as normas que regem o estabelecimento e ensino com
vista a prosseguir com eficácias os objectivos preconizados com por exemplo: plano anual,
regulamento interno, estatuto geral dos funcionários do estado, programa de ensino.
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2.5.3.Regulamento de Avaliação
Segundo LIBANEO (1994,p.195) “Avaliação é uma tarefa didáctica necessária e permanente
do trabalho docente que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem”
2.5.4.Objectivo de avaliação
Verificar o grau cumprimento dos objectivos específicos fixados n0s planos de estudo
do ensino Secundário geral;
Contribuir para elevação da qualidade do ensino através do conhecimento das principias
dificuldades de modo a permitir a orientação do seu estudo;
·Contribuir para a variação do professor;
Verificar a eficácia do método e do meio de ensino e aprendizagem.
2.5.5.Formas de Avaliação
Avaliação realiza-se ao longo de todo período toma as seguintes formas principais.
O processo de avaliação deve ter em conta a participação activa dos alunos nas aulas partindo
do Professor formulação do juízo opinativo.
Avaliação tem que desempenhar uma importante função formativa nos processos de
aprendizagem, devendo estar ao serviço daqueles que aprendem, seja ao professor que quer
desenvolver o seu saber fazer o docente, seja da criança. Aprendizagem que lhe abri as portas
para a participação na vida social, económica, cultural e científica.
Em vez de estar ao serviço da nota, a avaliação deve convergir com a função básica da escola,
que é promover o acesso ao conhecimento.
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No plano comportamental podem se avaliar:
As atitudes;
Os valores;
Os desenvolvimentos emocionais das crianças.
Enquanto trabalham;
Enquanto fazem a correcção dos trabalhos de casa e trabalhos da turma;
Enquanto discutem nos grupos;
O SNE devia garantir o acesso de todos níveis de ensino e permitir apropriação a ciência, técnica
e cultura de classe trabalhadora.
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Inserir profundamente as instituições de ensino nas comunidades transformando em
bases revolucionais para a consolidação.
2.5.8.Plano Sectorial
No plano sectorial é lá onde encontramos a formação de turmas e elaboração dos horários nelas
garantem o inicio das aulas na data prevista e é executado pela direcção pedagógica.
Dosificação dos programas de ensino tem como objectivo garantir a boa planificação das aulas
e correcto comprimento dos programas executado pelos professores e responsabilizados pelo
delegado de disciplina.
Controle da assiduidade e pontualidade dos professores e alunos, para uma boa organização e
cumprimento de programas e outras tarefas.
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O plano circular de todas as instituições realizam actividades no ambiente escolar.
2.6.Livro de Turma
O livro de turma tem as seguintes indicações para o seu uso:
Porem, vem descrito por lista nominal dos alunos em espaço próprio.
O espaço para Encarregado de Educação para alem das disciplinas que são escritos por notas
trimestrais todavia, o livro da turma tem no principio termo abertura em constará sua utilidade
ao registo de sumario diário, o livro pelo qual o grupo teve acesso de analisar tem suas folhas
devidamente enumeradas e é rubricadas em assinatura do Director de turma e da Escola para
além dos Professores que passam por aquela classe.
É no estatuto geral dos funcionários do estado que existem as leis da assembleia da república.
Essas leis descrevem as aprovações do estatuto geral, os revogados, e competências ao conselho
de ministros, é lá onde estão registadas as garantias das legalidades.
2.6.3.Área Pedagógica
É o centro de todo o Processo de Ensino Aprendizagem e eficácia ao despenho, funcionamento
com um sucesso de todo trabalho da escola.
Tarefa do Pedagógico:
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Colaborar com os Professores, dosificar o programa de listas dos alunos, controlar o
sistema de avaliação.
2.6.4.Grupo Disciplinar
É o órgão de toda ajuda ou apoio técnico Científico Pedagógico;
O grupo de disciplina compõe todos Professores da disciplina, reúnem-se
ordenadamente dias previstas e extraordinariamente sempre, que a ordem Pedagógica
os exige;
O grupo disciplinar, faz o plano de estudo e é feita na base do horário.
