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CATARINA
FACULDADE GUARAÍ
RELATÓRIO FINAL
GUARAÍ-TO
2019
INSTITUTO EDUCACIONAL SANTA
CATARINA
FACULDADE GUARAÍ
GUARAÍ - TO
2019
INSTITUTO EDUCACIONAL SANTA
CATARINA
FACULDADE GUARAÍ
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO
Em períodos de tecnologia, as afinidades estão praticamente limitadas ao meio
eletrônico, através de mensagens via celular ou internet. Como o gênero textual a
carta é pouco usada e pertence à escola orientar os alunos para o conhecimento e
domínio de variados gêneros textuais. A carta é uma das ferramentas mais úteis em
situações diversas. É um dos mais antigos meios de comunicação, portanto,
resgatar o gênero e fazê-lo circular entre os alunos pode gerar um projeto positivo.
sentido, os alunos podem tecer histórias através de cartas, por exemplo. Neste
projeto, compartilharemos dois maneiras pelas quais as letras podem ser usadas
para contar histórias com diferentes grupos de alunos, iniciantes e avançados e
desenvolvendo o aprendizado da Língua Portuguesa.
Os processos de leitura e escrita de textos envolvem a capacidade de
produção de sentido para o escrito. Quando se escreve, está em jogo
produzir um texto que faça sentido para o leitor; e, da mesma forma, quando
o leitor se coloca diante de um texto escrito, está em jogo interagir com os
sentidos propostos pelo autor. Miller (2003, p. 09).
METODOLOGIAS
Pegou-se os nomes dos alunos da classe que irá participar em uma caixa
pequena, decorada fazendo com que pareça a do correio, em seguita sorteará os
nomes dos alunos que receberam as cartas.
Escreveram uma carta para um aluno do Colégio Impacto, usando linguagem
simples para se apresentar, usar caligrafia elegante. Aborde cada um pessoalmente
usando "Caro (aluno nome) ”. Usarão uma fotocopia de carta, não há necessidade
de se preocupar com perda de autenticidade devido à fotocópia. Na carta, diram a
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eles quem são e de onde vem, onde estuda, algumas informações sobre a família e
gostos e aversões no que diz respeito a música, filmes, comida, esportes e hobbies.
Enquanto os alunos desenvolvem suas histórias através das trocas de cartas,
será organizado uma sessão de debate em pequenos grupos em que os alunos
discutem maneiras de manter a inter-relação do leitor e formas de motivar a ação e
continuar desenvolvendo suas habilidades e histórias.
Regência
Nosso primeiro dia de regência (09\09) foi bem produtiva e animadora, nós
fomos bem recebidas pelos alunos e a professora, foi realizada uma leitura de um
livro de história para eles e logo após pedimos para eles fazerem um desenho sobre
a história.
Perante o segundo e terceiro dia de aula ( 10 e 11/09 ) notou-se que na turma
há muitos alunos com bastante dificuldades de reconhecer os vogais e as
consoantes tanto minúsculas quanto maiúsculas, nós acreditamos que essa
dificuldade se dá no por falta da professora, pois ela se demostrou uma professora
bem dedicada que está sempre buscando meios de ensiná-los, acreditamos que
essas dificuldades estão vindo da falta de acompanhamento dos pais em casa e na
escola, pois através de relatos de professores vimos que o índice de
acompanhamento dos pais na escola e bem baixo, poucos estão se preocupando
com a educação de seus filhos.
A participação dos pais na vida escolar de seus filhos é condição in
dispensável para que a criança se sinta amada e motivada a obter avanços
em sua aprendizagem. Sendo assim a família e a escola precisam ser
parceiras para que os alunos possam realmente ter um maior
aproveitamento na aprendizagem, não basta apenas a escola se preocupar
na aprendizagem, e os pais não se preocuparem. ROCHA & MACHADO
(2002, p.18).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ADRIANA
Com o decorrer das aulas e a convivência com os alunos, pude perceber
entres eles a grande falta de socialização, de comunicação, algo que me inquietava.
