Você está na página 1de 14

ESCOLA

SECUNDÁ
RIA DE Trabalho em grupo, da disciplina de Filosofia
Classe: 11ª, A2 (Curso noturno, 8º grupo)
MUATALA

Tema:
Dogmatismo

Docente:
drº: Adriano

Nampula, aos 16 de Maio de 2023


Discentes:

Atija Nolito nº 11

Baldimiro Francisco nº 12

Basília Mário nº 13

Bepito Januário nº 14

Brigidia Bensio nº 15

Calton da Silva nº 16

Cardino Rita Maurício nº 17

Carlitos Joaquim nº 18

Cecília Alberto nº 19

Celina Marcelino nº 20

Tema:

Dogmatismo

Trabalho de carácter avaliativo a ser entregue


ao docente drº: Adriano da disciplina de
Filosofia como uma forma parcial de
aquisição de nota na disciplina.

Nampula, aos 16 de Maio de 2023


Índice
1.Introdução.....................................................................................................................................4

1.1.Objectivos..............................................................................................................................5

1.1.1.Objectivo geral:...............................................................................................................5

1.1.2.Objectivos específicos:....................................................................................................5

2.Dogmatismo..................................................................................................................................6

2.1.Surgimento do dogmatismo...................................................................................................6

2.3.Representantes do dogmatismo..............................................................................................6

2.3.1.Tales de Mileto................................................................................................................6

2.3.2.Anaximandro...................................................................................................................7

2.3.3.Anaxímenes.....................................................................................................................8

2.3.4.Pitágoras..........................................................................................................................9

2.3.5.Heráclito........................................................................................................................10

3.Filósofos Modernos....................................................................................................................11

3.1.Blaise Pascal........................................................................................................................11

3.2.Immanuel Khanrejeitou........................................................................................................11

4.Formas de dogmatismo...............................................................................................................11

4.1.Dogmatismo religioso..........................................................................................................11

4 2.Dogmatismo jurídico............................................................................................................11

4.3.Dogmatismo científico.........................................................................................................12

4.4.Dogmatismo espontâneo......................................................................................................12

4.5.Dogmatismo critico..............................................................................................................12

5.Conclusão...................................................................................................................................13

6.Referencias bibliográficas..........................................................................................................14
1.Introdução

A liberdade de pensamento implica uma responsabilidade. Da mesma maneira que, por um lado,
se é livre para pensar, por outro lado, pensar por si mesmo é um dever, não somente um
mandamento moral, mas para se realizar como ser humano e desenvolver todas as suas
potencialidades. O dogmatismo isenta o indivíduo dos seus próprios raciocínios e conclusões,
como se estes fossem somente recebidos diretamente por um poder maior.

Logo, o presente trabalho tem por objectivo abordar sobre o dogmatismo, incluindo: o
surgimento, os representantes e o respectivo pensamento, as diferentes formas e de qual modo
incluindo também alguns filósofos modernos que também deram de alguma forma o seu
contributo e falaram do dogmatismo.

4
1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo geral:

 Abordar sobre o dogmatismo num contexto generalizado, e compreensível.

1.1.2.Objectivos específicos:

 Introduzir o conceito da abordagem” Dogmatismo”;

 Conhecer as diferentes formas do dogmatismo;

 Identificar os representantes do dogmatismo e o seu pensamento;

 Mencionar os filósofos modernos do dogmatismo.

5
2.Dogmatismo

O dogmatismo é uma doutrina ou corrente filosófica que admite a possibilidade da mente


humana conhecer com plena certeza as coisas, é uma resposta positiva à questão da possibilidade
ou não de o homem conhecer as coisas, é atitude de todo aquele que crê que o homem tem meios
para atingir a verdade absoluta. Para o dogmatismo, existem critérios que permitem ao homem
distinguir o verdadeiro do falso e o certo do duvidoso.

2.1.Surgimento do dogmatismo

Etimologia: O termo "dogmatismo" vem de "dogma". A palavra "dogma" surge do grego dogma
("crença" ou "decisão"), cujo significado original é "opinião filosófica" ou "opinião fundada em
princípios". Da palavra "dogma" vem "dogmatismo", para aplicar o termo a diferentes correntes
filosóficas, como cartesiana ou kantiana. Sexto Empiricus, filósofo romano que viveu entre 160 e
210 d.C. C., usou a palavra "dogmático" (dogmatikoí) para se referir aos acadêmicos e distingui-
los dos céticos (skeptikoí). Estes últimos acreditavam que a verdade deveria ser questionada,
enquanto os dogmatistas, como Aristóteles e os epicuristas, pensavam que estavam na posse
dela. Em 1545 e a partir do Concílio de Trento, as autoridades da Igreja colocaram as verdades
dadas pela revelação divina no caráter de dogma. Dessa transformação surgiu o sentido atual, no
qual dogmatista é aquele que pensa e se comporta a partir de uma série de dogmas geralmente
articulados em uma dada doutrina.

2.3.Representantes do dogmatismo

2.3.1.Tales de Mileto

Nasceu em Mileto, uma colónia jónica da Ásia Menor, em 624 a.C. e morreu em 546 a.C.
Exerceu influência na sua terra natal. Estudou geometria no Egipto. O seu nome encabeça todas
as listas dos sete sábios. É considerado por Aristóteles o pai da filosofia. Tales criou a sua fama
através de várias invenções práticas. Previu um eclipse do sol, que ocorreu durante uma batalha
entre os medos e os lídios, por volta de 585 a.C.

6
2.3.1.1.O seu pensamento

Tales acreditava encontrar o princípio básico (arche), apontando a água como o princípio de
todas as coisas. Mas este princípio não é apenas o fundamento das coisas, mas também o
princípio de vitalidade, de todos os seres vivos.
“O que constitui o mérito histórico de Milesiano é, sem dúvida, o conceito de princípio
originário de todo o ser, um conceito que ele foi o primeiro a definir”. Duas teses foram
atribuídas a Tales. A primeira é que tudo provém da água. Sobre isso, somos informados por
Aristóteles:
Tales
“Mas quanto ao número e à espécie de tal princípio (o primeiro princípio de todas as coisas) nem
todos dizem o mesmo, mas Tales, o iniciador da filosofia, afirma que é a água (também por isso
ele disse que a terra estava sobre a água)”.
Temos aqui não uma, mas duas afirmações “aquosas”. A segunda, a ideia de que a Terra assenta
sobre a água, parece mais uma ideia astrofísica. Tudo procede da água, ou seja, a multiplicidade
fenomenal do mundo procede de algo simples.
O mundo tem assim uma arquitectura imanente.Há um pressuposto adicional na frase “inocente”
de Tales. É que a estruturação do universo é, no mito e na religião, a competência exclusiva e
mística dos deuses. Este é um primeiro desafio aos deuses, paradoxal se tivermos em conta a
outra tese do sábio. Esta segunda tese de Tales diz que tudo está cheio de deuses. Esta tese está
ligada à sua opinião sobre os ímanes e o âmbar.
2.3.2.Anaximandro

Nasceu em Mileto em 620 e morreu em 515 a.C. Viveu em Mileto e foi quase contemporâneo de
Tales. É geógrafo, astrónomo, matemático e político. Dirigiu a expedição dos Milésios a
Apocónia. Os seus amigos, num gesto de gratidão, dedicaram-lhe uma estátua, descoberta nas
escavações de Mileto. Só resta um fragmento do seu livro em prosa "Sobre a Natureza". É-lhe
atribuída a elaboração de um mapa do mundo habitado.

