Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FERROVIÁRIOS
2
VANTAGENS
• Elevada capacidade de carga;
• É responsável por uma menor
impermeabilização do solo;
• Consome pouca energia;
• Circula em canais próprios, por isso é mais
seguro;
• Grande facilidade de circulação, pois não
sofre congestionamento de trânsito;
• Pouco poluente, sobretudo quando as
linhas são eletrificadas.
3
DESVANTAGENS
4
DISTÂNCIA-TEMPO E
DISTÂNCIA-CUSTO
• As distâncias-tempo e custo dos
transportes ferroviários são bastante
baixas ou seja percorre grandes distâncias
em pouco tempo a um custo barato.
5
REDE FERROVIÁRIA NACIONAL:
ESTRUTURA DA REDE E A SUA
DISTRIBUIÇÃO
6
• Caracteriza-se, maioritariamente por ser
pouco modernizada, com uma serie de
linhas e ramais ainda por eletrificar e
duplicar/quadruplicar.
• A distribuição encontra-se irregular,
apresenta várias assimetrias a nível
regional e é mais concentrada no litoral
do que no interior, consequentemente a
densidade de passageiros e mercadorias
transportadas também são condicionados
por esta assimetria.
7
• Apresenta-se hierarquizada em:
• Linha de via dupla eletrificada como a
Linha de Sintra, Linha do Norte e Linha
de Cascais;
• Linhas de uma só via e não eletrificadas
como a Linha do Oeste e Linha do Minho;
• Linhas de via estreita como a Linha do
Vouga.
• A rede divide-se em três categorias:
• Rede principal;
• Rede Complementar;
• Rede secundária.
8
REDE PRINCIPAL
9
REDE SECUNDÁRIA
• É constituída por linhas que não estão dentro
dos interesses nacionais, apenas são de
interesse local e regional , cuja manutenção e
funcionamento é da responsabilidade das
autarquias locais.
• Os serviços nesta rede adaptam-se às
características da área , como por exemplo, a
densidade populacional, a mobilidade e as
atividades instaladas.
• A Linha do Tua (atualmente encerrada) é um
dos melhores exemplos de rede secundária,
apenas serve as populações dos concelhos e
freguesias do seu percurso e não tem qualquer
ligação ao resto da rede ferroviária nacional.
10
REDE COMPLEMENTAR
• É constituída por linhas consideradas de
utilidade publica, mas pouco rentáveis
economicamente, cuja manutenção e
funcionamento são da competência do
Estado
• As funções desta rede são, essencialmente
o fecho de malha e a ligação à rede
principal, cobrindo territórios de escalões
secundários de procura, em articulação
com os territórios adjacentes aos
corredores da rede principal.
• A Linha do Oeste, a Linha de Guimarães e
a Linha de Vendas Novas.
11
DISTRIBUIÇÃO DA
REDE
• Recentemente a extensão da rede ferroviária
tem vindo a diminuir devido ao
encerramento de troços, linhas e ramais
devido à falta do serviço prestado, no que
diz respeito ao tempo de deslocação,
comodidade, segurança e à falta de
investimentos para os manter.
12
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
DE MERCADORIAS
• O transporte ferroviário de mercadorias em Portugal
tem perdido importância devido à competitividade
do setor rodoviário em termos de flexibilidade de
itinerários, no que diz respeito ao tráfego interno,
ainda assim o transporte ferroviário de mercadorias
mantem alguma importância, no que diz respeito à
ligação Portugal-Espanha , e até mesmo no interior
de Portugal, pois este é economicamente vantajoso
para o tráfego de mercadorias pesadas e volumosas
a médias e longas distâncias, tendo maior
capacidade de carga.
• O setor ferroviário de mercadorias português
apenas representa 15% do total da Península
Ibérica.
• As linhas ferroviárias utilizadas somente para o
tráfego de mercadorias, em Portugal são a Linha de
Sines, que liga o Porto de Sines ao resto da rede
ferroviária internacional.
13
EVOLUÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
• A promoção da revitalização da rede
ferroviária nacional é fundamental pois
garante a integração entre a rede
convencional e a futura rede de alta
velocidade, a articulação da rede
ferroviária com a rede nacional de
plataformas logísticas , a melhoria das
ligações ferroviárias aos cinco principais
portos nacionais.
