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DIABETES MELLITUS
Mestranda Camilla Lais Amaral
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Diabetes mellitus
Secreção de Resistência à
insulina ação da insulina
HIPERGLICEMIA
SBD, 2011; ADA, 2012.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Epidemiologia
1985: 30
milhões 1995: 135 2002: 173 2030: 300
de adultos milhões milhões milhões
no mundo
Epidemiologia
Epidemiologia
Epidemiologia
Fortaleza
7,3%
Florianópolis
DM2 90 a 95% dos casos 5,9%
Epidemiologia
http://www.pitt.edu/~super1/lecture/lec33881/005.htm - 2009
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Epidemiologia
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Epidemiologia
Crescimento e envelhecimento
populacional
Urbanização
Magnitude do Problema
Regulação da Glicose
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Regulação da Glicose
Insulina Glucagon
Cortisol Epinefrina
Hormônio do
crescimento
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Insulina
Próinsulina
Insulina
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009/SBD 3ª edição
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Mecanismo de secreção
de insulina mediado pela
glicose
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Transportadores (facilitadores) de
Glicose - GLUT
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Captação de Glicose
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Captação de Glicose
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Glucagon
Glucagon
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Glucagon
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Epinefrina (Adrenalina)
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Diabetes Tipo I
Doente jovem, magro, não aterosclerótico, com
pressão arterial normal e manifestação súbita e
aguda da doença
Diabetes Tipo II
Doente idoso, obeso, aterosclerótico, hipertenso,
vagarosa manifestação dos sintomas
Lister et al., Constitution and insulin sensitivity in diabetes mellitus. Br. Med. J., 376-379, 1951.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
DM insulinodependente
DM não insulinodependente
Tríade Clássica
Polifagia (fome)
Poliúria (urina frequente)
Polidipsia (sede)
DM tipo 1
DM tipo 1
Infecções virais
Substâncias tóxicas
Influência genética e ambiental
Alimentação:
Introdução precoce de alimentos
Alimentos alérgenos (leite de vaca, glúten, soja)
Elevado consumo de nitratos (nitrosaminas) água,
embutidos
Dieta equilibrada com nutrientes que reforçam o sistema
imunológico (ômega-3, vitamina D, zinco)
Aleitamento materno exclusivo até 6 meses de idade
efeito protetor sistema imunológico intestinal saudável,
proteção contra infecções
Fonte: Parslow et al. ,1997; MONTE, GIUGLIANI, 2004; LEAL, et. Al., 2011; SARTORELLI, 2009.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
DM tipo 1
Autoimune
◦ Anticorpos anti-insulina, anticorpos para a descarboxilase
do ácido glutâmico, antitirosina fosfatases contra
antígenos 2 das células beta (IA2 e IA2B).
◦ Manifesta-se nas crianças, jovens e adultos jovens (LADA =
Latent Autoimune Diabetes' Adult”)
Idiopática
◦ Ausência de marcadores de autoimunidade contra as
células beta. Minoria dos casos.
◦ Tendência à cetoacidose
DM tipo 1
Destruição das células beta-pancreáticas
◦ Deficiência parcial ou total de insulina
◦ Hiperglicemia, cetoacidose e morte, se não
tratado com insulina
DM tipo 2
DM tipo 2
Diagnóstico:
HbA1C ≥ 6,5%
DM tipo 2
Fatores de risco:
+40
DM tipo 2
“Diabesidade”
↑ da obesidade = ↑ de DM 2 no mundo
80% de novos casos de DM 2
Metanálise (2007):
↑1 Desvio-padrão no
IMC, circunf. da cintura e
razão cintura/quadril
Risco de DM
aumenta em 90%
Luft, 2012; Vazquez et al., 2007
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
DM tipo 2
Como a obesidade contribui para o risco de DM 2?
↑ tamanho e nº de
Células Adiposas
(tecido visceral)
↓ NO
↓ Adiponectina
↑ Resist. à
INFLAMAÇÃO ação da
↑ EROs, AGL, Citocinas insulina
(TNF-α IL-6, PAI-1, MCP-1)
DM tipo 2
DM tipo 2
Desordens da Tireoide e DM
◦ DM 1 anticorpos / autoimune hipotireoidismo
◦ DM 2 hiperglicemia hipertireoidismo:
1. ↓Meia-vida da insulina, secundária ao ↑ da taxa de
degradação e à liberação de precursores de insulina
biologicamente inativos;
2. Defeito no processamento da insulina a partir do peptídeo C
até pró-insulina;
3. ↑Absorção de glicose no estômago mediado pelo excesso de
hormônios da tireoide;
4. ↑Produção de glicose endógena:
Hormônios da tireoide promovem ↑ [ ] GLUT2 nos hepatócitos;
Hipertireoidismo: ↑ AGL (lipólise dos TG no tecido adiposo), os
quais estimulam a gliconeogênese hepática.