Segundo a informação do Pedagógico disse que a “Escola tem um horário electrónico que foi
distribuído pelo Ministério da Educação. Na óptica do grupo não teve uma concretização da
informação.
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Razoes ou motivos que levam a baixo aproveitamento são:
2.6.8.Processo de Exame
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Externos:
Teste ou prova escrita é conjunto de enunciados e de guia de correcção, também é chamada por
prova escrita a folha que contem as respostas das perguntas que constam.
Guia de correcção, é a parte do exame que constam as respostas dos exames, as partes da
organização dos exames só será vista pelos examinandos depois da realização dos exames para
a sua comprovação, além de guia de correcção os programas da televisão têm feito as correcções
dos exames depois de ser feito.
Júri, conjunto dos professores que são encarregados para a correcção e controlo dos exames.
Envelopes, aqui contêm os enunciados de umas determinadas disciplina que é destinado para o
máximo de 30 examinandos.
A Escola tem um conselho da mesma com órgão máximo da instituição e é dirigido pelo director
da Escola.
2.7.3.Pautas
São feitas no sector Pedagógico depois de serem feitas são impressas. A Escola trabalha
com três tipos de pautas: original, electrónica e a réplica vulgo cópia.
Cada trimestre os Directores de turma são responsáveis passa as pautas e lançam para o
sector Pedagógico. O Concelho de notas faz-se na primeira semana depois da
interrupção e faz-se um júri de concelho.
O Presidente lança as notas no computador; Vice-presidente passa a pauta original; o
Secretário passa a pauta da cópia; e o Director de turma dita as notas do livro de turma.
O Concelho faz-se com base no regulamento interno de avaliação de Ensino Secundário.
O Director Pedagógico trabalha com Directores de Classes, que são responsáveis nas
transferências dos alunos e expulsão dos mesmos; organiza as turmas; o mesmo trabalha
com os directores de turmas e os Directores de turma trabalham com os chefes de turma.
2.7.3.Número de Turma
11ª e 12ª tem 4 turmas do grupo A; a mesma classe 3 turmas do grupo B; 1 turma do grupo C.
em média entra 40 alunos em cada turma.
O cronograma seguinte, o grupo não teve um documento comprovativo: e foi adaptado pelo
autor
2.7.4.Controle de Exames
Para manter a segurança e a transparência o processo do exame esta subcontrato dos
Supervisores e os Professores seleccionados para o seu controlo.
Chegando no período próximo do exame as instituições fazem selecções dos docentes para
controlar os exames. Em caso das fraudes o aluno estará submetido a uma punição, e é
automaticamente uma reprovação para este estudante.
2.7.5.Efectivo Escolar
No efectivo escolar temos os órgãos da Direcção da Escola:
Conselho da Escola;
Direcção da Escola;
Conselho Pedagógico.
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Em cada Direcção tem seus elementos que constituem. No Conselho da Escola constatamos o
Presidente do Conselho que representa a Escola, o Vice-Presidente que trabalha quando
Presidente estar fora do serviço.
Director da Escola;
Director adjunto Pedagógico;
Director adjunto Administrativo.
A Direcção da Escola não trabalha sozinha, mas sim com ajuda na parte dos Delegados de
Disciplina, Directores de Classe e Director de Turma. Esses fazem parte da Direcção da Escola
e contribuem para desenvolvimento das actividades escolares.
2.7.6.Actividades Desportivas
A Escola tem algumas modalidades desportivas no caso de Futebol 11, Basket bal, Voleibol, e
Andebol. A escola ocupou em terceiro luar a nível da cidade nas modalidades aclimas citadas
E tem actividade cultural de canto e dança, com a companhia do docente da casa cultura é que
trabalha com os alunos e usam guitarras vulgo violas de Evange África.
