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ATENDIMENTO
INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO
Onde
agimos?
Vítimas em massa VS múltiplas vítimas
O paciente grave na sala de Emergência
A abordagem inicial do paciente grave deve ser feita de maneira
competente, preferencialmente de forma rápida e sistematizada:
MOV + ABCDE
RESPONSIVIDADE
ou
PULSO
RCP
MOV
Check Here
ABCDE
E o X?
A: Airway – Vias aéreas e
restrição da coluna cervical
Indicações de IOT
Antecipando via aérea difícil
B: Breathing – Respiração
e ventilação
C: Circulation – Circulação e
controle hemorrágico
Pele
Pulso
Pressão
Hemorragia
D: Disability – Disfunção
neurológica
ECG
PUPILAS
EXTREMIDADES
HIPOGLICEMIA,
ÁLCOOL E NARCÓTICOS!
Classificação TCE pela ECG
LEVE - 13 - 15
CONDUTA
MODERADO - 9 - 12
GRAVE - 3 - 8
GLASGOW-P
ECG-P = ECG – RESPOSTA PUPILAR.
Apesar de não constar na 10ª edição do ATLS, muito tem
Duas pupilas reativas: 0 pontos; se falado sobre o acréscimo da avaliação pupilar junto
Uma pupila não reativa: 1 ponto; aos outros parâmetros descritos na ECG
Duas pupilas não reativas: 2 pontos.
E: Exposition - Exposição e
controle do ambiente
Expor o paciente
Controle de temperatura
coagulação
AMPLA
+ Medidas auxiliares
+
analgesia
QUESTÕES
USP-SP
Pessoa vítima de colisão de autos, deu entrada apresentando redução do nível
de consciência e cianose.
Ao exame: FR:36; pulso e FC:136; PA: 80x60; lacerações na face e no pescoço, sem
apresentar deformidade anatômica expressiva; contusão torácica com
respiração paradoxal bilateral e fratura exposta do fêmur Direiro Grau III-B de
Gustillo.
A primeira conduta a ser adotada é a realização de:
PSU-MG
Paciente idoso, vitima de acidente automobilístico em alta velocidade foi
atendido no PS com quadro de hipotensão arterial, confusão mental, paraplegia
com nível sensitivo na altura do umbigo. A radiografia de tórax não
apresentava alterações; o FAST foi negativo e a radiografia de bacia mostrava
fratura com cisalhamento vertical. Qual é a causa, MAIS PROVAVEL, da
instabilidade
AMRIGS