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DRIGREJR EM CÉLULAS
CRESCIMENTO
MINISTÉRIO IGREJA
EM CÉLULAS
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Ministério Igreja em Células
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por escrito dos editores.
Prefácio ..................................................................................... /
Preâmbulo ............................................................................... 9
Introdução .............................................................................. ^ /
Capítulo 4: O re !................................................................................ 43
C. Peter Wagner
Seminário Teológico Fuller
P reâmbuld
12
Introdução
13
C apítulo 1
Ig r e j a s em C élulas
B em- S ucedidas
16
Igrejas em células bem-sucedidas
atual. Os líderes cristãos tantas vezes realmente não sabem por que as
igrejas crescem ou declinam. Prevalecem as opiniões e interpretações
individuais. Uma confusão parecida ocorre acerca da multiplicação de
células.
A medida que a população mundial continuar a crescer de forma
explosiva no século XXI, o modelo de igrejas em células terá possibili
dades fantásticas de alcançar o mundo perdido para Jesus Cristo. Oro
para que as informações colhidas dessas igrejas baseadas em células
ajudem você e a sua igreja a cumprir de forma mais eficiente a missão
do nosso Senhor Jesus Cristo.
R esumo do capítulo
GJ u e s t d e s para reflexão
• Na sua opinião, por que os Estados Unidos não são mais a fonte
do Cristianismo para o restante do mundo?
• Descreva em suas próprias palavras a ilustração que Donald
McGavran usou para descrever o crescimento de duas igrejas
fiéis à Bíblia?
• Você crê que Deus deseja que a Sua igreja cresça? Por quê?
• Como você se sentiria se fosse membro de uma das grandes
igrejas descritas nesse capítulo?
• O que é melhor: ver um bebê nascer na maternidade de um
hospital, na esperança de encontrar uma família na qual possa
se desenvolver e amadurecer, ou vê-lo nascer dentro do con
texto de uma família existente? Descreva como esta ilustração
se aplica a novos convertidos ganhos nos cultos de celebração
ou naqueles salvos em uma célula.
17
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A t i vi d a d e s práti c a s
18
C apítulo 2
Fundamentos da
Ig r e j a em C élulas
D efinindo “ Ig r e j a em C élulas”
Há uma grande diferença entre uma igreja com células e uma igreja
em células ... Nós não fademos nada fora da célula. Tudo aquilo
que a igreja preása fa^er — treinamento, preparo, discipulado,
evangelismo, oração, adoração — éfeito por meio da célula. Nosso
culto dominical é somente uma celebração coletiva.1
20
F undam entos da igreja em células
P or que “ C élula” ?
21
Crescimento explosivo da igreja em células
C dmpreendendd □ PROCESSO
ESTÁGIO DD A P R E N D I Z A D D ( □ □ N H EC E N D D - S E
1. Aprendizado
2. Amor
3. Vínculo
4. Lançamento
5. Partida
22
F undam entos da igreja em células
E stág io dd a m g r
ESTÁGID DD VÍNCU LD
E stág io dd la n ç a m e n t d
E stág id da partid a
23
Crescimento explosivo da igreja em células
E stabelecer □ a lv o : multiplicação
24
F undam entos da igreja em células
25
Crescimento explosivo da igreja em células
26
F undam entos da igreja em células
MODERNO DE C É L U L A S
27
Crescimento explosivo da igreja em células
28
F undam entos da igreja em células
29
Crescimento explosivo da igreja em células
30
F undam entos da igreja em células
R e s u m o d o s fato res-chave q u e sã o e s s e n
ci ais PARA A MULTIPLICAÇÃO DA CÉLULA
31
Crescimento explosivo da igreja em células
32
F undam entos da igreja em células
R eferências bíblicas
A t i vi d a d e s práti c a s
33
Capítulo 3
D dns da liderança
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Relaxe! Você não precisa ser um “superstar
que não é necessário nenhum dom específico para liderar uma célula
bem-sucedida. Deus unge os líderes de célula com uma variedade
de dons. O que você faz como líder importa mais do que os dons
espirituais que você possui.
Líderes de grupos pequenos bem-sucedidos tiram vantagem da
variedade de dons existentes na célula. Lembre-se que o ministério em
equipe é altamente apreciado no grupo pequeno. Talvez uma pessoa
da equipe possua o dom do ensino, outra o dom da misericórdia, e
ainda outra o da liderança. Todos esses dons ajudam o grupo a crescer.
As células com maior sucesso envolvem a equipe toda — pescam
em grupo com uma rede em vez de pescarem individualmente com
anzóis.
Líderes de célula eficientes priorizam mobilizar o grupo para o
trabalho em conjunto rumo à multiplicação da célula. Alguém com
o dom de serviço irá apanhar pessoas novas e trazer refrescos. A
pessoa com o dom de misericórdia irá visitar membros da célula ou
recém-chegados juntamente com o líder de célula. As pessoas com o
dom do ensino trabalharão com o estudo a ser feito na célula. Todos
são importantes e cada um é envolvido e contribui para o sucesso
do grupo.
PERSONALIDADE
37
Crescimento explosivo da igreja em células
38
Relaxe! Você não precisa ser um superstar ”
39
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A tividades práticas
• Peça aos membros da sua célula para fazerem uma lista dos seus
dons espirituais. Depois de cada membro compartilhar o seu
dom espiritual, decidam juntos como cada um pode usar o seu
40
Relaxe! Você não precisa ser um “superstar ”
41
C apítulo 4
□ re !
como uma prioridade em sua nova vida em Cristo. Ele gastava re
gularmente duas a quatro horas com Jesus pela manha. Em um ano,
Jorge estava liderando uma célula que ele já havia multiplicado. Ele
avançou rapidamente de líder de célula para supervisor e para pastor
de congregação. Por quê? Porque Jorge gastou tempo regular com
Deus para que ele pudesse revelar-lhe como liderar de forma eficaz
as células.
A VI DA D E V D C I D N A L
0 a 15 m inutos 11,7%
15 a 30 m inutos 33,2%
30 a 60 m inutos 33,8%
60 a 90 m inutos 7,6%
+ de 90 m inutos 13,7%
44
Orel
A I MPCIRTÂNCI A DA VI DA D E V D C I D N A L
45
Crescimento explosivo da igreja em células
começar o seu dia de trabalho, Jesus gastava tempo com o Pai. Ralph
Neighbour Jr. adverte: “Se você tem de fazer uma escolha entre orar
e fazer, escolha orar. Você realizará mais, e entào alcançará mais pelo
que faz, porque você orou!”3
Os padrões de devocionais de alguns dos grandes homens e mu
lheres de Deus são bem documentados. Martinho Lutero contou que
quando estava muito ocupado precisava gastar três horas pela manhã com
Deus. Historiadores contam que John Welch frequentemente gastava de
sete a oito horas por dia em oração reservada. J. O. Frasier, um missionário
que trabalhava com as tribos lisus da China ocidental, gastava metade do
seu dia em oração e a outra metade em evangelismo.4 David Cho, que
pastoreia a maior igreja na história do cristianismo (Jgreja do Evangelho
Pleno Yoido), atribui o crescimento da sua igreja ao tempo investido na
oração.5John R. Mott, a força propulsora na retaguarda do movimento
missionário norte-americano no século passado, disse:
Deus irá revelar quanto tempo ele quer gastar com você cada dia.
Líderes de célula eficientes não precisam abandonar o seu trabalho e
sua família, e gastar oito horas por dia em oração. No outro extremo,
no entanto, devocionais fastfood” pouco ajudam. Leva tempo para
desligar-se dos pensamentos e preocupações que acompanham a vida
diária. Mike Bickle escreve:
46
Orel
de Wagner tem sua razão de ser. Líder de célula, se você deseja que
o seu grupo cresça, gaste tempo com aquele que pode fazer com que
isso aconteça. Estabeleça um alvo realista que você pode alcançar em
vez de um que você com certeza não irá cumprir.
47
Crescimento explosivo da igreja em células
□ C □ NTE Ú D □
48
Ore!
CÉLULA E P E L O S VI S I TANTES
49
Crescimento explosivo da igreja em células
□ s OBSTÁCULOS
50
Orel
51
Crescimento explosivo da igreja em células
J ejum e oração
□ r AÇÃD ND G R U P D
Células que oram são células poderosas. O Espírito Santo está desper
tando um novo movimento de oração em células em todo lugar,17e a igreja
em células está em posição estratégica para liderar esse movimento.18
A oração se encaixa perfeitamente no período de adoração de
uma reunião da célula. Observe em Apocalipse 5.8-9 como a oração
e o louvor se harmonizam:
Cada um tinha nas mãos uma harpa e algumas taças de ouro cheias
de incenso, que são as orações dopovo de Deus: Eles cantavam esta
nova canção: <eTu és digno depegar o livro e de quebrar os selos. Pois
foste morto na cru^ e, por meio da tua morte, comprastepara Deus
pessoas de todas as tribos, línguas, nações e raças”.