2.7.7.Área Administrativa
2.7.7.1.Estrutura
Chefe da secretaria;
Pessoal para atendimento público da secretaria;
Delegado de expediente, outras correspondências;
Pessoal para limpeza
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2.7.9.Arquivos
Estão organizados em sequência e identificado de acordo com as necessidades para facilitar a
localização: notas recebidas, despedidas, guias, declarações e outros documentos.
2.8.Matrículas e inscrições
Para as duas classes o ingresso a 8ª e 11ª classe, o serviço da educação da o número conforme
das propostas pelas Escolas Primária Completa e limite dos alunos.
Nessa actividade de matrícula levam quatros funcionários da secretaria, dois para 8ª classe e
dois para 11ª Classe.
2.8.1.Modalidades de Pagamento
O valor é estipulado a nível nacional os vai depositar na conta bancária da própria
escola.
Documentos Necessários
Processo individual, processo do aluno, boletim de matrícula, cópia de BI, certificado
da 7ª ou 11ª classe.
Depois os processos são entregues ao sector pedagógico e os talões são levados ao sector
administrativo.
2.8.2.Inscrições Internas
São feitas durante as aulas exceptuando os alunos com exames, os alunos com a classe de
exame matriculam no Janeiro.
Para o tratamento dos alunos que já graduados nos anos passados seus documentos são
conservados num próprio arquivo não corrente.
Número de funcionário não docente: 39, incluindo contabilistas pessoais da secretaria e guarda
2.8.3.Requisito do Material
Todos os matérias foram investidos pelo próprio projecto que construiu a escola.
Armários, computadores, e outros.
A Escola tem 3 armário para o Sector Pedagógico, um contínuo para a conservação dos
livros de turmas, um computador vem do DAE e outros recebeu do Ministério.
3.8.3.Organização de Pastas
Os documentos estão organizados em pastas de notas de entrada e despedidas.
O livro de entrada de documento ficam organizados em números de documentos no
livro dia, mês, ano, proveniência, o assunto e classificam o livro de saída que funciona
o número de documento a enviar dia, mês, ano que o destinatário possa receber e o
assunto.
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3.Conclusão
O trabalho do campo é uma parte complementar de entre os vários cursos que as UCMs têm
administrado no País em Geral e em particular a UCM de Nampula.
A UCM sendo uma instituição vocacionada na formação de Professores e muito mais, tem
levado a cabo na serie de actividades desde o primeiro até ao fim do curso, está relacionada
com as Práticas Pedagógicas, com vista a vivenciar ou seja a complementaridade das teorias e
Práticas e não só, mas também a familiarizar dos estudantes a realidade do campo.
Com este trabalho permite que as Escolas Secundárias devem ser vistas como local de
socialização, preparação de capacidades cognitivas e personalidade e preparação para o
ingresso do Ensino Superior.
As PPGs são momentos mais altos do Processos de Ensino e Aprendizagem a nível daquilo que
é a realidade material do que e trata, neste caso, o estudo dos documentos inerentes uma Escola
Secundaria Geral.
Quando a manifestações comportamentais dos formandos, permitem nos concluir que por um
lado se trata de aspectos relacionados as experiencias, convivências individuais que incidem
sobre o tipo do meio ambiente da proveniência do candidato, pois, nota-se uma grande diferença
entre a forma de estar dos que provem da família economicamente desfavorecia e os da
proveniência da família economicamente favorecida.
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4.Referências Bibliográficas
Comissão de Revisão Curricular Central, sob Comissão do Regulamento Académico, Maputo.
DIAS, Hildizina Norberto, SANTOS, Nobre Roque, et. all.2008, Manual de Pratica
Pedagógica. Editora Educar.
ESTRELA, Maria Teresa. 2002, Relações Pedagógicas. 4a edição. Porto Editora. Portugal.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade1991. Metodologia cientifica 2a ed. Ver
ampliada. São Paulo. Editora Atlas.
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