Você está na página 1de 3

Victória Florentino – Turma XVII

Asma e DPOC – Anotações:

 DPOC:
 O sexo feminino é um fator predisponente  se as mulheres forem expostas às mesmas condições dos homens, elas
têm mais chance de adoecerem em relação aos homens
 Tem mais DPOC em homens que em mulheres, porque homens costumam fumar mais que as mulheres
 DPOC num paciente abaixo de 40 anos  pensa no fator genético
 Hiperresponsividade das vias aéreas  fator predisponente  crianças que tem hiperresponsividade das vias aéreas
têm uma predisponibilidade de desenvolver DPOC, em relação às crianças que não tem isso, se expostas aos mesmos
fatores
 Fogão à lenha  contato com fumaça e normalmente o teto é mais baixo
 Comorbidades  perpetuam a doença  limitação dos pctes  menos exercícios físicos  piora a doença
 Em todas as doenças crônicas tem inflamação crônica  a DPOC pode provocar ativação de fatores inflamatórios
que pioram as outras comorbidades e as outras comorbidades podem provocar a ativação de fatores inflamatórios
que podem piorar a DPOC
 Hipoxemia pode piorar a DPOC
 Hipoxemia causada pela DPOC pode piorar também
 O problema da DPOC é a expiração
 Infecção  fator perpetuante  inflamação  o pcte acha que é uma gripe/pneumonia
 DPPPOC
 Resposta inflamatória da alfa... é um defeito genético
 Na exposição ao cigarro e à poluição em pctes que não tem alfa... a inflamação vai ser agravada
 Critérios de exacerbação  mudança da cor do escarro, aumento do escarro e piora da dispneia
 Tem que fazer diagnóstico precoce
 Não adianta muito diagnosticar a doença no estágio avançado, porque vou mudar pouco a vida do pcte
 Dispneia  ciclo vicioso
 Orientações  medicamentos corretamente, atividade física (em toda consulta tem que estimular), tirar os fatores
que influenciam (tabagismo e fumaça, por exemplo)
 VEF  ventilação expiratória forçada  o que vai sair no primeiro segundo  se tiver obstruído, vai sair pouco
 O que tem que sair, num pcte normal, no 1º segundo é 70%
 CVF  capacidade vital forçada  o todo que vai sairavliação  GOLD, MMRC e risco em relação à exacerba-
ção/internação hospitalar
 GOLD  classifica o pcte quanto ao estágio  observa, principalmente a espirometria
 Não posso fazer o diagnóstico sem os sintomas
 Muitas vezes, a percepção dos sintomas não está clara
 Caracterização clínica da exacerbação é muito importante para o TTO
 O entendimento da doença é clínico
 Maior prevalência de pctes com DPOC é A e B
 A e B  estão tratando na atenção primária
 Em todo mundo vou usar broncodialatador
 DPOC  hiperinsuflação  perde a complascência
 Broncoscopia  cirurgia redutora broncoscópica  coloca uma válcula em alguns lóbuslos e ela é unidirecional
 o ar só sai, não entra  ele colapsa alguns lobos  no pulmão tem ventilação colateral e tem que ver se naquele
lobo não tem isso
 A broncoscopia é usada em alguns casos específicos
 Pcte com DPOC tem que tomar vacina contra a gripe e contra pneumonia
 Grupo A  broncodilatador  SABA ou SAMA
 Grupo B  LABA ou LAMA
 Grupo C  LAMA
 Grupo D  LAMA ou LAMA +LABA ou CI +LABA

1
Victória Florentino – Turma XVII

 LAMA  melhor efeito no combate à infecção


 CI  indicado quando tem eosinofilia periférica  a ação do CI é melhor quando tem inflamação esinofílica
 Azitromicina  3x/semana  efeito imunomodulador na resposta inflamatória
 Cuidado com O2 do pcte  titula a oferta de O2 para manter a SatO2 entre 88 e 92%
 ABC na crise
 Cuidado com dose muito alta de corticoide na crise
 Corticoide oral na crise  5 DIAS
 DPOC = broncodilatador
 Prevenção
 EM TODA CONSULTA TEM QUE PEDIR PARA FAZER EXERCÍCIO FISICO E TEM QUE PEDIR PARA
PARAR DE FUMAR
 Pink Puffer  se o pcte teve um baixo crescimento pulmonar na infância, ele tende a ir mais para o polo do enfisema
 Blue Bloatter  se o pcte é mais hiperrresponsivo, ele vai mais para o polo da bronquite
 Essa divisão em blue bloatter e pink puffer é mais relacionada ao fenótipo de cada pcte  individualiza o TTO
 Na vdd, o pink puffer e o blue bloatter, na prática, estão misturados
 Cuidado com O2 prescrito para casa
 Tem um grupo de pctes que, mesmo tratando, ele vai piorar
 Medicina personalizada  identificar os fenótipos e os endótipos e ver a vontade do pcte  individualizar o pcte
 Muito enfisema  quase não ouço o MV
 Muito bronquítico  estertores e roncos

