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Epidemiologia:
De maneira sistêmica, quando vai complicando, podemos ter disfunção dos órgãos, sinais de
gravidade: confusão, hipotermia, hipotensão, leucopenia, trombocitopenia, uremia,
hiperlactatemia, enzimas hepáticas aumentadas, aumento de creatinina.
Isso é mais comum em indivíduos que tenham comorbidades.
Todos esses acima são mal prognósticos, são sinais de alarme.
Falência Orgânica – aí lascou tudo.
Disfunção cardiovascular, do sistema respiratório, do SNC etc.
Extremo de gravidade: Múltipla disfunção de órgãos.
Fatores de Risco:
PAC:
As pneumonias bacterianas muito comumente começam assim: febre alta, calafrios e dor de
cabeça + queixas gerais.
O que importa não é cada uma separada, é esse conjunto: no conjunto temos que avaliar se ele
está em regular estado geral, muito prostrado, mal estado geral, muito mal estado geral.
Daí, já surgem sintomas da localização do processo: dor torácica à inspiração profunda (dor
pleurítica), tosse produtiva com expectoração amarela e um pouco de falta de ar.
3 manifestações que sugerem a manifestação respiratória.
Fatores de Risco: Cigarro.
A pergunta do uso de ATBS já é pensando em possível resistência.
Últimos 3 meses nos alertam mais, até um ano alguns ainda acreditam ter interferência.
Febre e Calafrios: quanto mais rápido sobre a febre, mais calafrios dá.
Comorbidades: podem ser fator de risco de pneumonia, resistência e gravidade.
Uma das coisas importantes que pneumonia faz é descompensar a doença de base.
Ele está em Regular estado geral – sempre devemos classificar – isso nos alerta para gravidade
ou não, se não vou internar ou não.
As pneumonias graves podem dar icterícia.
Me alerta para sepse associada.
Esse paciente tem herpes de repetição – desencadeada por febre ou exposição ao sol.
Estertor crepitante – achado muito frequente na ?
Estertor subcrepitante
Tudo está indicando que ele tem uma pneumonia na base direita.
Sinais Vitais – são fundamentais para me predizer gravidade.
O dele está bem ok.
Taquipneia leve.
Quadro Clínico Habitual da PAC:
OBS: Para as pessoas no geral, sem comorbidades, causas mais comuns de Pneumonia:
Pneumococo e vírus, temos o Influenza.
Não se sabe o porquê, mas durante a influenza, há um aumento na pneumonia estafilocócica.
Daí, se olho pulmão e vejo cavitações, está quase comprovado que é S. Aureus.
OBS2: Anaeróbios também dão cavitações.
E claro, não esquecer da TB.
- Usuários de drogas.
Aumentam-se as chances de Staphylococcus.
Normal e resistente.
Exames de Imagem:
Eles são sim sugeridos.
RX – Mais econômico, resolve em 95% dos casos.
Padrão-ouro – TC.
Primeiras 12h – RX pode estar normal. TC até mostra.
USG – mostra muito bem os derrames.
Ex: Do nosso caso acima – Ele não tinha confusão, não tinha história de doença renal,
frequência tava só um pouco aumentada, PA normal e era jovem.
Ou seja, 0 pontos.
Conforme o CURB aumenta, aumenta a gravidade e letalidade.
Na prática, usamos mais o CRB, porque tiramos a ureia, que tem que ser laboratorial.
Para o nosso caso acima, não vamos nem usar esse índice.
Etiologias:
Principais fatores de Risco: