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ÍNDICE

Introdução……………………………………………………………………………………………………………………………….2

Mecanismos de influência e processos de mudanças..................................................................3


Tipos De Influência Social.............................................................................................................3
Factores do conformismo............................................................................................................4
Factores de Obediência:...............................................................................................................5
Processo De Mudança..................................................................................................................5
Preconceito e Discriminação........................................................................................................6
Escala De Allport Divide-se em cinco níveis:................................................................................6
Estereótipos.................................................................................................................................7
Diferença entre estereótipo e preconceito..................................................................................7
Valores Sociais Ideologias............................................................................................................8
Função da ideologia.....................................................................................................................8
A teoria de Expectativa................................................................................................................8
As variáveis Teorias da Expectativa..............................................................................................9
Conclusão...................................................................................................................................11
Referências bibliográficas...........................................................................................................12
Introdução

O presente trabalho, de carácter científico, abordaremos e debruçaremos sobre os temas


dados: Mecanismos de influência e Processo de mudança. Mais concretamente sobre os
processos de influência social, descriminação, valores sociais, ideológicos, os
estereótipos, os preconceitos, expectativas, conformismo e obediência.

Com o presente trabalho, o grupo pretende alcançar os seguintes objectivos:

Objectivo geral:

 Compreender como ocorrem os processos de mudança, e como funciona o


mecanismo de influência dentro das organizações, os possíveis impactos que
estes processos podem causar nas pessoas, psicológica e socialmente.

Objectivos específicos:

 Descrever as diferentes definições e a etimologia do tema;

 Identificar as suas características, funções e diferenças.

 Identificar e analisar as implicações do mecanismo de influência e do processo


de mudança.

Metodologia

Para a realização deste trabalho o grupo baseou-se na revisão da literatura e nas


pesquisas académicas.
Mecanismos de influência e processos de mudanças

Definição dos conceitos

 Mecanismos
Segundo a etimologia da palavra, do latim moderno "mechanismus" e do grego
"mekhane", que significa aparelho, meios. Mecanismo é um conjunto de
elementos rígidos móveis uns relativamente a outros, unidos entre si mediante
diferentes tipos de junções chamadas pares cinemáticos, cujo propósito e a
transmissão ou transformação de movimentos e forças, (Bauman, 1999).

 Influência
Segundo a etimologia da palavra deriva do latim "influentia" que indica o poder
exercido pelos astros sobre alguém, influencia é a acção ou efeito de influir, de
causar uma acção um efeito, um resultado em outra coisa ou pessoa, (Schutz,
1979).

 Mecanismos de influência
É um conjunto de elementos rígidos móveis e acções que causam um efeito
relativamente uns aos outros, (Bauman, 1999).

 Influência social
Diz respeito a mudança dos julgamentos, opiniões e atitudes de um indivíduo
como resultado da sua exposição aos julgamentos, opiniões e atitudes de outros
indivíduos (Goffman, 1988).

Esta mudança ocorre na presença de outros, podendo este ser apenas imaginado,
pressuposto ou antecipado.

Tipos De Influência Social

SHERIF (1967), delineou um conjunto de experiências que tinha por objectivo


descrever os factores psicológicos subjacentes a formação e funcionamento de normas
sociais. Este autor usou nas suas experienciam o efeito cinético que consiste numa
ilusão preceptiva, onde se coloca um individuo numa sala escura e acender uma luz
fraca durante um momento, o individuo verá a luz mover-se e, se a experiência for
repetida verá a luz mover-se por diversos pontos da sala e em várias direcções, quando
na verdade a luz permanece sempre imóvel.

Segundo (Sherif, 1967) os tipos de influência social são:

 Conformismo - é uma mudança de comportamento ou de atitude que visa torná-


los consistentes com as normas de um grupo ou as expectativas dos outros atores
sociais.
 Influência de autoridade- leva-se a cabo as experiências que constituem uma
marca relevante na psicossociologia das organizações, pelos seus resultados
surpreendentes.
 Influência de minorias- A influência das minorias ocorre quando a maioria e
influenciada a aceitar as crenças ou comportamentos de uma minoria.
 Obediência- é um a mudança de comportamento em resposta a ordens e
instruções de alguém reconhecido como autoridade. Nesta forma de influência,
as ordens directas tem como objectivo induzir a submissão.
 Internalização - é o processo de aceitação de um conjunto de normas
estabelecidas por pessoas ou grupos que influenciam o indivíduo.