52
Ore!
□ ração I N T E R C E S S O R A NA CÉLULA
53
Crescimento explosivo da igreja em células
F lexibilidade na draçãd
54
Orel
□ raçãd NA I GR E J A EM C É L U L A S
55
Crescimento explosivo da igreja em células
R esumo dd capítuld
56
Orel
R eferências bíblicas
57
Crescimento explosivo da igreja em células
creva como ele funciona para você. Se não, o que você fará na
prática para desenvolver um?
A tividades práticas
58
Capítulo 5
E st a b e l e ç a A lvos
CÉSAR CASTELLANDS
60
Estabeleça alvos
Luís S alas
61
Crescimento explosivo da igreja em células
D avi d Y d n g g i C h g
David Yonggi Cho é extremamente concentrado nos seus alvos
de vida. Ele sabe para onde sua igreja está indo e como ela chegará lá.
Cho diz: “O requisito número um para obter crescimento real — cres
cimento ilimitado da igreja — é estabelecer alvos”.4 Ele recomenda
quatro princípios para o estabelecimento de alvos:1
62
Estabeleça alvos
Cho crê que a orientação por alvos é tão essencial para o sucesso
do ministério de células que, sem ele, o sistema entra em colapso.
Em suas palavras: “Muitas igrejas estão falhando em seu sistema de
células porque não oferecem ao seu povo um alvo claro e nem o
lembram dele constantemente. Se elas não têm alvo, então as pes
soas irão reunir-se e terão apenas uma bela confraternização”.5 Ele
continua dizendo: “Muitas pessoas me criticaram porque eu estava
dando alvos ao meu povo e depois encorajando-o a atingir esses al
vos. Mas, se você não lhes der um alvo, eles não terão um propósito
para estar na célula”.6
Observe que o alvo é evangelismo na célula que tem como
resultado a multiplicação. Com 23.000 líderes de célula estabele
cendo alvos claros de multiplicação, é surpresa para alguém que
a Igreja do Evangelho Pleno Yoido é a maior igreja na história
do cristianismo?
PARA □ N D E E S T ÃG IN D □
63
Crescimento explosivo da igreja em células
A lvos e visão
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Estabeleça alvos
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Crescimento explosivo da igreja em células
A lvds E P R A GMA T I S MO
Tudo o que foi dito acima nos leva ao seguinte ponto: Não
há um “modo correto” definitivo para multiplicar o seu grupo. O
66
Estabeleça alvos
“modo correto” para você é aquele que edifica os santos e atrai não
cristãos para o seu grupo. Alvos e sonhos impulsionam um líder de
célula a fazer com que isso ocorra, não importa como o trabalho é
feito — dentro dos parâmetros bíblicos, naturalmente. Líderes de
célula bem-sucedidos traduzem a intenção em realidade e então a
experimentam.16 Se um líder de célula multiplicou o seu grupo, ele
ou ela o fez do “modo correto”. Essa atitude caracterizou a vida
e o ministério de John Wesley. Richard Wilke observa:
67
Crescimento explosivo da igreja em células
68
Estabeleça alvos
R eferências bíblicas
A tividades práticas
69
C apítulo 6
72
Prepare novos líderes
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Crescimento explosivo da igreja em células
74
Prepare novos líderes
D escentralize □ m inistério
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Crescimento explosivo da igreja em células
□ LÍDER DE CÉLULA C □ M □ P A S T D R
76
Prepare novos líderes
P a STDREIE DS Q U E ESTÃE) N D G RU PD
77
Crescimento explosivo da igreja em células
E s t e j a d i s p d s t d a multiplicar a l i d e r a n ç a
Nosso futuro é limitado pela nossa liderança ... Vários dos líderes
de célula e auxiliares são cristãos novos. Cristãosjovens que lideram
78
Prepare novos líderes
□ RE C O N T I N U A M E N T E P D R MAIS L Í D E R E S
79
Crescimento explosivo da igreja em células
T este a fidelidade
80
Prepare novos líderes
81
Crescimento explosivo da igreja em células
1. Salvação
2. Batismo nas águas
3. Participação na célula
4. Conclusão de um curso de treinamento de células.20
82
Prepare novos líderes
PRIMEI RD “ E N CU E N T R O ”
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Crescimento explosivo da igreja em células
SE GUN DD “ENCUENTRO ”
S E G U N D D E TERCEIRD S E ME S T RE
DA ES C D LA DE LIDERANÇA
FLET
84
Prepare novos líderes
85
Crescimento explosivo da igreja em células
AM □ R VIVD
ELIM
86
Prepare novos líderes
N Ã D TEMA □ F R A C A S S □
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Crescimento explosivo da igreja em células
R esumo do capítulo
88
Prepare novos líderes
R eferências bíblicas
A tivi d a d e s práticas
89
Crescimento explosivo da igreja em células
90
C apítulo 7
A traia V isitantes
V isitas a p e s s d a s novas
LU IS S A L A S
92
Atraia visitantes
MDLHE CDS S E U S PÉ S
93
Crescimento explosivo da igreja em células
94
Atraia visitantes
95
Crescimento explosivo da igreja em células
96
Atraia visitantes
97
Crescimento explosivo da igreja em células
□ SEU O/KOS
98
Atraia visitantes
S U G E S T Õ E S PRÁTICAS
99
Crescimento explosivo da igreja em células
100
Atraia visitantes
vezes até que perca o seu efeito. Entào tente algo diferente.
Além de fazer com que o seu grupo e o Reino de Deus cresçam,
os visitantes renovam o ministério da célula. Suas perguntas avivam
encontros, que de outro modo seriam maçantes e monótonos. Eles
nào dão respostas exatamente “aceitáveis” ou fazem perguntas
“bem-educadas”. Uma vez uma visitante em uma célula fez as per
guntas mais francas e sinceras referente aos seus conflitos conjugais.
Os membros da célula imediatamente deram-lhe respostas práticas
e bíblicas. O entusiasmo de ir ao encontro de necessidades práticas
fluiu naquele grupo e ninguém teve pressa para ir embora. Assim
é a vida na célula. A intenção dela é suprir as necessidades mais
profundas e tocar as feridas e machucaduras. Visitantes fazem os
membros andgos lembrar de um mundo perdido e sofrido. Células
eficazes fazem o que é preciso para garantir um fluxo constante de
visitantes, buscando sempre novas pessoas e regularmente convi
dando não cristãos.
R esumo dd capítuld
101
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A tividades práticas
102
Atraia visitantes
103
C apítulo 8
E v a n g e l i z e em E quipe
106
Evangelize em equipe
107
Crescimento explosivo da igreja em células
Mesmo que alguém discorde de tudo o que David Cho diz e faz,
o fato de que ele tem mais de 700.000 membros em sua igreja estimula
todos os interessados em crescimento de igreja a ouvir atentamente.
Evangelismo eficaz e discipulado por meio de células não é somente
uma possibilidade; é uma séria realidade.
Cristo disse aos seus discípulos que o amor deles iria atrair o
mundo a ele. Mais do que apenas uma oração pela unidade, a oração
de Cristo pelos seus discípulos em João 17 é um chamado para o
evangelismo. Jesus disse:
108
Evangelize em equipe
Não peço somentepor eles, mas também emfavor daspessoas que vão
crer em mim por meio da mensagem deles. E peço que todos sejam
um. E assim como tu, meu Vai, estás unido comigo, e eu estou unido
contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nóspara
que o mundo creia que tu me enviaste. Eu estou unido com eles, e tu
estás unido comigo, para que eles sejam completamente unidos, afim
de que o mundo saiba que me enviaste e que amas os meus seguidores
como também me amas (versículos 20-21, 23).
109
Crescimento explosivo da igreja em células
EVANGELISMD DD GRUPD P□ R M EI □ DA
T R A N S P A R Ê N C I A H □ N ESTA
110
Evangelize em equipe
111
Crescimento explosivo da igreja em células
112
Evangelize em equipe
Maria: Olá Maria: Sim, me Rebeca: Sim, é uma Maria: Para mim, a
diverti, mas sabe, situação muito triste fome não é algo que
Rebeca: Como estive pensando a para mim. eu vejo somente
estava o clima no respeito da fome na Quando vejo todas pela TV. Minha
nordeste? Etiópia e isso me fez aquelas pessoas irmão ficou
pensar sobre os famintas na anoréxica. Ela
Maria: Na maior problemas sérios no televisão, isso morreu no mês
parte do tempo mundo. Você realmente me passado.
estava simplesmente também fica entristece muito.
