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Didatica de Historia Iii
Didatica de Historia Iii
A Planificação do Ensino
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................3
1.1.1.1. Objectivos Específico.......................................................................................3
2. Comunicação........................................................................................................................4
3. A Comunicação na sala de Aula...........................................................................................5
4. Participação..........................................................................................................................6
5. Sintomas da falta de comunicação multilateral na sala de aulas...........................................7
5.1. Respostas em coro........................................................................................................8
5.2. Safetalk como uma forma de fazer participar o aluno do processo de comunicação.....8
6. A Comunicação nas Aulas de História.................................................................................9
7. Atitudes do professor nas aulas de História........................................................................10
8. Importância da Comunicação nas aulas de História...........................................................12
9. Conclusão...........................................................................................................................13
10. Referência bibliográfica.................................................................................................14
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar o impacto da planificação do ensino.
1.1.1.1. Objectivos Específico
Conceituar a planificação;
Compreender o processo de planificação escolar como um meio para a
fácil leccionação dos conteúdos;
Explicar a importância do processo de planificação no ensino;
Identificar os requisitos de uma boa planificação.
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2. Conceito de Planificação
Segundo Bento (2003, p. 14), afirma que “a planificação é o elo de ligação entre
as pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas
disciplinas, e a sua realização prática”.
Segundo Bento (2003, p. 16), refere ainda que a planificação, “é também ligar a
própria qualificação e formação permanente do professor ao processo de ensino, a
procura de melhores resultados no ensino como resultante do confronto diário com
problemas teóricos e práticos”.
Segundo Pillete (2004, p. 34), afirma que “A planificação do PEA é uma tarefa
docente que inclui tanto a previsão das actividades didáticas em termos da sua
organização e coordenação em face dos objectivos propostos, quanto a sua revisão e
adequação no decorrer do processo de ensino”.
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tempo, etc., ou seja, a planificação permite visualizar previamente a sequência
de tudo o que vai ser desenvolvido em dia letivo”.
Vendo neste sentido, compreende-se que devemos planear não uma aula, mas
um conjunto de aulas, visto que:
Segundo Pillete (2004, p. 37), estabelece que “Os principais requisitos para
planificação do ensino são”:
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Pillete (2004), diz que “A primeira condição para a planificação são as
convicções seguras sobre a direção que queremos dar ao processo educativo na nossa
sociedade, ou seja, o papel destacado pela escola para a formação dos alunos”.
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professor fará para criar condições adequadas para a aprendizagem; e para dirigir a
actividade cognitiva dos alunos na sala de aula.
“Em termos de modelos para a planificação das aulas, convém realçar que
existem muitos, em função do autor que os propõe. Por isso, nos parece
marginal a discussão sobre qual é o melhor modelo, desde que se chegue ao
ponto de incluir os elementos que simbolizam a dinâmica do processo de
ensino-aprendizagem”.
Segundo Zabalza (2000, p. 12), estabelece que “Em toda a planificação do PEA,
nos diversos níveis, se definem os objectivos, selecionam-se conteúdos a privilegiar,
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identificam-se estratégias, estabelecem-se tempos de realização e se prevêem
actividades de avaliação”.
Zabalza (2000), diz que “Só artificialmente se pode considerar a escola separada
do meio. As paredes da sala de aula são unicamente barreiras físicas, totalmente
permeáveis aos problemas, interesses e hábitos culturais da zona em que ela está
inserida”.
5.3. Aluno
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“Qualquer criança, adolescente ou jovem é portador de uma experiência de
vida, de um saber, cujo seu aproveitamento é um recurso económico e eficaz (a
compreensão de um determinado assunto é muitas vezes mais fácil se esse
assunto for tratado por um colega em vez do professor), e o facto de permitir ao
aluno trazer o contributo do seu próprio mundo ao PEA permite-lhe sentir que é
um dos protagonistas desse processo e fá-lo-á sentir-se digno de crédito,
confiante em si mesmo e nos outros”.
Segundo Silva (2013, p. 78), afirma que “O trabalho docente é uma actividade
consciente e sistemática, cujo centro está a aprendizagem ou o estudo dos alunos sob a
direção do professor”.
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Permite a previsão dos objectivos, dos conteúdos e dos métodos, a partir
da consideração das exigências postas pela realidade social, do nível de
preparação e das condições sócio-culturais e individuais dos alunos.
Assegura a unidade e coerência do trabalho docente, ou seja, inter-
relacionar os elementos que compõem o processo de ensino: os
objectivos (o que ensinar); os alunos e suas possibilidades (a quem
ensinar); os métodos e técnicas (como ensinar); e a avaliação, o que
permite verificar em que medida as actividades inicialmente propostas
estão a ser bem sucedidas ou não.
Facilita a preparação das aulas, através da selecção do material didático
em tempo útil; saber que tarefas o professor e os alunos devem executar;
replanificar o trabalho perante novas situações que aparecem no decorrer
do Processo de Ensino-Aprendizagem (PEA), em geral e, das aulas, em
particular.
Contribui para a realização dos objectivos visados.
Promove a eficiência do ensino.
Garante maior segurança na direção do ensino e também na economia do
tempo e energia.
7. Conclusão
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Todavia, a planificação “deve contribuir para a optimização, maximização e
melhoria da qualidade do processo educativo. É um guião de acção que ajuda o
professor no seu desempenho”.
8. Referência bibliográfica
1. Bento, J. O. (2003). Planeamento e avaliação em educação física.
Lisboa,
2. Braga, F. (2004). Planificação: Novos papéis, novos modelos: Dos
projectos de planificação à planificação em projecto. Porto
3. Pilette, C. (2004). Didáctica Geral. São Paulo
4. Silva, D. B. (2013). A importância da planificação do processo ensino-
5. aprendizagem. Porto
6. Zabalza, M. (2000). Como educar em valores na escola. Rio de Janeiro
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