 ASMA:
 Asma  heterogênea
 Alérgenos
 Existe asma não alérgica
 Principalmente em crianças e adolescentes e idosos
 Principalmente aos 3 anos
 Na infância, tem mais em meninos que em meninas
 A maioria dos pctes asmáticos possuem alguma doença alérgica  rinite ou dermatite
 AAS  em pctes com polipose tem aumento da reatividade
 Tríade de Samter  asma, polipose e resistência ao AAS
 Infecção  inflamação, o vírus lesa o epitélio/esfoliação  expõe a terminação nervosa  o receptores da tosse
ficam livre e tem broncoespasmo
 Toda asma é uma bronquite, mas nem toda bronquite é uma asma
 A bronquite pode ser secundária ao cigarro, à irritação química, à uma infecção viral  não está ligada à fisiopato-
logia da asma
 Bronquite pode ser irreversível
 Fatores ambientais  principalmente nos 1ºs anos de vida
 O problema nem é a entrada do ar, o grande problema é a expiração
 Classificação  principalmente para determinar um TTO adequado
 Entender os mecanismos fisiopatológico ajuda a determinar o TTO individualizado
 NÃO ESQUECE A FISIOPATOLOGIA
 Medir eosinófilo  escarro, ar exalado e sangue
 Na maioria das vezes, num pcte asmático e ele vai estar controlado, ou tem sibilo (crise) ou tá normal
 Sinais prodrômicos  normalmente vem antes da crise
 Diagnóstico  clínica e exame físico
 Exame  espirometria
 Broncoprovocação  metacolina ou histamina irritam e fazem broncoconstrição
 A espirometria tem que estar normal para eu fazer um teste que provoca a broncocosntrição
 Peço exame de imagem para fazer diagnóstico diferencial
 A classificação não direciona o tipo de TTO, ela só avalia a grua de controle
 O que direciona o TTO são os fenótipos e o tipo de asma
 Função pulmonar não entra para avaliar o nível de controle da asma
2
Victória Florentino – Turma XVII

 TTO medicamentoso  GINA  etapas


 Para tratar o pcte com asma, tem que ter um check list
 Chaga um pcte em crise no PS e eu não sei se é asma ou DPOC, tenho que ver se tem tabagismo, exposição à
alérgeno e tem que ver a infância desse pcte
 A asma vem em surtos e remissões
 História clínica, história familiar, epidemiologia, surtos e remissões
 Nem tudo o que chia é asma
 Diagnósticos diferenciais da asma
 Se eu estou diante de um caso que não teve história de asma na infância, tem que pensar em outras coisas
 A espirometria ajuda quando o resultado for variável
 A espirometria vai ajudar pouco  não posso esperar da espirometria aquilo que eu vou fazer
 As internações variam de acordo com o clima
 O pcte prefere usar o broncodilatador
 A opção de usar um beta2 de curta com um CI é muito bem-vinda, porque ajuda muito o pcte
 Asma grave  estágios 4 e 5
 Asma grave é diferente de asma descompensada
 Anti IL5  destrói eosinófilo
 Omalizumabe  destrói IgE
 Crise de asma  pensa igual na crise do DPOC
 Asma moderada não controlada  espirometria alterada
 Se a espirometria estiver alterada, a asma não é tão leve assim
 Reforça as medidas ambientais
 Melhor resgate  CI + beta 2
 Quando eu achar que pode tirar o TTO, continua com o que ele estava por seis meses e avalia
 Quando o pcte está descompensado, tenho que compensar e depois penso no estágio que ele está
 Etapa 5  medicamentos biológicos  mais caros
 Às vezes precisa de CO para controlar

VÊ OS VÍDEOS

Você também pode gostar