ótimo. pensando sobre o Especialmente
fato de que muitas porque não estamos
Rebeca: Você deve pessoas morrem por fazendo nada para a
ter se divertido falta de comida? mudança dessa
bastante situação.
113
Crescimento explosivo da igreja em células
I g r e j a d g A m g r V ivg
Essa igreja em células em Honduras trabalha com o sistema
de áreas para planejar atividades evangelísticas, e cada célula da área
participa. A área (ou congregação) poderá apresentar um filme cris
tão, trazer um orador especial, ou algum tipo de evangelismo por
meio de serviço, dependendo da área específica. Filmes cristãos e
evangelismo de porta em porta são populares nas áreas mais pobres
de Tegucigalpa, enquanto as áreas de poder aquisitivo mais elevado
demandam métodos mais criativos.
Cada célula é encorajada a convidar a sua vizinhança para os
eventos da área (congregação), e para ocasiões especiais que a pró
pria célula organiza. Alguns grupos poderão criar cartões especiais
para convidar as mães da vizinhança para uma celebração do dia das
mães. Ou a célula poderá planejar um jantar especial e convidar as
pessoas que residem na vizinhança. Outra atividade favorita da Igreja
do Amor Vivo é um programa especial ao ar livre com cânticos e
um palestrante.
O evangelismo em grupo intensifica-se antes do nascimento
de uma nova célula e então é escolhido o local na área onde o
novo grupo vai se encontrar. A nova equipe de liderança, membros
do grupo-mãe, e o supervisor da área evangelizam a vizinhança
juntos.
114
Evangelize em equipe
Ig r e j a B a t is t a C omunidade da Fé
□ M□ d e l o de R alph N eighbour
115
Crescimento explosivo da igreja em células
116
Evangelize em equipe
R eferências bíblicas
A tivi da d es práticas
117
C apítulo 9
E vangelize ao S uprir
N ecessidades S ociais
Temos 50.000 células e cada célula irá amar duas pessoas para
Cristo durante opróximo ano. Eles escolhem alguém que não é cristão
por quem elespodem orar, a quempodem amar e servir. Eles levam
refeições, ajudam a varrer a loja de alguém — qualquer coisa que
possa mostrar que realmente se importam com aspessoas... Depois
de três ou quatro meses desse tipo de amor, a alma mais endurecida
amolece e se rende a Cristo.3
120
Evangelize ao suprir necessidades sociais
COMUNI TÁRIOS
121
Crescimento explosivo da igreja em células
122
Evangelize ao suprir necessidades sociais
123
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A ti vi d a d e s práticas
124
C apítulo 1 0
F a ç a ms P reparativds P ara
um P artd T ranquilo
C dnsiderações ESPECIAIS
Jesus diz em João 16.21: “Quando uma mulher está para dar à
luz, ela fica triste porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois
que a criança nasce, a mulher fica tão alegre, que nem lembra mais
do seu sofrimento”. O nascimento de uma criança é uma experiência
dolorosa, como minha esposa pôde perceber três vezes. Assim, após
a agonizante experiência dos dois primeiros nascimentos, ela estava
mais do que preparada para dar à luz a mais uma criança. Para minha
esposa, a alegria de ter e segurar a sua filha ultrapassava de longe a dor
do parto. Floyd L. Schwanz diz: “As contrações podem ser esperadas
e não deveriam vir como uma surpresa. Algumas mães têm um leve
desconforto; para outras é muito forte e dolorido. Assim é no nas
cimento de grupos. Mas, não importa a dificuldade da experiência, a
nova vida é motivo de celebração”.1
Muitas células nunca geram novas células. Embora a lista abaixo
não é de forma alguma exaustiva, minha experiência com células e
com pesquisa trouxe à tona três razões comuns porque isso ocorre.12
126
Faça os preparativos para um parto tranqüilo
N □ VAS
S aiba q ua n d □ multiplicar
127
Crescimento explosivo da igreja em células
128
Faça os preparativos para um parto tranquilo
U ma v a r i e d a d e d e f o r m a s d e multiplicação
IMPLANTAÇÃO DE CÉLULAS
MULTIPLICAÇÃD DE CÉLULAS
129
Crescimento explosivo da igreja em células
M ultipliq u e de a c o r d o com o s r e la c io n a m e n t o s
130
Faça os preparativos para um parto tranquilo
131
Crescimento explosivo da igreja em células
132
Faça os preparativos para um parto tranqüilo
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Crescimento explosivo da igreja em células
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Faça os preparativos para um parto tranqüilo
R esumo do capítulo
135
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A tividades práticas
136
Faça os preparativos para um parto tranquilo
137
C apítulo 11
C d m p r e e n d a a Im p l a n t a ç ã o
DE C É L U L A S
□ C R E S C I M E N T O DA M l S S Ã D CARISMÁTICA
INTERNACIDNAL
□
F reqüencia
nas células
N úm ero de
células
MDDELD D O S G R U P D S DE 1 2
140
Compreenda a implantação de células
C élu las h o m o g ên e as
4 .3 1 7 células
n a ig reja-m ãe
C é lu la s em
2 .6 8 3 c élu las
ig rejas-sa té lite s
141
Crescimento explosivo da igreja em células
P R IN C ÍP IO S M O DELO DE CÉLULAS
M CI
F U N D A M E N T A IS T R A D IC IO N A L
0 a c o m p a n h a m e n t o d o l íd e r 0 a c o m p a n h a m e n to d o
A C O M P A N H A M E N T O d e c é lu la é f e ito p e lo s p a s t o r e s l íd e r é f e ito p e lo s líd e r e s d e
D O L ÍD E R D E d e d is tr ito , p a s t o r e s d e c o n g r e 12 , d o s n í v e i s i n f e r i o r e s a té
CÉLULA g a ç ã o e s u p e r v is o r e s . o s 12 d is c íp u l o s d o P a s t o r
C a s te lla n o s .
A s c é l u l a s s ã o d iv id i d a s e m A s c é l u l a s s ã o d iv id i d a s p o r
á re a s g e o g rá fic a s so b p a s to re s d e p a r t a m e n to s m in i s t e r ia i s
D IV IS Ã O d e d is tr ito , p a s t o r e s d e c o n g r e s o b o s q u a is c a d a l íd e r t e m
g a ç ã o e s u p e r v is o r e s . o s s e u s 12 d is c íp u lo s .
A l id e r a n ç a s u p e r i o r é C a d a l íd e r p o s s u i 12 s o b
le v a n ta d a p a ra p a s to re a r o s s u a r e s p o n s a b i li d a d e — d o
líd e r e s a b a ix o d e la . p a s t o r g e r a l a té l íd e r e s d e
N o r m a lm e n t e h á líd e r e s d e c é l u l a in d iv id u a is . O l íd e r
S IS T E M A
c é lu la , s u p e r v is o r e s , p a s t o r e s e n c o n t r a - s e s e m a n a lm e n te
JE T R O
d e c o n g re g a ç ã o e p a s to re s d e c o m o s s e u s 12.
d is tr ito .
O e v a n g e li s m o é O e v a n g e li s m o é m a i s
p r i n c i p a l m e n t e u m a a tiv id a d e i n d iv id u a l; c a d a l íd e r p r o
E V A N G E L IS M O
c u r a r e u n ir o s e u p r ó p r i o
g r u p o d e 12.
O s líd e r e s e m p o t e n c i a l s ã o O s l íd e r e s e m p o t e n c i a l s ã o
tr e i n a d o s n a c é l u l a e p o r m e i o tre in a d o s e m c u rso s
T R E IN A M E N T O
d e s e m in á r i o s a n te s d e in ic i a r c o n tí n u o s q u e s ã o d a d o s
D A L ID E R A N Ç A
a lid e r a n ç a d a c é lu la . n o s v á r io s d e p a r t a m e n to s
m in i s t e r ia i s .
0 p la n e j a m e n t o d a s c é lu la s 0 p la n e ja m e n to d a s c é lu la s
P L A N E JA M E N T O a c o n t e c e e m u m n ív e l c e n t r a é f e ito p r i n c i p a l - m e n t e p o r
CENTRAL liz a d o n o s e s c r i t ó r io s d o d is - m e io d o s d if e r e n te s
d e p a r ta m e n to s .