• A Rede Ferroviária Nacional tem sofrido
melhorias ao nível de:
• Comodidade;
• Segurança;
• Rapidez;
• Extensão;
15
• Assim os progressos nos últimos anos
passaram por exemplo:
• Pela renovação integral da via nos
principais itinerários nomeadamente nas
ligações suburbanas das áreas
metropolitanas de lisboa e do Porto
• Por novas composições no serviço
suburbano de Lisboa e do Porto
• Pelo serviço “Alfa-Pendular” na ligação
Lisboa-Braga
• Pela adaptação da ponte 25 de Abril ao
comboio Pela implementação de novos
sistemas de sinalização e
telecomunicações de controlo automático
de velocidade
• Pela eliminação de passagens de nível
• Pela modernização de estações
16
EVOLUÇÃO DO METRO
Para iniciar uma apresentação, aceda ao O painel de Notas é uma caixa que aparece
separador Apresentação de Diapositivos e abaixo de cada diapositivo. Toque no mesmo
selecione A Partir do Início. para adicionar notas.
Título Título
17
18
EVOLUÇÃO DO COMBOIO
1804
Para iniciar uma apresentação, aceda ao O painel de Notas é uma caixa que aparece
separador Apresentação de Diapositivos e abaixo de cada diapositivo. Toque no mesmo
selecione A Partir do Início. para adicionar notas.
19
CONSEQUÊNCIAS EVOLUTIVAS
• A revitalização da rede Evolução da Rede Ferroviária, em km, no mundo, por continente
ferroviária nacional terá
como consequências
alterações nas distancias
relativas nacionais e
europeias uma vez que
aproximará o norte e o
sul e o litoral e interior
aproximando Portugal de
Espanha e da Europa.
20
• Apesar das evoluções significativas da rede ferroviária nacional
esta está afastada dos padrões comunitários como por exemplo:
• A existência de condicionalismos naturais como o relevo
REDE irregular ou acidentado;
• A reduzida percentagem de vias dupla;
FERROVIÁRIA • O Elevado numero de passagens de nível e de estações;
• O material circulante ser ainda relativamente envelhecido;
NACIONAL • As velocidades de circulação serem na maior parte dos
itinerários baixa;
Comparação • A não existência de comboio de alta velocidade;
• Possui falta de competitividade a nível europeu e face ao
Europeia transporte rodoviário, nomeadamente o individual;
• Ocorreu um decréscimo da procura no interior do país.
Assim está presente a tendência para o seu
desaparecimento.
21
PLANOS DE
MODERNIZAÇÃO
22
PLANOS DE
MODERNIZAÇÃO
23
PLANOS DE MODERNIZAÇÃO
26
A INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES
TRANSEUROPEIAS (REDE FERROVIÁRIA)
• A inserção de Portugal nas redes • Características da rede transeuropeia de
transeuropeias passa pela criação de um transportes ferroviários:
corredor transeuropeu de transporte • Composta pela rede de alta velocidade e
ferroviário de mercadorias, designado por pelas linhas convencionais
Corredor Atlântico, o qual reforçará a • Oferece aos utentes um elevado nível de
qualidade e de segurança graças a sua
posição do nosso país enquanto de “porta continuidade e interoperabilidade a um
de entrada” para a Europa. Este corredor sistema harmonizado de controlo e
pretende criar as condições necessárias comando
para que as empresas nacionais passem a
dispor de transporte ferroviário de
mercadorias mais eficiente, mais
competitivo e mais económico para a
exportação dos seus produtos para a
Europa.
27
FIM
28
HORA DO JOGO
METROPOLITANO
• Transporte de alta capacidade
geralmente encontrado em áreas
urbanas.
• São ferrovias elétricas que operam em
uma via de passagem exclusiva, e são
separada em túneis.
• O primeiro sistema de metro do mundo
foi o Metropolitan Railway.
• A China tem o maior número
de sistemas de metro do mundo e é
responsável pela maior parte da
expansão deste tipo de transporte no
planeta na última década.