HAGE; ZANTOUT; AZAR, 2011
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
DM Gestacional
DM Gestacional
Fatores de risco:
◦ Idade ˃ 35 anos;
◦ Sobrepeso ou ganho de peso
excessivo na gravidez atual;
◦ História familiar;
◦ Baixa estatura (< 1,50 m);
◦ Crescimento fetal excessivo;
◦ Hipertensão (pré-eclâmpsia);
◦ Má formações congênitas e
abortos repetidos, macrossomia;
◦ Síndrome do Ovário Policístico.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Outros Tipos de DM
MODY - Maturity Onset Diabetes of the Young
(Diabetes juvenil com início na maturidade)
Defeitos genéticos na função das células β
Defeitos genéticos na ação da insulina
~5% dos casos de DM 2
Crianças são erroneamente diagnosticadas com DM 1
Desenvolve-se nas primeiras décadas de vida (< 25 anos)
Ausência de obesidade, cetoacidose e autoimunidade
Mutações em genes envolvidos no Desenvolvimento
pancreático, na expressão do gene da insulina ou na
sensibilidade à glicose
Herança autossômica dominante frequentemente
observado em todas as gerações
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Outros Tipos de DM
MODY - Maturity Onset Diabetes of the Young
(Diabetes juvenil com início na maturidade)
Foram identificados defeitos moleculares em seis diferentes
genes em pacientes com MODY:
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Outros Tipos de DM
Complicações do DM 2
Agudas Crônicas
Hipoglicemia Microvascular:
Neuropatia
Retinopatia
Nefropatia
Cetoacidose
diabética
Macrovascular:
DCV
Hiperglicemia /
Hiperosmolar
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Hipoglicemia
Glicose < 70 mg/dL
Efeito colateral da terapia com insulina ou secretagogos
Desencadeada por mudanças na ingestão alimentar,
atividade física, medicação
Manifestações clínicas Fraqueza, sudorese, náusea,
aumento da frequência cardíaca, irritação, ansiedade,
desconforto epigástrico, coma.
Hipoglicemia
EFEITO SOMOGYI
(Hipoglicemia seguida por hiperglicemia de rebote)
Elevada secreção de hormônios contrarregulatórios ou
por uso de dose excessiva de insulina exógena.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Agudas)
Hipoglicemia
Tratamento (indivíduo consciente)
◦ Alimentos ricos em carboidratos simples, de rápida
absorção. Glicose pura (forma preferencial) ou qualquer
alimento rico em glicose.
Obs.: Alimentos ricos em gordura podem retardar a
resposta glicêmica aguda
Hipoglicemia
Cetoacidose Diabética
Hiperglicemia leva à cetoacidose diabética como
consequência da deficiência insulínica grave ou absoluta.
Como resultado, o corpo depende dos lipídeos para o
fornecimento de energia AG corpos cetônicos
Típica em pacientes com DM 1 e comumente associada a
condições estressantes = ↑ hormônios contrarreguladores
Alterações hidroeletrolíticas e metabólicas podem ter
graus variados de repercussão sobre o SNC – leve
sonolência, confusão mental, até coma profundo
Corpos cetônicos são liberados na urina e no ar exalado
Hálito cetônico
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 389-393, abr./dez. 2003 Simpósio: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS ENDÓCRINAS, METABÓLICAS E NUTRICIONAIS
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Agudas)
Cetoacidose Diabética
Manifestações clínicas:
Polidipsia, poliúria, graus diversos de
desidratação (pode chegar à
hipovolemia acentuada e choque
circulatório), distúrbios eletrolíticos,
náuseas e vômitos
Tratamento:
◦ Reduzir a hiperglicemia com o uso de insulina
◦ Tratar distúrbios hidroeletrolíticos
◦ Monitorar sinais vitais
◦ Exames laboratoriais: glicemia, eletrólitos, gasometria
◦ Exames clínicos: funções neurológicas, balanço hídrico
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 389-393, abr./dez. 2003 Simpósio: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS ENDÓCRINAS, METABÓLICAS E NUTRICIONAIS
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Agudas)
Característica do DM 2