142
Compreenda a implantação de células
CÉLULAS N □ S DEPARTAMENTOS
143
Crescimento explosivo da igreja em células
144
Compreenda a implantação de células
JDVENS
145
Crescimento explosivo da igreja em células
CRESCIMENTO DA IGREJA
146
Compreenda a implantação de células
□ MODELO D O S G R U P O S DE 1 2
147
Crescimento explosivo da igreja em células
□ CDNCEITD DD GR U P D DE 1 2
ND NÍVEL DA CÉLULA
148
Compreenda a implantação de células
CÉLULAS H □ M □ G ÊN EAS
149
Crescimento explosivo da igreja em células
um contato natural compessoas que não conhecem você, e que tamhém não
conhecemoSenhor. Eles tambémajuntampessoas compreocupaçõescomuns.
Pessoas solitárias;pais defilhos rebeldes; diabéticos,pais solteiros; vítimas de
dependência química, viúvas, desempregados etc. são todosgrupos depessoas
quepodem ser alcançadospormeio de Grupos-alvo.13
TREINAMENTO DE N OV OS
LÍDERES DE CÉLULA
150
Compreenda a implantação de células
A C □ M PANHAMENTD
VISÃD S D B R E M I S S Õ E S
151
Crescimento explosivo da igreja em células
152
Compreenda a implantação de células
que nos cultos da igreja, e as pessoas que recebem a Cristo nos cultos
geralmente foram antes preparadas pelas células.
E importante observar que o alvo dos líderes de célula é levar
a pessoa ao batismo e não apenas a aceitar a Cristo. Ninguém na
igreja é batizado, a não ser que faça parte de uma célula. As inten
ções de batismo são trazidas à igreja pelo líder de célula e não pelos
candidatos.
Depois que a pessoa é batizada, participa de uma célula e
expressa interesse pela liderança, ela participa de um treinamento
de quatro semanas que abrange os pontos principais do manual
do CCG sobre o ministério de células. Uma pessoa pode liderar
oficialmente um grupo após completar o curso de quatro semanas,
embora o treinamento posterior avançado seja encorajado. O CCG
oferece vários níveis de treinamento bíblico e de liderança, desde
a classe das quatro semanas iniciais até um curso bíblico completo
da Faculdade Bíblica do CCG.
ESTABELECIMENTO DE ALVOS
153
Crescimento explosivo da igreja em células
VISITAÇÃD
Ig r e j a B atista C om unidade da Fé
154
Compreenda a implantação de células
C □ M□ AS CÉLULAS S Ã D IMPLANTADAS
155
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A tividades práticas
156
Compreenda a implantação de células
157
C apítulo 1 2
C o m p r e e n d a a Im p l a n t a ç ã o
M ã e - filha
Ig r e j a E lim
RAZÕES PARA □ S U C E S S D
160
Compreenda a multiplicação mãe-filha
TREINAMENTO DE LIDERANÇA
161
Crescimento explosivo da igreja em células
• C om o as células funcionam
T E R C E IR A SE M A N A
• C om o as células se m ultiplicam
• O rganização e controle
Q U A RTA SE M A N A
• E xam e final
I g r e j a d g A m g r V ivg
A Igreja do Amor Vivo em Tegucigalpa, Honduras, trata a
multiplicação das células com uma criatividade incrivelmente eficaz.
Em setembro de 1996 a igreja começou simultaneamente 200 grupos
novos. Vários aspectos da metodologia de multiplicação de células
são exclusivos dessa igreja.
MULTIPLICAÇÃG SIMULTÂNEA
162
Compreenda a multiplicação mãe-filha
CÉLULAS C□ M 1C MEMBROS
CDNCEITD DE EQUIPE
163
Crescimento explosivo da igreja em células
A C O N S E L H A ME N T O E AVALIAÇÃO
P □ R D □ IS M E S E S
164
Compreenda a multiplicação mãe-filha
165
Crescimento explosivo da igreja em células
P R D M D Ç Ã D ND MINI STÉRI □
166
Compreenda a multiplicação mãe-filha
Ig r e j a B atista C dm unidade da Fé
167
Crescimento explosivo da igreja em células
A C D N GR E GA Ç Ã D DE J G V E N S
□ DISTRITD CA MP U S E CGMBATE
C D N GR E GA Ç Ã D DA MÚSICA
168
Compreenda a multiplicação mãe-filha
inglês. Esse distrito evangeliza as pessoas que não falam inglês por
meio das células. Também há um culto de celebração especial para
eles nas manhãs de domingo.
DISTRITO DE DEFICIENTES
R esumiu do capítulo
169
Crescimento explosivo da igreja em células
R eferências bíblicas
A tividades práticas
• Faça uma lista das pessoas que fazem parte do núcleo da sua
célula. Ore para que elas aceitem a responsabilidade de fazer
parte da equipe.
• Convide o seu núcleo para uma refeição na sua casa. Durante
esse encontro, explique o conceito de equipe. Peça que se com
prometam a participar fielmente da célula com o objetivo de
gerar uma célula-filha.
• Participe de um seminário sobre células.
170
C apítulo 1 3
U ma P a r á b o l a
172
Uma parábola
173
APÊNDICE
Q U ESTI □ NÁRI □ !
In f o r m a ç ã d P essoal
Importante: 'Escolha somente uma alternativa em cada questão.
176
Apêndice
177
Apêndice
178
N (ZITAS
INTRODUÇÃO
1 D a v id Y o n g g i C h o , Successful home cellgroups [C élulas b e m -su c e d id a s] (M iam i, FL :
L o g o s In te rn a tio n a l 1981)
CAPÍTULO 1
1 J im E g li, d ire to r d e n o v o s p ro d u to s d e T O U C H O u tr e a c h M in istrie s (H o u s to n ) e
c a n d id a to a P h D n a U n iv e rs id a d e R e g e n t, a d a p to u (m e lh o ro u ) o m e u q u e s tio n á rio
e p a s s o u -o c o m 2 0 0 líd e re s d e célula d o C e n tro M u n d ia l d e O ra ç ã o B e th a n y e m
B a to n R o u g e , L A . S uas c o n c lu s õ e s c o in c id e m c o m as m in h a s, e assim c o n firm a m
a v a lid a d e d e sse e stu d o .
CAPÍTULO 2
1E liz a b e th F a rre ll, “A g g re ssiv e e v a n g e lism in a n A sia n m e tro p o lis ” [E v a n g e lism o
Charisma^ Ja n . 1996, p. 54-56.
a g re ssiv o e m u m a m e tró p o le asiática], R e v ista
2 R a lp h W N e ig h b o u r Jr., Where do m gofrom here:A. guidebookfor the cellgroup church
[E ag o ra ? P a ra o n d e v a m o s ? U m m a n u a l p a ra a ig re ja e m células] (H o u s to n , T X :
T o u c h P u b lic a tio n s, 1990), p. 193.
3 R o b e rt W u th n o w , I come away stronger: How smallgroups are shaping american religion
[Saio fo rta le c id o : C o m o o s g r u p o s p e q u e n o s e stã o m o ld a n d o a religião am erican a]
(G ra n d R ap id s, M I: W illia m B. E e rd m a n s P u b lis h in g C o m p a n y , 1994), p. 370.
Notas
4 W u th n o w , p. 371.
5 L yle E . S challer, The new reformation: Tomorrow arrivedyesterday [A n o v a R e fo rm a :
A m a n h ã c h e g o u o n te m ] (N ash v ille, T N : A b in g d o n P re ss, 1995), p. 14.
6 M ic h a e l C. M a c k , The synergy Church [A ig re ja d a sinergia] (G ra n d R a p id s, M I:
B a k e r B o o k H o u s e ), p. 53.
7 M ack , p. 94.
8 D a le G allow ay, The smallgroup hook [O liv ro d o s g ru p o s p e q u e n o s] (G ra n d R ap id s,
M I: F le m in g H . R evell, 1995), p. 150.
9 C arl G e o rg e , Prepareyour churchfor thefuture [P re p a re a su a ig reja p a ra o fu tu ro ]
(G ra n d R a p id s, M I: B a k e r B o o k H o u s e , 1991), p. 99.
10 The american heritage dictionary of the English languagey Third edition © 1992 b y H o u
g h to n M ifflin C o. [D ic io n á rio d e lín g u a inglesa]
11 Ib id .
E x tra íd o d a E n c ic lo p é d ia In te ra tiv a C o m p to n ’s © 1994, 1995 C o m p to n ’s N e w -
M e d ia , In c.