30
ALFA PENDULAR
• Os comboios Alfa Pendular (AP) são
os comboios mais rápidos em
Portugal.
• Operam a velocidades até 220 km/h.
• São comboios basculantes,
permitindo-lhes circular a
velocidades mais elevadas do que os
comboios regulares .
• Oferecem ligações regulares entre
Lisboa, Porto, Braga e Faro.
31
CELTA
• Os comboios Celta são comboios
expressos internacionais que operam
duas vezes por dia entre o Porto e
Vigo.
• Eles são operados por DMU mais
antigos com ar condicionado e são
apenas de 2ª classe.
32
FERTAGUS
33
INTERCIDADES
• Os comboios interurbanos são
comboios expressos de longa
distância.
• Ligam Lisboa a muitas cidades
importantes de Portugal.
• São feitos de materiais mais antigos,
mas confortáveis e com ar-
condicionado e assentos de 2ª e 1ª
classe.
• Na maioria dos comboios, encontra-
se um snack-bar que serve bebidas e
pequenos lanches.
34
CAVALO MECÂNICO/
CAVALO DE FERRO
• Desenvolvido para o transporte de
humanos e materiais;
• Inicialmente a locomotiva foi
descartada diversas vezes até ter
provado a sua capacidade de
transportar 70 pessoas e 10
toneladas de ferro ao longo de 15km;
• Foi criada em 1804, Londres, mas só
chegou a Portugal em 1856.
35
REGIONAL
• Dedicado aos serviços que articulam
os diversos centros urbanos com as
suas áreas de influência ou
complementam o serviço de longo
curso nas pequenas e médias
distâncias;
• Em 2016 apresentavam uma taxa de
ocupação de 19,9% e uma taxa de
pontualidade de 84,7%;
• São os comboios que menos ajudam
financeiramente a CP.
36
TRENHOTEL
• Serviço de comboio noturno de longa
distância e de alta qualidade;
• Desenvolvido em Espanha, também
circula em França, Itália e Suiça;
• Oferece instalações especiais para
passageiros com deficiência;
• Viajam normalmente entre os 180 e
os 220 km/h.
37
URBANOS
• Servem 67 estações em Portugal,
estando estas dispostas entre a linha
de Cascais, linha de Sintra, linha do
Sado e linha da Azambuja;
• Permitem viajar de forma rápida,
económica e, na maior parte das
vezes, confortável;
• A CP detém 100% da oferta de
comboios urbanos em Portugal.
38
NOVO MAGLEV
• É o comboio mais rápido do mundo,
localizado na China;
• 21 metros de comprimento e atinge a
velocidade máxima de 620km/h;
• Utiliza a famosa tecnologia de
maglev, de levitação magnética que
flutua acima de uma plataforma com
íman supercondutores, possibilitando
atingir essa velocidade para um
veiculo terreste.
39
ELÉTRICO
• Transporte público tradicional em
grandes cidades da Europa;
• Anda sobre trilhos separados do
restante tráfego;
• Destina-se sobretudo ao transporte
de passageiros;
• Está presente na grande maioria dos
países desenvolvidos.
40
VLT
• Veículo leve sobre trilhos, utiliza o
mesmo mecanismo que o Elétrico,
estando numa linha de trilhos
separada do restante tráfego;
• Tem uma capacidade de carga maior
que a do Elétrico mas menor que a do
comboio ou metropolitano;
• Está cada vez mais a substituir o
Elétrico, por este ser mais
económico.
41
TREM BALA/ TGV
• É uma série de comboios de alta
velocidade;
• Foi inaugurado em França na década
de 80;
• Chega a velocidades de 320km/h
mas em condições especiais de
prova alcançou a velocidade máxima
de 574,8km/h;
• Reduziu consideravelmente o tráfego
aéreo entre as cidades conectadas,
por exemplo Paris-Bruxelas
42
TAKARGO
• É uma operadora ferroviária
portuguesa, especializada no
transporte de mercadorias;
• Opera em Portugal e em Espanha;
• Nasceu em 2006;
• Em 2015 ultrapassou 1 Milhão de
toneladas de mercadoria
transportadas em 1 ano;
• Hoje em dia é a principal
transportadora de mercadorias por
meio ferroviário em Portugal.
43