7
2.3.2.1.O seu pensamento

Aborda o problema da natureza no mesmo sentido que Tales. "Ele não pergunta o que são as
coisas, mas de onde vêm, o que são de onde vêm, de que são feitas e como são feitas". O
primeiro princípio segundo Anaximandro é o "Apeiron", o indeterminado, ilimitado, o
indefinido. Não se trata de uma finitude em abstrato, mas uma matéria primordial, imutável,
incorruptível, geradora de todos os seres. A matéria primordial, imutável, incorruptível, geradora
de todos os seres e à qual todos retornam: "Chega a ser uma espécie de nebulosa, ou matéria
plástica proteiforme, equivalente ao caos das antigas cosmologias, equivalente ao caos das
antigas cosmogonias, que não é nem água, nem terra, nem ar, nem fogo, mas anterior a todas as
determinações e a todos os opostos".
Aristóteles interpreta-o como uma mistura confusa de elementos, que são de elementos, que
depois são separados pelo movimento. Anaximandro considera que: "O ápeiron está fora do céu,
envolve, contém e governa todas as coisas". Para explicar a formação das coisas ele ensina um
processo de separação de opostos. O interior da massa confusa é agitado por um movimento
eterno, criando redemoinhos, originando assim separações de de cada uma das quais se formam
outros mundos.
"Com esta oposição entre o cosmos limitado e o apeiron limitado, define-se a oposição
fundamental entre o cosmos limitado e o apeiron limitado. Define-se a oposição fundamental
entre "finitude" e "infinitude" ou limitado, que será retomada pelos pré-socráticos posteriores.
Anaximandro "acreditava que as coisas não nasciam de uma única substância, como Tales da
água, mas cada um dos seus princípios particulares.
Acreditava que estes princípios das coisas singulares eram infinitos e que davam origem a
inúmeros mundos e a todas as coisas que neles nasciam, e que esses mundos se dissolviam e
renasciam.
2.3.3.Anaxímenes

Nasceu em Mileto em 585 e morreu em 528 a.C. A sua principal área de estudo foi a
meteorologia. Foi discípulo de Anaximandro.
Sabe-se que Anaxímenes escreveu apenas um livro em prosa, sobre assuntos da natureza a partir
das suas próprias reflexões.

8
2.3.3.1.O seu pensamento

Anaxímenes concebeu o cosmos como um animal vivo, que respira, dentro do "Pneuma" infinito
que tudo envolve. Esta é provavelmente a origem do seu conceito de que o ar é o princípio
primordial de todas as coisas. Assim como a nossa alma, sendo ar, nos mantém unidos, assim a
respiração e o ar envolvem todo o cosmos. Mas não é o ar atmosférico, mas um "Proto -elemento
eterno", um “Proto -elemento eterno", divino, vivo, ilimitado, subtil, altamente móvel, quase
incorpóreo, que é o princípio do movimento e da vida de todas as coisas.
É evidente, portanto, que o seu princípio é o ar, do qual tudo provém por condensação e
rarefacção. O ar rarefeito condensado, o vento, depois as nuvens; depois, ainda mais condensado,
a água, a terra, a pedra, e daí tudo o mais, pedra e, a partir daí, tudo o resto. O ar aparece aqui
como algo vivo e divino, na mesma linha de Tales e Anaximandro. Finalmente, para
Anaxímenes, as coisas provêm do ar infinito e tudo a ele regressa.
2.3.4.Pitágoras

Nasceu em Samos, em 570, e morreu em 496 a.C. Com cerca de quarenta anos, emigrou para
Crotona, no Sul do país. Aos quarenta anos, emigrou para Crotona, no Sul de Itália, onde
desenvolveu a sua actividade principal, bem como em Metapona.
principal actividade, bem como em Metapontum, onde morreu. Ele é conhecido como "o pai de
toda a humildade", como lhe chamou Heráclito.
Platão deixou-nos o testemunho de que Pitágoras era muito respeitado pela sua forma especial de
pensar. A sua figura é conhecida como "o pai de toda a humilhação", como Heráclito lhe
chamou. A sua figura é aureolada pela lenda. Provavelmente não escreveu. Mas à sua volta à sua
volta, ele reuniu um grupo de homens, formando uma espécie de comunidade, que preservou fiel
e tenazmente as ideias do mestre e as transmitiu oralmente.
Pitágoras cultivou todos os tipos de ciências e, pessoalmente possuía um temperamento marcante
de líder moral e político.

9
2.3.4.1.O seu pensamento

Pitágoras avançou na direcção do dualismo órfico, do qual retirou a doutrina da transmigração


das almas. Assim, ele diz que a alma vem de outro mundo, foi manchada pelo pecado e esta,
acorrentada ao corpo, deve agora levar uma vida de expiação até se libertar do corpo.
Ele diz que o número é o princípio (arche) de todas as coisas. Isto coloca o princípio dos seres,
não na matéria, como até agora, mas na forma. O número é o que dá forma, o que torna o
indeterminado algo determinado.
Esta descoberta do número foi muito produtiva para o desenvolvimento das modernas ciências
da natureza, que vivem cada vez mais com base no número. Assim, seguindo a concepção
pitagórica, as relações dos corpos do universo são expressas através de números e manifestam-se
como ordenadas e proporcionais. Ele coloca o fundamento do número na forma e na sua
natureza. Pitágoras, além disso, propôs a teoria da eterna marcha circular de todas as coisas, que
teve a sua expressão culminante na ideia do cosmos. No grande ano cósmico, esta ideia de
harmonia é-nos revelada. Assim, o processo cósmico não é uma marcha rectilínea, mas
desenrola-se em grandes ciclos: as estrelas e os sistemas cósmicos voltam sempre ao seu lugar, e
o relógio do mundo percorrem o mesmo caminho de eternidade em eternidade.
2.3.5.Heráclito

