Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Educação corporativa:
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/130600/000978140.pdf?
sequence=1&isAllowed=y /
https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/24310/1/CT_TCTE_III_2020_40.pdf /
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/4945/TCC%20Adriane%20Paula
%20Matiazzo.pdf?sequence=1&isAllowed=y /
http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10012044.pdf /
No mundo corporativo de hoje, a educação é importante, dada a necessidade de
funcionários preparados e qualificados para enfrentar os desafios do mundo. É nesse
contexto que surgem as escolas de negócios, moldando categorias profissionais com o
perfil desejado pelas instituições. (Eboli, 2017).
O termo Educação Corporativa surgiu mais a partir de meados do século XX,
consolidou-se nas décadas de 1980 e 1990, e no início do século XXI sendo uma prática
voltada para a educação, à formação e desenvolvimento de pessoas dentro das empresas.
De acordo com Costa (2018), "A educação em empresa nasceu da necessidade de
aumentar a competitividade das empresas em resultados mensuráveis, através do
desenvolvimento do capital humano". Nos Estados Unidos, na década de 1950, as
empresas buscavam uma atuação mais eficiente no mercado (Quartiero; Bianchetti,
2017).
A educação corporativa representa a construção do conhecimento, realizada
dentro das organizações, que tem como característica “programar uma cultura
organizacional de aprendizado contínuo, buscando a aquisição de competências
relacionadas às estratégias de negócios” (Quartiero; Cerny, 2015).
Numa sociedade que exige cada vez mais a clarificação do conhecimento, não só
as escolas tradicionais desempenham um papel importante, mas também as
organizações públicas e privadas que fornecem bens e serviços à sociedade como
trabalhadores (Costin, 2019).
“De acordo Eboli (2018) da universidade corporativa, é um sistema de
desenvolvimento de pessoas impulsionado por pessoas baseadas em habilidades”.
Assim, a antiga visão de T&D é substituída por uma renovada onde as competências
devem ser desenvolvidas de acordo com as necessidades da organização.
Educar adultos, ciência conhecida como andragogia, não é o mesmo que educar
crianças e jovens, por isso esse tipo de educação deve ser tratada de forma diferenciada.
Isso porque, diferentemente da educação das crianças, os adultos são portadores de um
repertório mais fixo, revisitado a cada vez que são expostos a novas experiências e
novos conhecimentos (Costin, 2019).
Além disso, Costin (2019) acrescenta que os adultos são os protagonistas e
protagonistas do processo de aprendizagem. Como tal, é seu dever buscar oportunidades
de aprendizado contínuo e não apenas esperar.
As pessoas vêm se tornando peça-chave para o alcance e ampliação das empresas.
Pereira (2020) destaca que a obra das pessoas incessantemente foi importante, senão
que, atualmente, nascente custo é mais límpido e reconhecido, pois as organizações
estão conscientes de que sem as pessoas não há inovação. Ainda segundo Pereira (2020)
se houve um tempo em que era preciso buscar, adquirir e desenvolver tecnologia
específica para competir no mercado, hoje a referência tornou-se um recurso humano e
intelectual. Os assuntos serão tratados separadamente. No entanto, à medida que as
pessoas se tornam mais valiosas e importantes para as organizações, torna-se cada vez
mais difícil para as organizações ter uma força de trabalho qualificada que possa mantê-
las competitivas em longo prazo.
Diante dessa nova realidade e desses desafios, o desenvolvimento organizacional
exige a introdução de novas metodologias de formação de talentos e atitudes inovadoras
dos gestores para formar perfis que atendam às necessidades atuais (Possolli et. al.
2017). Para atrair e reter profissionais qualificados no processo de aperfeiçoamento e
garantir a competitividade das organizações, a tecnologia é ferramenta fundamental para
superar os obstáculos causados pela globalização e enriquecer a formação empresarial.
Segundo Posslli et. al. 2017, o conhecimento tem uma base sólida, as experiências
e o compartilhamento produzem resultados e servem como repositório para a construção
de novos conhecimentos. Assim, para que o conhecimento seja efetivamente utilizado,
editado, construído, compartilhado e alinhado aos objetivos e estratégias
organizacionais, conforme explicado na próxima seção, o contexto atual exige o uso de
tecnologias de informação e comunicação é essencial.
BANOV, M. R. Psicologia no gerenciamento de pessoas: São Paulo: Atlas, 2018.
BERGAMINI, Cecília Whitcker. Motivação nas organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
COSTIN, C., 2019, “Apresentação”. In: Casarini, F. G., Baumgartner, M., (orgs.),
Educação Corporativa – Da Teoria à Prática, 1 ed, São Paulo, Editora Senac