12 M ikel N e u m a n n , Home groupsfor urban cultures: Biblical smallgroup ministry onfive
continents. [G ru p o s n a s casas p a ra c u ltu ra s u rb a n a s : M in isté rio b íb lic o d e g ru p o s
p e q u e n o s e m c in c o c o n tin e n te s ] A se r p u b lic a d o , 1997. U s a d o c o m p e rm is s ã o d o
C e n tro B illy G ra h a m , W h e a to n C o lleg e, W h e a to n , IL 6 0 1 8 7 -5 5 9 3 .
13 L a rry K re id e r, House to house [D e casa e m casa] (H o u s to n , T X : T o u c h P u b lic a
tio n s), p. 84.
14 N e ig h b o u r, p. 247.
15 C. K irk H adaw ay, S tu a rt A . W rig h t e F ra n c is D u B o s e , Home cellgroups and house
churches [C élulas n a s casas e ig rejas n a s casas] (N ash v ille, T N : B ro a d m a n P re ss,
1987), p. 66.
16 H o w a rd A . S nyder, The radical Wesley and patterns for church renewal [O W esley
ra d ic a l e m o d e lo s p a ra a re n o v a ç ã o d a igreja] (D o w n e rs G ro v e , IL : I n t e r V arsity
P re s s, 1980), p. 63.
17 W illia m B ro w n , “Growing the church through smallgroups in the Australian context”
[C re s c im e n to d a ig re ja p o r m e io d e g r u p o s p e q u e n o s n o c o n te x to a u stra lia n o ].
D is s e rta ç ã o d e m e s tra d o . S e m in á rio T e o ló g ic o F u ller, 1992, p. 39.
18 D o y le L. Y o u n g , New lifeforyour church [V ida n o v a p a ra a su a igreja]. (G ra n d
R a p id s, M I: B a k e r B o o k H o u s e , 1989), p. 113.
19 G e o rg e G .H u n te r I I I, To spread thepower: Churchgrowth in the Wesleyan spirit [Di
fundindo o poder: C re s c im e n to d a ig reja n o e s p írito W esleyano]. (N a sh v ille , T N :
A b in g d o n P re ss, 1987), p. 58.
20 B ro w n , p. 39.
21 H u n te r, p. 56.
22 W illia m W a lte r D e a n , e sc re v e e m su a d is s e rta ç ã o s o b re o siste m a d e classes d e
W esley: “A d iv isão d as células e ra m u ito m e n o s c o m u m d o q u e se p o d ia e sp e ra r. A
fo rm a ç ã o d e n o v a s classes e ra d e lo n g e o m e io m ais fre q u e n te p e lo q u a l a c o n te c ia
o c re s c im e n to ” . W illia m W a lte r D e a n , ' Disciplinedfellowship: The rise and decline of
cellgroups in British Methodism” [C o m u n h ã o d iscip lin ad a: A a sc e n s ã o e o d e c lín io das
180
Notas
CAPÍTULO 3
1 D a v id Y o n g g i C h o , Recruiting stafffora large church [R e c ru ta n d o o b re iro s p a ra u m a
ig reja g r a n d e ] . C h u rc h G ro w th L ec tu re s. A u d io ta p e 2. S e m in á rio T e o ló g ic o F uller,
E s c o la d e M issã o M u n d ia l. P a sa d e n a , C A , 1984.
2 D a v id Y o n g g i C h o , Church growth [C re s c im e n to d a igreja]. M a n u a l n.° 7. (Seul,
C o re ia d o Sul: C h u rc h G r o w th In te rn a tio n a l, 1995) p. 13-6.
3 C. P e te r W ag n er, Yourspiritualgifts can helpyour churchgrow [O s seu s d o n s e sp iritu a is
p o d e m a ju d a r su a ig re ja a crescer]. (G le n d a le , C A : R egal B o o k s, 1994), p. 157.
4 E s ta c ita ç ã o é p ro v e n ie n te d e u m E -m a il e n v ia d o p o r J im E g li ao se u p ro f e s s o r
d e p e s q u is a e sta tístic a n a U n iv e rs id a d e R e g e n t, n a p rim a v e ra d e 1997.
CAPÍTULO 4
1 R o b e rt J. C lin to n , The making of a leader [A fo rm a ç ã o d e u m líder]. (C o lo ra d o
S p rin g s: N a v P re s s , 1988), p. 127.
2 C lin to n , p. 69.
3 R a lp h N e ig h b o u r, Manual do líder de célula. (C u ritib a , P R : M in isté rio Ig re ja e m
C élulas, 1998), p. 49.
4 N e ig h b o u r, 1992, p. 48.
5 C arl G e o rg e , Howto breakgrowth barriers [C o m o r o m p e r b a rre ira s d e c re s c im e n to ].
(G ra n d R ap id s, M I: B a k e r B o o k H o u s e , 1993, p. 38.
6 O s w a ld o C ru z a d o , “ E l tie m p o d e v o c io n a l” U n m a n u a l d e la a lian za e n el D is trito
H is p a n o d el E s te (T h e C h ris tia n a n M issio n a ry A llian ce, s.d.), p. 1.
7 C o m o c ita d o e m P e te r W ag n er, Prayer shield [E s c u d o d a o ra ç ã o ]. (V en tu ra, C A :
R egal B o o k s, 1992), p. 86.
8 W ag n er, 1992, p. 86.
9 C h a rle s R. S w in d o ll, Intimacy with theAlmighty [In tim id a d e c o m o T o d o P o d e ro s o ].
(D allas, T X : W o rd P u b lish in g , 1996), p. 28.
10 S w in d o ll, p. 17-18.
11 N e ig h b o u r, 1992, p. 50.
181
Notas
CAPÍTULO 5
1 C. K irk H adaw ay, Churchgrowthprinciples: Separatingfactfrom fiction [P rin c íp io s de
c re s c im e n to d a igreja: D ife re n c ia n d o e n tre fa to s e ficção] (N ash v ille, T N : B ro a d -
m a n P re s s, 1991), p. 120-1.
2 T e d . W E n g s tr o m , The m aking of a Christian leader [A fo rm a ç ã o d e u m líd e r c ris tã o ].
182
Notas
183
Notas
CAPÍTULO 6
1 M a tth e w H e n ry , Matthew Henry's commentary on the Bible [C o m é n tá rio b íb lic o d e
M a tth e w H e n ry ]. (P eabody, M A : H e n d ric k s o n P u b lish e rs , 1991), e m C D -R O M .
C o m e n tá rio d e J o ã o 4 .27-42.
2 L a rry K re id e r re fe riu -se à su a e n tre v is ta c o m C h o d u ra n te u m p a in e l d e d e b a te s
n o se m in á rio d o P ó s -d e n o m in a c io n a lis m o e m 22 d e m a io de 1996.
3 C arl G e o rg e , The coming church revolution [A re v o lu ç ã o d a ig re ja q u e e stá p o r vir].
(G ra n d R a p id s, M I: F le m in g H . R evell, 1994), p. 48.
4 R o la n d A llen , Missionary methods: St. Paul's or ours? [M é to d o s m issio n á rio s: D e São
P a u lo o u n o sso s? ]. (G ra n d R ap id s: E e rd m a n s , 1962), p .8 4 -9 4 .
5 R o la n d A lle n , The spontaneous expansion of the church and the causes wich hinder it [A
e x p a n s ã o e s p o n tâ n e a d a ig re ja e as cau sas q u e a im p e d e m ] 3a. ed. (L o n d o n : W o rld
D o m in io n P re ss, 1956), p. 9.
6 D a v id S h e p p a rd , Built as a city: God and the urban world today [E d ific a d o com o um a
cid ad e : D e u s e o m u n d o u rb a n o h o je]. (L o n d o n : H o d d e r a n d S to u g h to n P u b li
sh e rs, 1974), p. 123.
7 A u b re y M a lp h u rs, Plantinggrowing churchesfor the 21st century [Im p la n ta n d o igrejas
q u e c re s c e m p a ra o sé c u lo X X I]. (G ra n d R a p id s, M I: B a k e r B o o k H o u s e , 1992),
p. 145-6.
8 C. K irk H adaw ay, S tu a rt A . W rig h t e F ra n c is D u B o s e , Home cellgroups and house
churches [C élulas n a s casas e ig rejas n a s casas]. (N ash v ille, T N : B ro a d m a n P re ss,
1987), p. 203.
9 E d d ie G ib b s c ita W asd ell c o m o o c ria d o r d o te r m o “ c h o c a d o r d e líd e re s” p a ra
d e s c re v e r o d e se n v o lv im e n to d e líd e re s n a s células, e m I believe in churchgrowth [E u
a c re d ito e m c re s c im e n to d a igreja]. (G ra n d R a p id s, M I: E e rd m a n s P u b lis h in g
C o m p a n y , 1981), p. 260.
10 C. K irk H adaw ay, S tu a rt A . W rig h t e F ra n c is D u B o s e , Home cellgroups and house
churches [C élulas n a s casas e ig rejas n a s casas]. (N ash v ille, T N : B ro a d m a n P re ss,
1987), p. 201.
11 Koteiropara oseu ministério e o u tra s fe rra m e n ta s v alio sas p a ra o líd e r d e célula e stã o
d is p o n ív e is n o M in isté rio Ig re ja e m C élulas. P a ra m ais in f o rm a ç õ e s v isite o seu
w e b site (w w w .m ile n io .c o m .b r/c e lu la s ) o u ligue p a ra 0 4 1 -2 7 6 .8 6 5 5 .
12 R a lp h N e ig h b o u r Jr., Manual do líder de célula. (C u ritib a , P R : M in isté rio Ig re ja e m
C élulas, 1998), p. 42.
13 A Ig re ja B a tista C o m u n id a d e d a F é e m C in g a p u ra tre in a o s líd eres d as células a
b a tiz a r e se rv ir a ceia n a célula, m a s os líd e re s n ã o s e rv ia m a ceia nas células das
o u tra s ig rejas o b s e rv a d a s p o r e sta p e sq u isa .
14 C a rl G e o rg e , Prepareyour churchfor thefuture [P re p a re a su a ig re ja p a ra o fu tu ro ].
(G ra n d R ap id s, M I: F le m in g H . R evell, 1992), p. 68.
15 E s s a s sã o as c a ra c te rístic a s d e lid e ra n ç a alistad as p o r L a rry K re id e r e m House to
house [D e casa e m casa]. (H o u s to n , T X : T o u c h P u b lic a tio n s, 1995), p. 4 1-53.
16 K a re n H u rs to n , Growing the world's largest church [C o n s tru in d o a m a io r ig re ja d o
m u n d o ]. (S p rin g field , M I: C h ris m , 1994), p. 68.
184
Notas
17 H u r s to n , p. 194.
18 D a le G allow ay, T h e sm all g ro u p b o o k [O liv ro d o g r u p o p e q u e n o ]. (G ra n d
R a p id s, M I: F lem in g . H . R evell), p. 105.
19 C ita d o e m C ari G e o rg e , Prepareyour churchforthefuture [P re p a re a su a ig re ja p a ra
o fu tu ro ]. (G ra n d R a p id s, M I: F le m in g H . R evell, 1992), p. 20 3 -4 .
20 A in te n sid a d e d e tre in a m e n to d a d o n a é p o c a d e sta p e sq u isa variava m u ito d e igreja
p a ra igreja. A Ig re ja A g u a V iva e m L im a , n o P e ru , exigia u m c u rs o d e tre in a m e n to
d e u m a n o ; a M issã o C a ris m á tic a In te rn a c io n a l p re s c re v ia u m re tiro d e final d e
s e m a n a e u m c u rs o b á sic o de trê s m e se s; E lim re q u e ria u m c u rs o d e tre in a m e n to
d e q u a tr o se m a n a s; o tre in a m e n to d e lid e ra n ç a n a Ig re ja B a tista C o m u n id a d e d a
F é e ra m ais e x te n so .
21 O p a s to r g e ra l d e u m a ig re ja d a A lia n ç a C ris tã e M issio n á ria n a C o lô m b ia u s o u
u m m a n u a l q u e r e c o m e n d a re a liz a r d o is e n c o n tr o s d e tr e in a m e n to p o r m ê s c o m
to d a a lid e ra n ç a d e células. E m m e u s 3 Vz a n o s d e tra b a lh o m issio n á rio n o E q u a
d o r, esses e n c o n tr o s b im e n sa is d e tr e in a m e n to p ro v a ra m se r a e sp in h a d o rs a l d o
m in is té rio d e células.
22 E m se u liv ro Where do mgofrom here? [E ag o ra? P a ra o n d e v am os?] (H o u s to n , T X :
T o u c h P u b lic a tio n s, 1990, p. 7 3 -80), R a lp h N e ig h b o u r Jr. fala so b re o siste m a d e
a p re n d iz (o u m o d e lo Je tro ) q u e é tã o c o m u m a tu a lm e n te n a s ig rejas e m células.
23 O s p rin c ip a is liv ro s u tiliz a d o s p a ra o tre in a m e n to d a lid e ra n ç a são E l lid e r e n
los g r u p o s e u m liv ro e sc rito p o r C é sa r C a ste lla n o s (1996) in titu la d o Encuentro
(E n c o n tro ).
24 N a M C I, to d o s c o n c o rd a m q u e o m in is té rio c o m jo v e n s é o m ais e fic ie n te n a
igreja. O s líd eres ali d iz e m q u e as id eias e o s m é to d o s são te s ta d o s p rim e ira m e n te
e n tre o s jo v e n s; se fu n c io n a re m , e n tã o são im p la n ta d o s n a ig re ja to d a .
25 H á u m m o v im e n to c re s c e n te e m d ire ç ã o à im p la n ta ç ã o d e células, q u e c o lo c a
fo rte ê n fa s e so b re o e v a n g e lism o in d iv id u a l e a m u ltip lic a ç ã o . O m in is té rio e m
e q u ip e ta m b é m é p a rte d a im p la n ta ç ã o d e células p o r m e io d o p ro c e s s o d e disci-
p u la d o (“ G r u p o s d e d o z e ”).
26 O c a sio n a lm e n te a a d m in istra ç ã o p o d e rá te r u m a re u n iã o c o m to d o s os te s o u re iro s
p a ra c o m p a rtilh a r a re s p e ito d e n e c e ss id a d e s fin a n c e ira s p re m e n te s n a igreja. T o d o
0 d in h e iro re c e b id o n o g r u p o vai d ire ta m e n te p a ra a igreja, c o m ex c e ç ã o d a q u e le s
g r u p o s q u e c o n tr a ta m ô n ib u s p a ra o s c u lto s d e sá b a d o . N e s te caso, to d a s as o u tra s
o fe rta s sã o p a ra a igreja. O s te s o u re iro s são e n c a rre g a d o s d e re c o lh e r o s d íz im o s
e as o fe rta s das p e sso a s.
27 W a rre n B e n n is e B u r t N a n u s , Leaders: The strategiesfor taking charge [L íderes: As
e stra té g ia s p a ra a s s u m ir o carg o ]. (N e w Y ork: H a r p e r P e re n n ia l, 1985), p. 71.
28 C ita d o e m T h o m a s J. P e te rs, Thrivingon chãos [P ro s p e ra n d o n o chãos]. (N e w Y ork:
H a rp e r P e re n n ia l, 1987), p. 315.
29 Ib id ., p. 316-7.
CAPÍTULO 7
1 A in te rp re ta ç ã o m ais c o m u m d e “ p e ss o a s n o v a s ” re fe re -se a o s q u e v is ita ra m a
célula o u a ig reja m a s a in d a n ã o e stã o c o m p ro m e tid a s c o m o m e m b ro s .
185
Notas
CAPÍTULO 8
1 D a le G allow ay, The smallgroup book [O liv ro d o g r u p o p e q u e n o ]. (G ra n d R a p id s,
M I: F le m in g H . R evell, 1995), p. 122.
2 D a v id Y o n g g i C h o , Recruiting stafffor a large church [R e c ru ta n d o o b re iro s p a ra u m a
g ra n d e igreja]. C h u rc h G ro w th L ectu res. A u d io T a p e 2. S e m in á rio T e o ló g ic o F uller,
E s c o la d e M issõ e s M u n d iais. P a sa d e n a , C A , 1984.
3 M ic h a e l C .M ack, The synergy church [A ig reja d a sinergia]. (G ra n d R ap id s, M I: B a k e r
B o o k H o u s e , 1996), p. 53.
4 C ita ç ã o d e u m te x to d is trib u íd o p o r L a rry S to c k still n o S e m in á rio so b re P ó s -
d e n o m in a c io n a lis m o (22 d e m a io d e 1996).
3 O n ú m e r o 7 0 0 .0 0 0 é o n ú m e r o d e “ m e m b ro s d iz im ista s” q u e p a g a m o s d íz im o s
à Ig re ja d o E v a n g e lh o P le n o Y o id o e d e sta m a n e ira c o n s ta m n a lista. A p a rtic ip a
ç ã o n a s m a n h ã s d e d o m in g o n ã o c h e g a n e m p e r to d e 7 0 0 .0 0 0 . E m u m d o m in g o
d e a b ril d e 1997, c e rc a d e 1 5 3 .000 p e s s o a s p a rtic ip a ra m d o s se te c u lto s d a Ig re ja
Y oido. A p ro x im a d a m e n te 10 0 .0 0 0 o u tr o s p a rtic ip a ra m e m u m a d as 12 ig rejas n o s
b a irro s d is trib u íd a s e m Seul, n a C o re ia d o Sul.
6 K a re n H u rs to n , Growing the world's largest church [C o n s tru in d o a m a io r ig re ja d o
m u n d o ]. (S p rin g field , M I: C h ris m , 1994), p. 107.
7 P a u l M eier, G e n e A . G e tz , R ic h a rd A . M e ie r e A lle n R. D o r a n , Tilling the holes in
our souls: Caringgroups that build lasting relationship [P re e n c h e n d o os v a z io s e m n o ss a s
alm as: G r u p o s d e a ju d a q u e c o n s tro e m re la c io n a m e n to s d u ra d o u ro s ]. (C h icag o :
M o o d y P re ss, 1992), p. 180.
8 P e te r W ag n er, ed., Church growth: The state of the art [C re s c im e n to d a igreja: O
su p ra ssu m o ]. (W h e a to n , IL : T y n d a le , 1986), p. 74-84.
9 D a le G allow ay, 20/20 Vision [V isão 2 0 /2 0 ] . (P o rd a n d , O R : S c o tt P u b lish in g ,
1986), p. 144.
186
Notas
CAPÍTULO 9
The epistles to the Ephesians and Colossians in the New International Com
1 F.F. B ru c e ,
mentary on the New Testament [As e p ís to la s ao s E fé s io s e C o lo ss e n se s n o N o v o
C o m e n tá rio In te rn a c io n a l d o N o v o T e s ta m e n to ]. (G ra n d R a p id s, M I: E e rd m a n s ,
1957), p. 3 09-10.
2 D a v id Y o n g g i C h o , Successful home cellgroups [C élulas b e m -su c e d id a s]. (M iam i, F L :
L o g o s In te rn a tio n a l, 1981), p. 59.
3 C arl G e o rg e , The coming church revolution [A re v o lu ç ã o d a ig re ja q u e e stá p o r vir].
(G ra n d R a p id s, M I: F le m in g H . R evell, 1994), p. 94.
4 R o n N ic h o ls , Good things come in smallgroups [C oisas b o a s a c o n te c e m e m g ru p o s
p e q u e n o s ]. (D o w n e rs G ro v e , IL : I n t e r V arsity P re s s, 1985), p. 25.
3 G e o rg e G . H u n te r II I , Churchfor the unchurched [Igreja p a ra o s n ã o re lig io so s].
(N ash v ille, T N : A b in g d o n P re s s, 1996), p. 116-7.
6 R o n a ld J. S ider, Rich Christians in an age of hunger [C ristãos ric o s e m te m p o s d e fo m e].
187
Notas
CAPÍTULO 10
1 F lo y d L. S ch w an z, Growingsmallgroups [D e se n v o lv e n d o g ru p o s p e q u e n o s]. (K an sas
City, M I: B e a c o n H ill P re ss, 1995), p. 144.
2 R a lp h N e ig h b o u r, Where do wegofrom here? \E ag o ra? P a ra o n d e vam os?]. (H o u s to n ,
T X : T o u c h P u b lic a tio n s, 1990), p. 70.
3 No Successfulhome cellgroups [C élulas b e m -su c e d id a s] D a v id C h o (M iam i, F L : L o g o s
In te rn a tio n a l, 1981), C a p ítu lo 13, d is c u te a im p o rtâ n c ia d e r e c o n h e c e r a lid e ra n ç a
d as células d ia n te d a c o n g re g a ç ã o .
4 D a le G allow ay, The smallgroup book [O liv ro d o g r u p o p e q u e n o ]. (G ra n d R ap id s,
M I: F le m in g H . R evell, 1995), p. 126.
3 J o h n K . B rilh a rt, "Effective group discussion. [D isc u ssã o e m g r u p o eficaz, 4a. ed.].
(D u b u q u e , Iow a: W m . C. B ro w n C o m p a n y P u b lish e rs , 1982), p. 59.
6 D a le G allow ay, The smallgroup book [O liv ro d o g r u p o p e q u e n o ] (G ra n d R ap id s,
M I: F le m in g H . R evell, 1995), p. 145.
J o h n M alliso n , Growing Christians in smallgroups [D e se n v o lv e n d o cristão s e m g ru p o s
p e q u e n o s ] (L o n d o n : S c rip tu re U n io n , 1989), p. 25.
8 C arl G e o rg e , Howto breakgrowth barriers [C o m o r o m p e r b a rre ira s de c re s c im e n to ].
(G ra n d R a p id s, M I: B a k e r B o o k H o u s e , 1993), p. 136.
9 D o n a ld M c G a v ra n , Understanding churchgrowth. [C o m p re e n d e n d o o c re s c im e n to
d a ig reja, 3 .a ed.]. (G ra n d R ap id s, M I: W illiam B. E e rd m a n s P u b lis h in g C o m p a n y ,
1990), p .2 1 5 - 6 ,2 2 3 .
10 K a re n H u rs to n , Growing the world's largest church [C o n s tru in d o a m a io r ig re ja d o
m u n d o ]. (S p rin g field , M I: C h ris m , 1994), p. 93.
11 R o b e rt E . L o g a n , Beyond churchgrowth [A lém d o c re s c im e n to d a igreja]. (G ra n d
R a p id s, M I: F le m in g H . R evell, 1989), p. 138.
12 B o b L o g a n e J e a n n e tte B u lle r o fe re c e m u m a e x c e le n te c o m p r e e n s ã o a c e rc a d a
m u ltip lic a ç ã o d e células e m u m d is q u e te d e c o m p u ta d o r d e n o m in a d o C o m p u -
C o a c h 96. E s s e p ro g r a m a p a ra o s siste m a s W in d o w s e A p p le e stá v o lta d o p a ra a
im p la n ta ç ã o d e igrejas.
13 R a lp h N e ig h b o u r, Manual do líder de célula. (C u ritib a , P R : M in isté rio Ig re ja s e m
C élulas, 1998), p. 32-5.
14 I b i d , p . 113.
15 F lo y d L. S chw anz, Growingsmallgroups [D e se n v o lv e n d o g ru p o s p e q u e n o s]. (K an sas
City, M I: B e a c o n H ill P re ss,, 1995), p. 145.
188
Notas
16 M a n u a l d e T re in a m e n to d a IB C F , S eção 6, p. 3.
17 C a ri G e o rg e , Prepareyour churchforthefuture [P re p a re a su a ig re ja p a ra o fu tu ro ],
(G ra n d R a p id s, M I: F le m in g H . R evell, 1992), p. 101
CAPITULOU
1 Ib id ., p . 4 4
2 P e lo m e n o s m e ta d e d o p e s s o a l d a lid e ra n ç a sã o m u lh e re s . C la u d ia C a s te lla n o s
te m sid o e x e m p lo d e f o r te in flu e n c ia n a lid e ra n ç a . E la fo i s e n a d o r a d a C o lo m b ia
e m 1989.
3 O n o v o im p u ls o e m m a r ç o d e 19 9 7 e ra d e q u e c a d a d is c íp u lo d e 12 ta m b é m
m a n tiv e s s e u m g r u p o e v a n g e lístic o .
4 A s cé lu la s d o s jo v e n s f o r m a m u m a c a te g o ria s e p a ra d a . E le s o rg a n iz a m su as
p ró p r ia s e s ta tís tic a s e p ro g r a m a s .
5 P ie r s o n c o n h e c e , c o m o p o u c o s , o s g ra n d e s m o v im e n to s e s p iritu a is q u e im
p a c ta r a m a h is tó ria d e m is s õ e s .
6 O s d e p a r ta m e n to s in c lu e m : jo v e n s , p ro f is s io n a is , lo u v o r , b a ta lh a e sp iritu a l,
m in is té rio c o m h o m e n s , m in is té rio c o m m u lh e re s , a c o n s e lh a m e n to , in t r o d u
to r e s , a c o m p a n h a m e n to , a ç ã o so c ia l, c u id a d o p a s to ra l, c o n ta b ilid a d e , v íd e o ,
s o m , liv ra ria e tc.
