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CALCIFICAÇÃO

• 14ª semana v.i.u. 51, 61, 71, 81


• 16ª semana v.i.u. 52, 62, 72, 82
• 17ª semana v.i.u. 53, 63, 73, 83 • 15ª semana v.i.u.
54, 64, 74, 84
• 18ª semana v.i.u. 75, 85
• 19ª semana v.i.u. 55, 65
• A partir da 28ª v.i.u 1º molar permanente

ESTÁGIOS DE NOLA
Um Presença de cripta
Dois Calcificação inicial
Três 1/3 da coroa formada
Quatro 2/3 da coroa formada
Cinco Coroa quase totalmente formada
Seis Coroa completa
Sete 1/3 da raiz formada
Oito 2/3 da raiz formada
Nove Raiz completa e com ápice aberto
Dez Raiz completa com ápice fechado

SEQUÊNCIA ERUPTIVA
DECÍDUOS
Incisivos centrais inferiores 8meses
Incisivos centrais superiores 10 meses
Incisivos laterais superiores 11 meses
Incisivos laterais inferiores 13 meses
1º molares 16 meses
Caninos 19 meses (sup.) 20 meses (inf.)
2º molares 27 meses (inf.) 29 meses (sup.)
PERMANTES PERÍODO
Incisivos centrais inferiores 6 anos
1º molares inferior 6 anos
Incisivos centrais superiores 7 anos
1º Período transitório
Incisivos laterais inferiores 7 anos
1º molares superior 7 anos
Incisivos laterais superiores 8 anos
Período Intertransitório (8-10)
Primeiro pré-molar 10 anos
Caninos inferiores 10 anos
2º Período transitório
Caninos superiores 11 anos
Segundo pré-molar 11 anos
2º molares 12 anos
Depois do 1ºpre tanto faz se vem
2ºpre ou canino, profit fala que vem
Superior 6 1 2 4 5 3 7 Inferior 6 1 2 3 4 5 7 profit
2pre antes, moyers fala que o
canino vem primeiro na maxila.
DENTIÇÃO DECÍDUA – CLASSIFICAÇÃO
Reto Mesial Distal

Futuramente o plano reto poderá


dar origem a classe I ou classe II; o
degrau mesial pode dar origem a
classe I e classe III, e o degrau distal
pode dar origem a classe II de
Angle.

ARCO DE BAUME
Tipo I: Apresenta diastemas e é mais favorável
Tipo II: Não apresenta diastemas e é maia favorável a apinhamentos futuros

DENTIÇÃO MISTA – CLASSIFICAÇÃO


Classificação de Angle

Classe I: a cúspide mésio vestibular do primeiro molar superior oclui na direção do


sulco mésio-vestibular do primeiro molar inferior
Classe II: a cúspide mésio vestibular do primeiro molar superior oclui anteriormente ao
sulco mésio-vestibular do primeiro molar inferior (Divisao 1: Incisivos superiores em
protrusão. Originariamente, pelo menos, associada a respiração bucal. Divisão 2:
incisivos superiores em retrusão. Respiradores normais.
Classe III: Arco inferior mesial à sua relação normal com o arco superior.
DDE (Defeito de desenvolvimento do esmalte)
Fluorose: afeta o mesmo grupo de dentes, longe da cervical. Só da para ter diagnostico
comprovado com a erupção de todos os dentes permanentes.

Dente de Turner: hipoplasia de esmalte localizada, caracterizada por um defeito na


qualidade e na espessura do esmalte. Os dentes mais acometidos são os pré-molares
superiores e inferiores.

HMI: Hipomineralização molar incisivo (HMI) é a displasia do esmalte dos dentes que
afeta um ou mais primeiros molares permanentes frequentemente associados aos inci-
sivos permanentes

Alteração de desenvolvimento dentário


Hipodontia = ausência de um ate seis elementos
Oligodontia = ausência de mais de seis elementos
Anadontia = Ausência de todos os elementos
Dente conoide
Ectopia = Elemento fora do sitio

MÁS OCLUSÕES
Mordida cruzada anterior e posterior, bilateral ou unilateral
Mordida profunda
A retenção prolongada também pode causar má oclusão
Mordida aberta anterior ou posterior
CÁRIE
Sinal de lesão cariosa – mancha branca

 Mancha branca brilhosa: cárie inativa


 Mancha branca opaca: cárie ativa

Gengivite → mancha branca → cavitação em esmalte → cavitação em dentina (pulpite


ou necrose)
CPI – antiga carie de mamadeira/carie da 1 infância

Cárie em esmalte: Conhecida como mancha branca, quando ativa


apresenta características como coloração branca, rugosa e opaca.
Divididas em 4 regiões: CAMADA SUPERFICIAL OU TETO DA LESÃO, CORPO
DA LESÃO, ZONA ESCURA, ZONA TRANSLUCENTE.

Cárie em detina:
1. DENTINA DESORGANIZADA: É uma camada mais superficial e
amolecida.
2. DENTINA INFECTADA: Apresenta o maior número de bactérias e
é mais desorganizada. Ocorre a destruição da dentina intertubular.
3. DENTINA AFETADA: Possui quantidade menores de bactérias
que a infectada e apresenta traços de organização original da
dentina. Observa-se túbulos dentinários e dentina tubular.
4. DENTINA ESCLEROSADA: Conteúdo mineral aumentado, relacionado com cronicidade
e a intensidade do ataque, endurecida e marrom. Não é necessário a sua remoção pois
la é passível de remineralização.

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