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2 Avaliação da Cena
3 Exame primário
4 Exame secundário
AGENDA
Abordagem da vitima :
Avaliação primária e secundária
OBJETIVOS
1. Definir princípios, preferências e prioridades;
Situação da cena
1. Segurança da cena;
2. Garantir segurança da equipe e O que realmente aconteceu?
vítimas; Quantas vítimas?
3. Fogo, eletricidade, trânsito, Qual idade?
ambiente, materiais perigosos e
Há necessidade de recursos
fluídos orgânicos.
adicionais?
TRÊS POSSIBILIDADES
Respira e tem pulso Não respira e tem pulso Nem respira, nem tem
pulso
• Preferência de contenção:
• Pressão direta Indicado em sangramentos graves não arteriais em extremidade
ou tronco Gaze hemostática: aplicar pressão por 3 min ou pela recomendação
do fabricante Gaze comum: aplicar pressão por 10 min Evitar retirar antes do
tempo para ver se o sangramento parou.
Pressão Direta
( A ) VIAS AÉREAS
• Checar a qualidade da
respiração e administração de
oxigênio, caso necessite.
QUALIDADE DA RESPIRAÇÃO:
Normal;
Superficial ou Profunda; Rápida ou
Lenta.
( B ) OXIMETRIA
Medir os níveis de
saturação de oxigênio.
OU
VERIFICAÇÃO DE HEMORRAGIAS
1. Visualizar a parte anterior do corpo da vítima;
2. Apalpar a parte posterior do corpo da vítima;
3.Dispensar atenção inicialmente às hemorragias intensas,
direcionando o exame da cabeça em direção aos pés;
4. Procurar por poças e manchas de sangue nas vestes
VERIFICAÇÃO DE HEMORRAGIAS
1. Tórax;
2. Abdômen;
3. Fêmur (ossos longos);
4. Bacia;
5. Retroperitonio.
Analise: emperatura
Retorna em até 2
segundos Normal
Recapitulando
Palidez;
Pulso filiforme;
Taquipnéia; Sem presença de hemorragia visível
Sede;
Hipotensão; Desconfie: Tórax, abdômen, bacia,
Náuseas; fêmur e/ou retroperitônio.
Confusão mental ou desmaios;
Sudorese;
Hipotermia (pele fria e pegajosa)
LESÃO CEREBRAL
ANISOCORIA LOCALIZADA DEVIDO A
TCE / AVC
8. Relacionar os Pertences do
acidentado,
mesmo danificados, e entregar no hospital, à pessoa
responsável pela vítima devidamente identificada ou à
Chefia de Enfermagem, no hospital.
Dados objetivos.
Dados subjetivos.
1. CRÂNIO - Apalpe todo o crânio, procure por deformidades, ferimentos, edemas, equimoses.
2. FACE - Observe ambas as pupilas, procure por edemas, equimoses, lesões nas córneas ou
pálpebras. Pesquise a saída de sangue ou líquor pelos condutos auditivos. certifique-se de que
a vítima pode ouvir. pesquise edemas ou equimoses atrás das orelhas. Apalpe os ossos da face,
o nariz e a mandíbula da vítima. procure hemorragias, deformidades, ferimentos, ou equimoses.
pesquise por líquor no nariz. verifique na boca possíveis lesões na língua, perda de dentes ou
prótese, pesquise o hálito.
ROLAMENTO
10. DORSO - Apalpe e identifique traumatismos.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
ENTREVISTA - ANÁLISE SUBJETIVA
SAMPLE
(S) Sinais e Sintomas
(A) Alergias;
(M) Medicamentos em uso;
(P) Problemas antecedentes;
(L) Líquidos e alimentos ingeridos;
(E) Evento.
Reavaliar:
Queixa do paciente
Sinais vitais e estado mental
Tratamento fornecido
CRAPH. Corpo de Bombeiros do Estado do Mato Grosso do Sul. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar. Centro de Resgate e
Atendimento Pré-Hospitalar. Campo Grande: 2014.
CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual técnico de Bombeiros 12. Resgate e Emergência Médica. Governo do
Estado de São Paulo, 2006.
KONDER, M.T; O’DWEY, G. As Unidades de Pronto-Atendimento na Política Nacional de Atenção às Urgências. Physis: Revista de
Saúde Coletiva. 2015 v. 25 n.2
MACHADO, C. V.; SALVADOR, F.G.F; O'DWYER, G. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: análise da política brasileira. Rev.
Saúde Pública. 2011 v. 45 n. 3
O’DWYER, G; MATTOS, R.A. Cuidado Integral e Atenção às Urgências: o serviço de atendimento móvel de urgência do Estado do
Rio de Janeiro. Saúde Soc. São Paulo, v.22, n.1. 2013.
SILVA, EAC; el. al. Aspectos históricos da implantação de um serviço de atendimento pré-hospitalar. Rev. Eletr. Enf. v.12 n. 3, 2010
Palestra Título