7 U m d e p a rta m e n to m in is te ria l c o m o so m , a ç ã o social, o u d e c o n ta b ilid a d e , p o s s u i
m e n o s c élu las d o q u e o s m in is té rio s m a io re s c o m o o s jo v e n s , lo u v o r , m in is té
rio c o m h o m e n s e m in is té rio c o m m u lh e re s . M a s o s líd e re s d e s s e s m in is té rio s
m e n o r e s tê m 12 d is c íp u lo s q u e , p o r su a v e z ta m b é m tê m célu las.
8 E m o u tu b r o d e 1996, o s m a io re s d e p a rta m e n to s q u e m a n tin h a m seu s e n c o n tr o s
c o n g re g a c io n a is se m a n a is n o te m p lo fo ra m : h o m e n s , b a ta lh a e s p iritu a l, c u ra s e
m ila g re s, lo u v o r, casais, m u lh e re s e jo v e n s . A d o le s c e n te s e c ria n ç a s p e q u e n a s tê m
su a s p r ó p r ia s cé lu la s. E m o u tu b r o d e 19 9 6 , o d e p a r ta m e n to d e p ré - a d o le s c e n te s
tin h a 171 célu la s. E le s ta m b é m se r e u n ia m e m su a s c o n g re g a ç õ e s e re u n ia m - s e
n o v a m e n te n a s m a n h ã s d e d o m in g o . A s cé lu la s p a ra c ria n ç a s p o d e m se r m e lh o r
d e fin id a s c o m o c lu b e s b íb lic o s n a s c a sa s, lid e ra d o s p o r a d u lto s . M a s o a lv o é
e n c o ra ja r as c ria n ç a s a fa z e re m o s se u s p r ó p r io s d is c íp u lo s e a a s s u m ir e m m a io r
re s p o n s a b ilid a d e n a lid e ra n ç a d o g ru p o . A s c ria n ç a s ta m b é m tê m a su a re u n iã o
c o n g re g a c io n a l d u r a n te a se m a n a .
9 N o r m a lm e n te e n tr e 2 0 e 5 0 0 p e s s o a s r e s p o n d e m ao a p e lo .
10 Q u a n d o v isitei a M C I e m m a rç o d e 1997, n o v e e n c o n tr o s e s ta v a m p ro g ra m a d o s
p a ra u m fim d e s e m a n a c o m a p a rtic ip a ç ã o d e a p ro x im a d a m e n te 5 0 0 jo v e n s .
11 C ita ç ã o d e L a rry e m Ministries Today (J u lh o , 19 9 6 , 39). O s “ sa lv o s ” c o n s ta m
c o m o d a d o e sp e c ífic o n o r e la tó r io se m a n a l o b rig a tó rio d a célula.
12 N e ig h b o u r , Building, [C o n s tru in d o ], p . 7 2-3.
13 N e ig h b o u r , Bui/ding, p . 73.
14 A p a r t ir d e ju lh o d e 19 9 7 , B e th a n y e s ta v a te n d o d ific u ld a d e s n o re c e b im e n to
d o s re la tó r io s e s ta tís tic o s s e m a n a is d a s n o v a s c élu las h o m o g ê n e a s .
13 M ais re c e n te m e n te , ele re ú n e to d o s o s líd e re s d e c élu la m e n s a lm e n te e m v e z de
u m a v e z p o r se m a n a . D e a c o rd o c o m o P a s t o r L a rry , a s u p e r v is ã o é e x a ta m e n te
e ssa su p e rv isã o . T o d o m ê s , ele p ro c u r a re a b a s te c e r o s líd e re s c o m a c o m p r e e n s ã o
189
Notas
d a im p o rtâ n c ia d o se u p ap el.
16 L a rry S to c k still ' “ C ellin g O u t ’ to w in th e lo s t” . [“ C élu las e m p r o m o ç ã o ” p a ra
g a n h a r o s p e rd id o s]. U m a e n tre v is ta c o m L a rry S to ck still, R e v ista Ministries Today,
(J u lh o /a g o s to , 1996), p. 37.
17 O P a s to r L a rry fez e sse s c o m e n tá rio s d u r a n te o a lm o ç o c o m p a s to r e s n a
c o n fe rê n c ia d e células e m ju n h o d e 1996. N o e n ta n to , e sses re q u isito s n ã o se
“ m a te ria liz a ra m ” .
18 E s s a e sta tístic a e sta v a im p re s s a n o M a n u a l d o V isita n te d a Ig re ja (Ju n h o , 1996),
p. 16.
CAPÍTULO 12
1 Se u m a áre a -a lv o n ã o p o d e se r fa c ilm e n te a lc a n ç a d a p e la m u ltip lic a ç ã o d e u m
g ru p o , E lim e n te n d e q u e é m e lh o r p ro c u r a r a lg u é m n a q u e la á rea q u e a b ra a sua
c asa p a ra u m a im p la n ta ç ã o d e célu la e e n tã o p ro v e r u m líd e r tre in a d o p a ra d a r
in íc io a u m n o v o g ru p o .
2 E lim n ã o te m sid o in flu e n c ia d a p o r m issio n á rio s d e fo ra. N e m o P a s to r S ergio
S o ló rz a n o fo i tr e in a d o n o s E s ta d o s U n id o s o u n a E u ro p a .
3 H á a n o s e m q u e o e n fo q u e é a n u triç ã o das células e m o p o s iç ã o à m u ltip lic a ç ã o
delas e, assim , o s g r u p o s n ã o se m u ltip lic a m .
4 M as a c o n te c e ta m b é m fre q u e n te m e n te q u e q u a n d o n o v a s células são im p la n ta d a s
n e n h u m g r u p o e x is te n te a ssu m e a re s p o n s a b ilid a d e p e lo n o v o g ru p o .
5 A e q u ip e de lid e ra n ç a d a célula-m ãe a ssu m e u m c o m p ro m is s o o u sa d o : d u as células
p o r s e m a n a d u ra n te três m eses. A ssim a e q u ip e d e lid e ra n ç a é e n c o ra ja d a a re u n ir-se
e m u m a b a se d e ro d íz io . P o r ex e m p lo , se h á c in c o m e m b ro s n a e q u ip e d e lid e ra n ç a ,
talvez trê s p a rtic ip e m n u m a te rç a -fe ira e o s o u tr o s d o is n a te rç a seg u in te.
6 H á u m a o rd e m r ig o ro s a p a ra esses p e río d o s d e a c o n s e lh a m e n to /a v a lia ç ã o e x p la
n a d a n o m a n u a l d e células d a IDAV.
7 O d ir e to r d as células diz q u e p o d e a u to riz a r u m g r u p o a c o m e ç a r c o m u m a
c o m b in a ç ã o d e líd e r e auxiliar o u líd e r e te s o u re iro . N o e n ta n to , u m n o v o g r u p o
n e c e ss ita d e p e lo m e n o s três p e s s o a s a n te s d e co m e ç a r.
8 E m v irtu d e d e sse p re p a r o sé rio d e líd eres, fra c a ssa a p e n a s u m a célula e m c a d a
dez.
9 P a ra o s p rim e iro s trê s m e se s, o s n o v o s g r u p o s se g u e m u m m a te ria l e sp e c ífic o
d e n o m in a d o “A v id a c ristã v ito rio s a ” . E s s e s e s tu d o s c o b re m tó p ic o s d e s tin a d o s a
e n s in a r a fé, o b e d iê n c ia , c o n fissã o , p ro v a ç õ e s , o ra ç ã o e a P a la v ra d e D e u s.
10 E s s e e v a n g e lism o a ss u m e div ersas fo rm a s. A á re a in te ira p o d e rá p la n e ja r u m a
a tiv id a d e ev an g e lístic a (p o r e x e m p lo , u m film e, o ra d o r especial). A célu la p o d e rá
ev a n g e liz a r a v iz in h a n ç a c o m a lg u m tip o e sp ecial d e ev a n g e lism o (p o r ex., c o n v id a r
p a ra u m a c e le b ra ç ã o e sp ecial p a ra o dia d as m ã e s, o u u m ja n ta r especial). E sse s
e v e n to s esp eciais d a célula n ã o o c o rr e m às q u a rta s-fe ira s , q u a n d o o g r u p o dev e
se g u ir o fo r m a to n o rm a l d a célula.
11 P o r e x e m p lo , D ix ie R o sales é o d ir e to r d e to d o o m in is té rio d e células n a ID A V
e m T e g u cig alp a. E le c o m e ç o u c o m o u m m e m b ro d e célula e m 1986, lo g o to r n o u -
190
Notas
191
CRESCIMENTO EXPLOSIVO
DR IGREJR EM CÉLULRS
Avoz do Senhor ouve-se sobre as suas águas; o Deus da
glóriatroveja; oSenhor está sobre as muitas águas.
Salm os 29:03
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