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Externa
Autoavaliação
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
Avaliação Educacional
Avaliação Institucional
Avaliação de Currículo
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Programas
Avaliação da Aprendizagem
DIMENSÕES BÁSICAS DA
AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM;
2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL;
3. AVALIAÇÃO EXTERNA.
ICEBERG
ICEBERG
O que o iceberg nos ensina sobre avaliação ?
AVALIAÇÃO EXTERNA
É um dos principais instrumentos para a
elaboração de políticas públicas dos
sistemas de ensino e redirecionamento das
metas das unidades escolares. Seu foco é o
desempenho da escola e o seu resultado é
uma medida de proficiência que possibilita
aos gestores a implementação de políticas
públicas, e às unidades escolares um retrato
de seu desempenho.
AVALIAÇÃO INTERNA
É a avaliação realizada pelo professor que
acontece em sala de aula e corresponde à
verificação da aprendizagem dos alunos.
Nessa modalidade, explicitam-se os
resultados do processo de ensino e
aprendizagem.
A avaliação interna acontece intencional e
sistematicamente e o professor pode recorrer
a diferentes instrumentos avaliativos.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Avaliação
Externa
Avaliação
Interna
DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
Dimensões Desafios
Sensibilidade Sentir necessidade de avaliar; demonstrar
percepção aguçada e abertura.
Análise da Conhecer, obter dados significativos.
realidade
Clareza da Retomar, rememorar finalidades e objetivos.
finalidade
Realizar juízo de valor/qualidade sobre os
Julgamento resultados da atividade, e não sobre a
pessoa.
CONCEITUAL
PROCEDIMENTAL
ATITUDINAL
Zabala (1998); Coll (1996)
AVALIAÇÃO FORMATIVA (GOMES, 2014)
• Abordagem qualitativa;
• Prática de avaliação contextualizada,
descritiva, contínua e dialógica;
• Interação permanente: professor X aluno X
conhecimento;
• Adoção de diferentes procedimentos
didáticos;
• Diferenciação do ensino e intervenção
pedagógica.
Avaliação Formativa
• É conduzida pelo professor;
• Destina-se a promover a aprendizagem;
• Leva em conta o progresso individual;
• Os erros fornecem informações
diagnósticas;
• Os alunos exercem papel central, atuando
ativamente em sua própria aprendizagem,
compreendendo suas possibilidades e
fragilidades e aprendendo como se
relacionar com elas.
INTRODUÇÃO
A avaliação sempre foi um tema focalizado no contexto
educacional, tendo na aprendizagem dos alunos o centro
do seu debate. Nos últimos anos, tendo em vista a
crescente iniciativa de avaliações externas, tem-se
presenciado o deslocamento desse foco para a avaliação
externa, que é aquela elaborada por profissionais de fora
do contexto escolar.
O aumento das políticas de avaliação externa, nos moldes
das que presenciamos atualmente, está ancorado em um
movimento mais amplo de reformas educativas, que tem
seu marco na década de 1990, quando os governos
começaram a produzir novas políticas governamentais de
controle dos investimentos nas políticas sociais.
INTRODUÇÃO
A partir daí, constatou-se um período marcado
pela difusão de iniciativas de políticas avaliativas
em todos os âmbitos dos governos federal,
estadual e municipal, com o objetivo de coletar,
produzir e difundir informações para uma análise
mais ampla da realidade educacional;
A produção dos dados e informações obtidos
com essas avaliações pode subsidiar a
elaboração de políticas e ações educacionais
pelos vários níveis da gestão educacional, desde
o macro até o micro, ou seja, a avaliação da
aprendizagem em sala de aula.
INTRODUÇÃO
Considerando que os professores são os principais
usuários dos resultados das avaliações externas:
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
Total 3.8 4.2 4.6 5.0 5.2 3.9 4.2 4.6 4.9 6.0
Dependência Administrativa
Estadua
l 3.9 4.3 4.9 5.1 5.4 4.0 4.3 4.7 5.0 6.1
Municip
al 3.4 4.0 4.4 4.7 4.9 3.5 3.8 4.2 4.5 5.7
Privada 5.9 6.0 6.4 6.5 6.7 6.0 6.3 6.6 6.8 7.5
Pública 3.6 4.0 4.4 4.7 4.9 3.6 4.0 4.4 4.7 5.8
Fonte: Saeb e Censo Escolar.
http://ideb.inep.gov.br/resultado/
TABELA 3
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
Total 3.5 3.8 4.0 4.1 4.2 3.5 3.7 3.9 4.4 5.5
Dependência Administrativa
Estadual 3.3 3.6 3.8 3.9 4.0 3.3 3.5 3.8 4.2 5.3
Municipal
3.1 3.4 3.6 3.8 3.8 3.1 3.3 3.5 3.9 5.1
Privada 5.8 5.8 5.9 6.0 5.9 5.8 6.0 6.2 6.5 7.3
Pública 3.2 3.5 3.7 3.9 4.0 3.3 3.4 3.7 4.1 5.2
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
Total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2
Dependência Administrativa
Estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9
Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.4 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0
Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9
GIL, Antônio Carlos. Como avaliar a aprendizagem dos estudantes. In GIL, Antônio Carlos. Didática
do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2007, p. 239-265.
MORETO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 6
ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
GOMES. Suzana dos Santos. Práticas de Avaliação da Aprendizagem e sua Relação com a
Formação Continuada de Professores no Cotidiano do Trabalho Escolar. In: Estudos em Avaliação
Educacional. Fundação Carlos Chagas, v. 16, n.32, jul./dez.2005, p.111-144.
GOMES, Suzana dos Santos. Um Olhar sobre as Práticas de Avaliação na Escola. Belo Horizonte:
Mazza Edições, 2014.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO I
1. Quais têm sido os maiores desafios no
campo da Avaliação Educacional?
6. Considerando a importância e a
possibilidade de articular as avaliações
externas com os resultados internos das
escolas, como a avaliação institucional
poderia materializar estas preocupações?