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Diagnóstico
Pâmela Carvalho
Sérgio Dagostin
Prova tuberculínica (ou teste de Mantoux)
Prova tuberculínica
• Indicada como método auxiliar no diagnóstico
da tuberculose
• Micobacterioses atípicas;
• Abrir o pote.
• O transporte de amostras de escarro deve ser feito em caixa própria, com tampa
de fechamento hermético, feita de material não poroso, resistente a
descontaminação, com grades internas para acondicionar potes em pé. Ter
símbolo de risco biológico.
Resultados
• Primeiramente, lê 20 campos e faz a média de
bacilos por campo.
• Se o resultado for maior que 10 bacilos por
campo, o resultado é positivo +++
• Se o resultado for menos que 10 bacilos por
campo, continua a leitura até 50 campos.
• Lendo 50, faz a média por campo.
• Se o resultado for de 1 a 10 bacilos por campo, o resultado é
positivo ++
• Se for nenhum ou média <1 bacilo por campo continua
contagem até 100 campos.
• Lendo 100 campos:
• Se o resultado for de 10 a 99 bacilos em 100 campos, é
positivo +
• Se for de 1 a 9 bacilos em 100 campos, só relata o número de
bacilos.
• Se forem ausentes, o resultado é negativo.
Baciloscopia
• Importância fundamental para diagnóstico e para
controle do tratamento.
• A baciloscopia permite descobrir os casos
bacilíferos.
• Recomenda-se a colheita de duas amostras do
escarro.
• Deve ser solicitada para pacientes que
apresentem tosse à 3 semanas ou mais ou
alterações radiológicas sugestivas.
Colheita da amostra
• O material para exame de escarro deve ser
proveniente da árvore brônquica e não da
região da orofaringe.
• Após inspirar profundamente, orientar o
paciente a tossir e lançar o material
diretamente no pote de coleta;
• Orientar o paciente a repetir o procedimento
por três vezes para atingir a quantidade
necessária (5 a 10ml).
Colheita da amostra
• Primeira amostra: coletada quando o sintomático respiratório
procura o atendimento na unidade de saúde, para aproveitar
a presença dele e garantir a realização do exame laboratorial.
• Não é necessário estar em jejum.
• Segunda amostra: coletada na manhã do dia seguinte, assim
que o paciente despertar. Essaamostra, em geral, tem uma
quantidade maior de bacilos porque é composta da
secreçãoacumulada na árvore brônquica por toda a noite.
Baciloscopia
• O esfregaço pode ser confeccionado de
acordo com as normas da Organização
Mundial da Saúde ou segundo o Ministério da
Saúde.
Baciloscopia
• O esfregaço, segundo a técnica preconizada
pelo Ministério da Saúde, é confeccionado
utilizando-se um aplicador de madeira e
estendendo a amostra de escarro em
aproximadamente 2/3 da lâmina, deixando
1/3 para a sua identificação. Esfregaço
homogêneo, sem deixar espaços vazios.
Baciloscopia
• O esfregaço, segundo a norma técnica da
Organização Mundial da Saúde, no seu
manual, é feito em em formato elíptico e
tamanho aproximado de 20x30mm. O escarro
dve ser distribuído uniformemente na lâmina
com auxílio de um aplicador de madeira.
Baciloscopia
• Para a padronização do esfregaço conforme a
OMS, geralmente se estabelece a utilização de
um molde “vazado” de papel cartão, no
formato elíptico (20X30mm), utilizado para
demarcar, com caneta para retroprojetor na
parte inferior da lâmina, a área destinada à
confecção do esfregaço.
Baciloscopia
• O volume de escarro deve ser padronizado
para as lâminas, aproximadamente 400μL em
cada lâmina (OMS).