Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTRUTOR:
JOSÉ RIBAMAR PEREIRA QUADROS – 2º TEN QOCBM
Etapa C: Circulação
I – Verifique, visualmente, a existência de hemorragias. Se necessário, apalpe áreas
escondidas do corpo em busca de sangue oculto (figura 1-7);
Obs: Caso não apresente sinal de pulso e/ou ventilação, proceda ao suporte
básico de Vida.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS- CBMMA
Etapa A: Abertura de vias aéreas com estabilização da coluna cervical
I – Abra a boca do paciente. Em seguida, inspecione, visualmente, as vias aéreas
15 superiores.
II – Mensure e insira a cânula orofaríngea
▪ Caso haja alguma alteração dos parâmetros avaliados na etapa C, faça a apalpação do
tórax, do abdômen e da pelve.
▪ Durante a avaliação da pelve, prevista em três movimentos, diante do primeiro
sinal/sintoma de lesão não realize os próximos movimentos.
II – Avalie o restante da
cabeça.
▪ Realize a avaliação da pelve apenas uma vez durante todo o atendimento. Em caso
de queixa de dor ou constatação de instabilidade em algum movimento, não execute
os demais.
▪ Mantenha o tornozelo do
paciente estabilizado ao
retirar meias e calçados.
▪ Para a avaliação da
sensibilidade, execute estímulo
passando o dedo na região
plantar da extremidade inferior
(figura 3-16, letra B).
▪ Para a avaliação da motricidade, solicite o paciente
para empurrar a sua mão, conforme (figura 3-16, letra D).
XVI – Avalie os membros superiores, apalpando um de cada vez, iniciando a inspeção
na clavícula e escápula, seguindo para ombro, braço e cotovelos, finalizando no
31 rádio/ulna e articulação do punho (figura 3-18);
▪ Remova anéis, pulseiras, relógios e outros adornos, caso haja queimadura na
região e/ou suspeita de fratura.
Para a avaliação da motricidade, solicite ao paciente que aperte a sua mão (figura 3-
20, letra C).
36
▪ Para a mensuração no paciente, utilize como referência a distância entre uma linha
imaginária do mento e uma linha imaginária do músculo trapézio (figura 4-3 A).
Prematuros: 50 IRPM
RN (0 a 28 dias): 40 a 50 IRPM
Lactente (29 dias a 2 anos): 30 a 40 IRPM
Crianças ( 2 anos a 12anos): 20 a 30 IRPM
Adultos: 14 a 20 IRPM.
▪ A artéria radial está na face interna do punho. Use o polegar do paciente como referencial
anatômico para localização.
▪ A artéria braquial acompanha o úmero até alcançar a fossa cubital, no cotovelo, podendo
ser palpada em todo o seu comprimento.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS- CBMMA
IV – Mensure as pulsações durante 30 segundos e, em seguida, multiplique por dois para
alcançar o valor estimado de batimentos cardíacos em 1 minuto;
41 V – Caso o pulso radial ou braquial não seja palpável, proceda à aferição no pulso
carotídeo em adulto e criança e no pulso femoral em lactentes e neonatos (figura 6-5);
VII – Desinfle o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo;
Durante o uso do oxímetro, afaste-se de fontes de calor, proteja o aparelho da luz solar
direta e trabalhe em local onde não haja umidade excessiva.
O oxímetro não terá acurácia se utilizado sobre esmaltes de unha escuro, metálico ou com
unhas artificiais. Não utilize-o, também, em membros lesionados.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS- CBMMA
52 Técnicas manuais de abertura de vias aéreas
I – Coloque as mãos em cada um dos lados da cabeça do paciente, com os polegares sobre
o zigomático e demais dedos apontando para os pés do paciente (figura 8-4);
54 II – Posicione os dedos indicador e médio no ângulo da mandíbula do paciente
(figura 8-5);
III – Posicione a saliência tenar da mão sobre o osso zigomático e os polegares sobre o
mento (figura 8-5);
IV – Com os polegares, abra a boca do paciente.
V – Com os indicadores ou dedos médios (ou ambos), tracione a mandíbula para cima,
em ângulo perpendicular ao solo.
Paciente adulto: insira a cânula na cavidade oral com sua extremidade distal voltada
para o palato e, em seguida, gire-a em 180º, completando a inserção na via aérea
(figura 9-30).
Para todos os casos, pode-se, também, inserir a cânula pelo método direto, ou seja, com a
cânula já voltada para baixo, utilizando um abaixador de língua para auxílio. Para casos de
trauma de face e lesão de base de crânio deve-se utilizar esta técnica.
(Habacuque 3: 17-18)
66