Factores do conformismo

 Baixa auto-estima ou falta de autoconfiança

Atribuem demasiada importância ao que os outros possam pensar delas

Baixa capacidade em resistir à influência e à persuasão do grupo em que se inserem

 Sensação de isolamento (só contra todos)

Maior for a coesão de um grupo tanto maior a sua tendência para a unanimidade e tanto
mais difícil fugir à sua influência, agindo ou pensando de modo oposto.

 Impacto da presença dos outros (o contacto visual)

O conformismo é significativamente menor quando não temos de enfrentar o olhar dos


outros, (Sherif, 1967).
Factores de Obediência:

 A proximidade com a figura de autoridade -  quanto mais próxima estiver a


figura de autoridade, maior é a obediência: as pessoas sentem-se mais
intimidadas e obedecem mais.
 Legitimidade da figura de autoridade - quanto mais reconhecida for a figura
de autoridade, maior é a obediência. Se o estatuto de quem dá as ordens for
reconhecidamente mais elevado, mais elevado é o nível de obediência.
 Proximidade da vítima -  a proximidade com a vítima diminui a obediência.
 A pressão do grupo -  influência o comportamento da pessoa.
 Autoconfiança -  as pessoas com menos confiança em si próprias tendem a ser
mais obedientes.
 Desejo de ser bem aceite -  as pessoas adoptam comportamentos que
proporcionem recompensas materiais ou psicológicas que as façam sentir
apreciadas e queridas. Existe, também o desejo individual de agradar.
 Autoridade - a pessoa credível detém autoridade sobre as outras pessoas,
(Sherif, 1967).

Processo De Mudança

Mudança- vem do verbo latim mutare que significa “mudar, trocar de lugar, alterar”.

Segundo (Lewin,1926) o processo de mudança envolve o denominado


“recongelamento”, que consiste: na etapa final do processo de mudança, na qual ocorre
a incorporação da novas e a estabilização dos novos comportamentos.

Segundo (Lewin 1926), a mudança deverá ser realizada em três etapas, que são:

1. Descongelamento- significa que as velhas práticas serão derretidas e


desprendidas para serem substituídas por novas ideias e praticas aprendidas.
2. Mudança- surge quando ocorre a descoberta e adoção de novas atitudes, valores
e comportamentos, sendo a fase em que novas ideias e práticas são aprendidas
de modo que as pessoas possam a pensar e a executar de uma nova maneira.
3. Recongelamento- Incorporação de um novo padrão de comportamento por meio
de mecanismos de suporte e de reforço, de modo que ele si torne a nova norma.
Significa que o que foi aprendido, foi integrado a prática tua.
Preconceito e Discriminação

A escala de preconceito e discriminação segundo Allport é um instrumento eficaz para


determinar o grau de hostilidade existente numa dada sociedade face a um grupo.

Segundo (Allport 1938), a discriminação e o processo selectivo pelo qual o organismo


vem a responder a uma parte do ambiente e não a outras.

De acordo com (Allport,1938) a discriminação pode ser definida como correspondendo


a um comportamento dirigido a alguém apenas porque pertence a determinado grupo,
tendo por base uma avaliação desfavorável resultante de estereótipos (categoria que é
partilhada por um grupo social ou cultural e que se refere a características pessoais,
especialmente a traços de personalidade) e preconceitos (atitudes negativas em relação a
grupos e pessoas, compreendendo componentes afectivas, cognitivas e
comportamentais).

O preconceito é o pré-julgamento enquanto que a descriminação é o ato de diferenciar, é


a ausência de igualdade entre indivíduos, nesse sentido, a discriminação pode ser uma
manifestação do preconceito (Schutz, 1999).

Escala De Allport Divide-se em cinco níveis:

Nível Anti locução- significa um grupo majoritário fazendo piadas  abertamente sobre


um grupo minoritário.

Nível Esquiva- O contacto com as pessoas do grupo minoritário passa a ser activamente
evitado pelos membros do grupo majoritário. Pode não se pretender fazer mal
directamente, mas o mal é feito através do isolamento.