Então ao longo desses dias de estágio busquei pesquisar sobre qual melhor projeto
a ser desenvolvido para com eles. Algo que pudesse fazê-los socializar melhor uns
com os outros, sem que não fosse forçado, tornando assim mais capazes de
dialogar em sala de aula sobre as atividades proposta pela professora, tornando
assim uma aula mais prazerosa. Antes de desenvolver esse projeto, fiquei muito
pensativa e me questionava se realmente eles iam conseguir tornar essa
socialização possível, mais quando realizado, fui me surpreendendo com a
desenvoltura das crianças, que aos poucos iam se soltando e deixando de lado a
timidez, mesmo aquelas mais caladas.
Conclui-se dizendo que acredito no desenvolvimento do aluno através do
apoio da professora para essa socialização mais aberta e saudável entre eles, é
preciso que se use diariamente essa forma de desenvolvimento da socialização com
os alunos, utilizando também, outros objetos, como, livros; brinquedos e outros. Que
é possível sim desenvolver a socialização na educação infantil, e que espero pôr em
prática todos esses aprendizados que obtive na sala de aula.
CLAUDIANE
O trabalho do pedagogo não se limita ao exercício de atividades isoladas, é
um trabalho diversificado que exige competência e comprometimento para eficiência
em sua execução. Durante o estágio em gestão escolar, pode acompanhar um
pouco do dia-a-dia da coordenação pedagógica e ainda, desenvolver um trabalho de
intervenção por meio da elaboração de um plano de ação voltado aos grupos de
estudo da escola e as dificuldades que impediam o bom desenvolvimento do
trabalho coletivo. Esta ação permitiu conhecer uma das muitas ações do pedagogo
e pensar estratégias que pudessem contribuir com a melhoria do trabalho dos
grupos de estudos.
A ação pedagógica precisa estar respalda em uma concepção de criança
enquanto sujeito que tenha uma forma particular de ser e compreender o mundo,
levando com que a escola pensa e analisa a priorizar a situação didática.
Dessa maneira o estágio de gestão esclareceu a distância entre a teoria e a
prática. Cabe aos futuros profissionais da educação lutar por uma melhoria desse
sistema, o que não virá sem antes haver um maior repasse de verbas para a
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REFERÊNCIAS
PERROT, M. Minha história das mulheres. Tradução Angela M. S. Corrêa. São Paulo:
Contexto, 2008.
SILVA, Jane Quintiliano Guimarães. A identidade praticada dos leitores na esfera acadêmica.
Proposta de estágio de pós-doutorado no Teachers College, Columbia University, NY/USA.
Belo Horizonte: Puc Minas, 2011.
XIX. In: MIGNOT, A. C. V.; CUNHA, M. T. S. (Org.). Práticas de memória docente. São
Paulo: Cortez, 2003.
ANEXOS
QUADRO DE CONCEITOS
Palavras- Pesquisa em Diferentes Fontes Elaboração do
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Conceito na Literatura
Conceito do Conceito
chave Específica (Autores da
Dicionário Próprio
Pedagogia)
Ato de apreender o “Leitura: algo que se Atuação ou
Leitura
conteúdo de um transmite entre as gerações” finalidade de
texto escrito Galvão (2003). ler
é um processo que
envolve a troca de
informações entre
dois ou mais
interlocutores por
meio de signos e
Moreira (2010) define
regras semióticas
comunicação como uma
mutuamente Transmitir uma
Comunicação ação comum, para igualar a
entendíveis. Trata-se informação
mensagem ao emissor e ao
de um processo
receptor.
social primário, que
permite criar e
interpretar
mensagens que
provocam uma
resposta.
Consiste no
aprendizado do
alfabeto e de sua
utilização como
código de
Pode ser interpretado como
comunicação, e
uma atitude de observação,
apropriação do Ensinar a ler e
Alfabetizaçã para compreender a
sistema de escrita, e escrever
o verdadeira dificuldade
pressupõe a
existente. (Goulart, 1987)
compreensão do
princípio alfabético,
indispensável ao
domínio da leitura e
escrita
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2003.