Descompensação grave do estado diabético
Hiperglicemia e hiperosmolaridade acentuadas
Desidratação grave – envolvimento do SNC
Manifestações clínicas: alterações de consciência,
crises convulsivas e sintomas sugestivos de AVC
Exames laboratoriais: mesmos indicados na
Cetoacidose
Quadro não cetônico – quantidade suficiente de
insulina para bloquear a cetogênese hepática
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 389-393, abr./dez. 2003 Simpósio: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS ENDÓCRINAS, METABÓLICAS E NUTRICIONAIS
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Complicações do DM 2
Crônicas
Microvascular:
Neuropatia
Retinopatia
Nefropatia
Macrovascular:
DCV
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Crônicas)
Neuropatia periférica
Resistência à insulina
HIPERGLICEMIA
Contratilidade
↑Sorbitol e EROs ↑Dano celular
Permeabilidade
↓NO e GSH ↓NO
cél. endotelial
Complicações Crônicas
Diabéticos – Mais suscetíveis às DCV, vasculopatia
periférica, infecções recorrentes, hipertensão arterial
sistêmica (HAS), anormalidades no metabolismo
lipoproteico e doenças periodontais
Complicações Microvasculares
Retinopatia Diabética
Causa mais frequente de novos casos de cegueira no
mundo
Após 20 anos: 90% dos casos de DM 1 e 60% dos casos
de DM 2 possuem algum grau de retinopatia
Mais de 90% da perda visual pode ser prevenida com
medidas terapêuticas adequadas
Lesão nos vasos da retina
Estágios avançados
perda gradual de
microvasculatura retiniana
Hemorragias,
microaneurismas,
neovascularização, fibrose
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Crônicas)
Nefropatia Diabética
Nefropatia Diabética
Podem ocorrer lesões glomerulares, vasculares renais ou pielonefrite.
Espessamento da membrana
basal dos capilares Aterosclerose renal surge
glomerulares, aumento difuso com maior frequência
da matriz mesangial nos diabéticos.
Neuropatia Diabética
Complicação crônica mais frequente
e precoce, podendo atingir de 80 a
100% dos pacientes a longo prazo,
entre 5 e 10 anos de doença
Nervos motores, receptores
sensoriais distais e nervos do SNA
são afetados pela angiopatia
perda da sensibilidade das
extremidades
Manifestações clínicas: perda de sensibilidade, dormência,
formigamento nas extremidades, alterações na função motora,
alterações no funcionamento GI, disfunção erétil,
incontinência urinária, fraqueza muscular, contrações
musculares involuntárias, etc
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Crônicas)
Neuropatia Diabética
Pé diabético
◦ “Infecção, ulceração e/ou
destruição dos tecidos moles
associados a alterações
neurológicas e vários graus de
DAOP nos membros inferiores”
◦ Lesão que ocorre nos pés do
diabético devido à neuropatia
diabética e/ou a doença vascular
periférica.
◦ As úlceras não surgem
espontaneamente e sim
decorrentes de traumas,
complicando com as infecções e as
osteomielites, podendo levar à
amputação.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Crônicas)
Complicações macrovasculares
Complicações Cardiovasculares
↑sd-LDL
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
(Crônicas)
Complicações Cardiovasculares
Aterosclerose
Adaptado de LIBBY, 2008; SBD, 2009; KAMPOLI et al., 2011; ADA, 2012.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Tratamento
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Diabetes Tipo 2
United Kingdom 14% IAM
HbA1c
Prospective Diabetes e 37%
Study (UKPDS)
1,0% Complicações
5102 pacientes DM 2
10 anos
Microvasculares
DCCT. N. Engl. J. Med., 329:977-86, 1993; UKPDS Group, Lancet 352:837-53, 1998.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Tratamento
Medicamento
Papel Ativo
Exercício
Físico Apoio Familiar
Hipoglicemiantes
orais Terapia Insulina
Nutricional
Atendimento
Multiprofissional
RI = Resistência à insulina
WHO, 2003; SBD, 2009; PEGKLIDOU; NICOLAOU; DEMOPOULOS, 2010; ADA, 2012.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Terapia Medicamentosa