Nível Discriminação- O grupo minoritário é discriminado negando-lhe oportunidades e


serviços e acrescentando preconceito à acção. Os comportamentos têm por objectivo
específico prejudicar o grupo minoritário impedindo-o de atingir seus objectivos,
obtendo educação ou empregos.

Nível Ataque físico- O grupo majoritário vandaliza as coisas do grupo minoritário,


queimam propriedades e desempenham ataques violentos contra indivíduos e grupos.
Danos físicos são perpetrados contra os membros do grupo minoritário.
Nível Extermínio- O grupo majoritário busca a exterminação do grupo minoritário,
(Allport, 1938).

Estereótipos
Estereótipo são opiniões e ideias generalizadas, utilizadas pelas pessoas para pré-definir
alguém ou algo quanto ao seu comportamento, género, aparência, religião, cultura,
condição social, (Oliveira, 1995).

Principais tipos de estereótipos

Segundo (Oliveira, 1995) os principais tipos de estereótipos são:

Estereótipo racial e cultural- é aquele que uma pessoa ou um grupo social é


prejulgado pela sua raça ou costumes e tradições.

Estereótipo de género-é aquele que associa e julga os comportamentos de homens e


mulheres, baseados em como devem ou agir. Também pode abordar algumas
características mais psicológicas associadas ao género.

Estereótipo profissional-está ligado a qualquer tipo de característica na relação das


pessoas com o trabalho.

Estereótipos socioeconómicos- Esse tipo de estereótipo se foca nos aspectos


financeiros ou na posição social das pessoas.

Estereótipo religioso- É aquele que foca nas características e comportamentos de


determinadas religiões.

Estereótipo da beleza - são as noções predominantes do que uma sociedade considera


belo.

Diferença entre estereótipo e preconceito

O estereótipo é um componente cognitivo, ou seja, não é necessariamente emocional,


ele fixa-se mais na generalização sobre o grupo todo (e não sobre uma característica
especifica, como é o caso de preconceito), é o ato de atribuir características idênticas a
todos membros de um grupo, agrupando indivíduos conforme as características fortes de
seus membros, enquanto o  preconceito se distingue do estereótipo, porque não se limita
a categorizar ou estereotipar um grupo de pessoas, ou um indivíduo. O preconceito
envolve uma avaliação discriminatória, que prejulga o outro, gerando um sentimento de
ódio e repulsa, atitudes ou discursos violentos e hostis contra uma pessoa, um grupo,
uma cultura, uma crença, etc. (Oliveira, 1995).

Valores Sociais Ideologias

Segundo (Karl Marx,1839) a ideologia está relacionada com o conceito de alienação.


Em outras palavras, o autor vai contra a ideia de que ideologia se trata de valores ou
posicionamentos de um grupo. Ao contrário, a ideologia atua de modo inconsciente para
conformar e naturalizar a realidade social.

Ideologia é um conjunto de ideias, convicções e princípios filosóficos, sociais e


políticos que caracterizam o pensamento de um indivíduo, grupo, movimento, época ou
sociedade. Uma ideologia estabelece valores e preferências de um grupo e inclui um
programa de acção para a execução dos objectivos definidos.

Função da ideologia
Segundo (Max,1839) as ideologias por meio de relações sociais, económicas e políticas,
em contextos de ideias conflituantes, de contradições e contrastes sociais manifestos em
desigualdade de recursos, de direitos, de acesso a bens e serviços. Portanto, as
ideologias podem ter por finalidade naturalizar conflitos para que eles sejam
considerados aceitáveis, na tentativa de normalizar, justificar, amenizar e mesmo ocultar
as tensões sociais

A teoria de Expectativa
A teoria de expectativa é uma teoria motivacional desenvolvido por Victor Vroom. Ela
busca explicar os factores determinantes das atitudes e dos comportamentos no local de
trabalho. Ela sugere que a motivação no ambiente de trabalho depende de três varáveis:
expectativa, instrumentação e valência (Vergara, 2009).

A teoria da expectativa baseia-se na premissa geral de que a motivação para o


desempenho que um indivíduo possui, apoia-se na antecipação que ele faz de eventos
futuros. Ela sugere que a expectativa de um resultado positivo orienta e potencializa a
motivação.
De acordo com a teoria de expectativas, uma pessoa apresenta determinado
comportamento positivo por achar que receberá uma boa recompensa por isso. Quanto
maior a expectativa pela recompensa maior tende a ser seu grau de motivação.

A teoria de expectativa faz uma relação entre desempenho e recompensa, argumentando


que um indivíduo se sente motivado a esforçar-se em realizar algo quando acredita que
seu desempenho será bem avaliado e que isso resultará em recompensas que atenderão
suas metas pessoais (Vergara, 2009).

A teoria da expectativa foi desenvolvida pelo psicólogo e professor da faculdade de


Victor Viroom em 1964 e ampliada por Porter e Lawler em 1968. Em sua teoria, Vroom
defende que quando colaboradores acreditam que altos níveis de esforço elevam seu
desempenho e, através disso, é possível obter recompensas e atingir objectivos, eles se
sentem mais motivados, ( Vergara, 2009).

As variáveis Teorias da Expectativa


Viroom, (1977) defende que o comportamento humano é resultado de escolhas
conscientes entre alternativas disponíveis. Ele usa as variáveis Expectativa,
Instrumentação e Valência para explicar isso:

 Expectativa é a crença de que o aumento do esforço levará a um aumento do


desempenho, ou seja, se eu trabalhar mais, então isso será melhor. É a crença de
que o esforço de alguém resultará na obtenção de metas de desempenho
desejado.

 Instrumental idade é a crença de que uma pessoa receberá uma recompensa se


a expectativa de desempenho for cumprida. Ou seja, se eu faço um bom
trabalho, há algo nele para mim. Esta recompensa pode apresentar-se na forma
de um aumento salarial, promoção, reconhecimento ou senso de realização. A
instrumental idade é baixa quando a recompensa é a mesma seja qual for o
desempenho.

 Valência é a importância que o indivíduo atribui às recompensas. Os desejos ou


objectivos individuais, podem ser classificados por sua importância (valência),
representando o quanto aquele desejo pode ou não influir na motivação, de
acordo com a importância que tem para a pessoa. Por exemplo, se alguém é
motivado principalmente pelo dinheiro, pode não valorizar ofertas de tempo
livre (folgas extras).
Conclusão

Findo trabalho o grupo entende ter alcançado os objectivos preestabelecidos.

Falamos dos mecanismos de influência e do processo de mudança, fomos analisando a


maneira como ocorrem na sociedade e vendo os efeitos e consequências dos mesmos
tanto psicológica como socialmente.

Concluímos que o homem nas organizações como na sociedade em geral esta sujeito a
influencias e a mudanças constantes, tanto voluntariamente como involuntariamente. E
os estudiosos, observaram esses comportamentos e ajudaram-nos a desvendar esses
comportamentos psicossociais.
Referências bibliográficas

 ALLPORT, Gordon. A psychological interpretation. 1ªed. London, 1954.

 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. 2ªed, Rio de janeiro: Rio


Editora, 1999.

 GOFFMAN, Erving. Estigma:notas sobre a manipulacao de identidade


deteriorada. 2ªed, Rio de janeiro:Guanabara, 1988.

 MAX, karl. Diferença da filosofia da natureza em demócrito e epicure. 1ªed.


1839.

 LEWIN, Kurt. A mediacão dos fenómenos psiquicos: principios da psicologia,


1926.

 VIROOM, Victor. Gestão de pessoas, não de pessoal, 1ªed. Rio de Janeiro,


1997.

 OLIVEIRA, Manfredo.Ética e práxis histórica. 2ªed. São paulo: Ática Editora,


1995.

 SCHUTZ, Alfred. Fenomenologia e relações sociais. Rio de janeiro, 1979.

 SHERIF,Carolyn. Influência social, 1967.

 MILGRAN, Stanley. 1964.

 VERGARA, Sylvia. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.ed.


Rio de janeiro: Atlas editora, 2000.
Questões dos colegas:

1. Qual é o estereótipo mas comum dentro duma organização?


R: É difícil dizer com exatidão qual seria o estereótipo mais comum numa
organização porque irá depender do meio em que nos encontramos, da cultura,
raça, mas do ponto de vista da psicologia social, a investigação demostra a
evidencia dos estereótipos na organização quando se refere a grupos étnicos
devido a proliferação do poder dos media que colocam os mesmos em
destaques, com bastante frequência, (cabecinhas, 2002).