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
SULFONILURÉIAS GLINIDAS
Clorpropamida Diabinese Novonorm, Prandin,
Repaglinida
Gluconorm
Daonil, Diaben, Gliben,
Glibenclamida* Nateglinida Starlix
Euglucon, Lisaglucon
Glipizida Minidiab ACARBOSE
Diamicron MR, Acarbose Glucobay, Aglucose
Gliclazida
Azukon MR INIBIDORES DA DPP-IV
Amaryl, Glimepil,
Glimepirida Sitagliptina Januvia
Glimesec, Azulix
METFORMINA Vildagliptina Galvus
Glifage, Glifage XR, COMBINAÇÕES
Metformina*
Dimefor, Glucoformin
Metformina + Glibenclamida Glucovance
GLITAZONAS
Metformina + Nateglinida Starform
Rosiglitazona Avandia
Metformina + Rosiglitazona Avandamet
Pioglitazona Actos Metformina + Vildagliptina Galvus-Met
*SUS
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Terapia Medicamentosa
Insulina
Leonard Thompson
1º paciente a usar a insulina
Estrutura tridimensional em 1922
da molécula de insulina
http://en.wikipedia.org/wiki/Leonard_Thompson_(diabetic)
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Insulina
Ação Ultra-Rápida:
Lispro, Asparte - Controlam a hiperglicemia pós-prandial
Ação Rápida:
Insulina Regular, aplicada ao acordar e no final da tarde
Ação Intermediária:
NPH, Lenta- manutenção da concentração de insulina durante todo o dia
Arq Bras Endrocrinol Metab 2008;52/2
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Insulina
Ação Longa:
Glargina/Basal e Insulina Ultra-lenta: períodos pré-prandiais e de jejum
Terapia Medicamentosa
Insulina
Duração
Tipo de Início de Pico de Monitorar
normal
insulina ação ação efeito em:
eficaz
Lispro < 15 min 0,5 – 1,5 h 2–4h 2h
Aspart < 15 min 0,5 – 1,5 h 2–4h 2h
Regular 0,5 – 1 h 2–3h 3–6h 4h
NPH 2–4h 6 - 10 h 10 – 16 h 8 – 12 h
Lenta 3–4h 6 – 12 h 12 – 18 h 8 – 12 h
Ultra-lenta 6 – 10 h 10 – 16 h 18 – 20 h 10 – 12 h
Glargina 1,1 h - 24 h 10 – 12 h
- Ultra-rápida - Intermediária
- Rápida - Longa
MAHAN; SCOTT-STUMP, 2005
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Medicamentosa
Insulina
Farmacocinética das insulinas
Fonte: Arq Bras Endocrinol Metab vol.52 no.2 São Paulo Mar. 2008
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Tratamento
Medicamento
Papel Ativo
Exercício
≥150
Físico
min Apoio
↓ RIFamiliar
semanais ↑GLUT
Terapia
Perda de
Nutricional
peso Atendimento
Multiprofissional
RI = Resistência à insulina
WHO, 2003; SBD, 2009; PEGKLIDOU; NICOLAOU; DEMOPOULOS, 2010; ADA, 2012.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Tratamento
Medicamento
Papel Ativo
Exercício
Físico
CHO / FrutasFamiliar
Apoio e
Fibras Vegetais
Terapia
Gorduras
Nutricional
Atendimento
Multiprofissional
CHO = Carboidrato
WHO, 2003; SBD, 2009; PEGKLIDOU; NICOLAOU; DEMOPOULOS, 2010; ADA, 2012.
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Nutricional
Terapia Nutricional
Considerar:
◦ Individualidade biológica
◦ Hábitos e rotina do paciente
◦ Tipo da doença, presença de outras comorbidades,
história pregressa
◦ Estado nutricional
◦ Fracionamento de refeições e intervalos regulares (a cada
3 horas) evitar hipo ou hiperglicemia
◦ Escolha de alimentos com baixa carga glicêmica evitar
hiperglicemia de rebote e cetoacidose
◦ Contagem de carboidratos DM tipo 1
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Nutricional
Macronutrientes:
◦ Proteínas Excesso pode predispor o desenvolvimento de
nefropatias
◦ Fibras Aumentar o consumo (principalmente solúveis)
◦ Carboidratos Individualizada, ↓ consumo
evitar frutose industrializada (xarope de milho)
◦ Lipídios Preferir gorduras mono e poli-insaturadas
Evitar gorduras saturadas e trans
Moderar o consumo de gorduras totais
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Nutricional
Terapia Nutricional
Alto IG Alta CG
≥ 70 ≥ 20
Médio IG Média CG
56 - 69 11 - 19
Baixo IG Baixa CG
≤ 55 ≤ 10
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Terapia Nutricional
Introdução – Fisiologia – Fisiopatologia – Complicações - Tratamento
Tratamento
Tratamento