2. Como é que os mecanismos de influência podem influenciar no processo de


mudança?
R:A influência na organização é exercida da maneira mais completa sempre que
o comportamento de uma pessoa é orientado por premissas dessa organização.
Os mecanismos de influência, influenciam no processo de mudança
principalmente nas organizações podemos observar os mecanismos de
influência, os tipos de influência a gerarem a mudança no comportamento dos
colaboradores, assim como na própria organização.
Dependendo do tipo de influência exercida sobre o indivíduo ou grupo,
observaremos a velocidade em que esta ocorre ou não e ainda se todas as etapas
de mundança de Kurt Lewis ocorrem ou não.
Por exemplo, o conformismo tende a a levar o indivíduo ou grupo a actuar
como a maioria, se este grupo ou indivíduo estiver fora dos padrões da
organização ou da maioria deve mudar para estar em conformidade com os
outros.

3. Todos os factores de obediência são implementados na organização?


R:São sim, a medida em que a obediência ocorre quando as pessoas duma
organização se sentem responsáveis pelas suas ações porque agem sobre as
ordens de uma autoridade, e quanto mais presente estiver a figura da autoridade,
maior será a obediência, numa organização actua a pirâmide de hierarquia para
que todos os factores de obediência sejam implementados.

4.Qual é a ideologia nas organizações?

R: É a ideologia central da empresa e a estrátegia: Missão, valores e visão.


É o conjunto de conceitos filosófico e crenças gerais que a organização respeita
e emprega e está acima das práticas cotidianas na busca de ganhos de curto
prazo. São ideias eternos, que servem de orientação e inspiração para gerações
futuras da organização.

5.Caso o superior dê uma ordem que prejudica a empresa os funcionários devem


obedecer/?

R:Os funcionários devem obedecer sim, porque devem respeitar aquilo que é a
hierarquia da organização. No caso de um funcionário estar em conflito entre as
suas ideologias e as ordens do seu superior hierarquico, este pode desligar-se da
organização, mas não pode contrariar ou desobedecer ordens do superior.

4. Como é que as organizações lidam com as mudanças?


As organizações podem lidar com as mudança de maneira positiva ou negativa,
fazendo o devido planeamento dos resultados das novas práticas,dependendo do
tipo de mudança. A mudança torna-se positiva se a organização proporcionar
melhores condições de trabalho aos colaboradores, aumentar a produtividade,
ganhar a competitividade, aperfeiçoar processos, melhorar os resultados, e
atender aquilo que são as espectativas dos clientes, mas se a organização não
acompanha essas transformações, ela não implanta mudanças e acaba perdendo
a vantagem competitiva diante da concorrência.

5. Confronte a obediência e o conformismo


R: O conformismo é a mudança de atitude ou de comportamento em que
cedemos a pressão para pensar e agir como os outros. Segue-se a opinião dos
outros (crenças ou convicções) em virtude por pressão por estes exercida a
obediência é a mudança de comportamento em resposta a ordens e instruções de
alguém reconhecida como autoridade. As ordens directas têm como objectivo
induzir a submissão.
O conformismo tem aspectos semelhantes, a obediência sendo que são
mudanças do comportamento suiscitada pela pressão, no conformismo pela
maioria, na obediência pela autoridade. Sendo ainda de menor prevalência em
caso de não contacto com a figura que gera essa influência.
6. O preconceito e a descriminação têm algum lado positivo? Qual as suas
vantagens ?
R: O preconceito tem vantagens em determinadas condições:
As pessoas preconceituosas ficam em grande desvantagens pois tem dificuldade
para aprender algo novo e acabam perdendo muitas oportunidades além de
cometer muitos erros.
São exemplos do preoconceito positivo: quando dizem que os homens são
provedores do lar e as mulheres são fracas, ou dizer que todo sul africano é
inteligente e que todo latino é dançarino.
A descriminação tem vantagens compensatória, porque ela permite discutir as
políticas públicas que são baseadas em uma igualdade formal entre a lei que tem
contribuido para fortalecer as desigualdades reais entre grupos sociais.
Exemplos de descriminação positivas: o sistema de cotas para pessoas
dificientes,mulheres, negros, alunos carentes advindos de escolas públicas.

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