Heráclito nasceu em Éfeso, na Ásia Menor, em 536 e morreu em 470. Provinha de uma família
real, à qual renunciou para se dedicar à filosofia. Foi chamado "o obscuro" devido à sua forma
enigmática e fragmentária de expor a sua doutrina. Os fragmentos e os ditos registados da sua
doutrina são como pedras preciosas, raras e cheias de fogo obscuro. O livro que lhe é atribuído
pelo seu conteúdo principal chama-se "Sobre a Natureza" e divide-se em três secções: sobre o
universo - política - teologia. (Imagem à esquerda, Heráclito segundo uma obra de Rubens)
2.3.5.1.O seu pensamento

"Tudo flui" é o princípio. Nada permanece num ser: "Não se pode banhar duas vezes no mesmo
rio" as águas passaram, há outras no lugar das primeiras e até nós próprios já somos outros. Para
Heráclito, o archeus não seria nem água nem apeiron, mas devir: "Nenhum ser humano ou divino
fez este mundo, mas ele sempre foi, é e será eternamente fogo vivo que se acende segundo a
medida e segundo a medida se extingue".

10
3.Filósofos Modernos

Os filósofos modernos que falaram sobre dogmatismo são:

3.1.Blaise Pascal

Pensador francês nascido em 1623 e falecido em 1662, distinguiu entre disciplinas históricas,
relacionadas com a memória (como a história ou a linguagem), e disciplinas dogmáticas (como a
geometria ou a música), que dependem do raciocínio e da experiência.

O Blaise Pascal e David Hume denunciaram Descartes por fingir um ceticismo que, no fundo,
escondia um dogmatismo.

3.2.Immanuel Khanrejeitou

Abertamente a metafísica dogmática predominante em seu tempo e caracterizou como


"procedimento dogmático" o modo de proceder da razão para determinar a possibilidade de
conhecimento puro a priori (aqueles independentes da experiência).

4.Formas de dogmatismo

Existem diferentes formas de dogmatismo baseadas em diferentes discursos e instituições. Todos


os discursos, por sua vez, são constituídos por dogmas que constituem doutrinas.

4.1.Dogmatismo religioso

O dogmatismo religioso é o dogmatismo que opera sob uma doutrina fundada na teologia e nos
atos de fé estabelecidos por uma dada doutrina. Por exemplo: para a Igreja Católica, a relação
trinitária entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que resulta na natureza de Deus, corresponde a
um dogma.

4 2.Dogmatismo jurídico

O dogmatismo jurídico é o dogmatismo que ocorre sob caráter jurídico, com regras que
compõem o sistema em questão. Países que têm constituições, por exemplo, operam sob dogmas
jurídicos.

11
4.3.Dogmatismo científico

O dogmatismo científico é o dogmatismo que descreve fenômenos aceitos pela comunidade


científica. O dogmatismo científico é sempre posto à prova porque diferentes paradigmas
científicos podem coexistir. As leis de Newton são um exemplo de dogmatismo científico.

4.4.Dogmatismo espontâneo

O dogmatismo espontâneo supõe que o Homem conhece os objectos tal qual são e que entre o
conhecimento e a realidade há um perfeito acordo. O dogmatismo espontâneo é uma atitude
humana e psicológica de quem deposita plena confiança nos dados dos sentidos, atitude de quem
julga conhecer as coisas como elas são, é uma crença que, como tal não permite reflexão ou
critica sequer sobre a existência das coisas, a partir do momento em que o espírito as cogita
(Pensa). Para o dogmatismo espontâneo que é oposição ingénua do senso comum, pensar ao
contrário significa colocar em dúvida a verdade científica, porque pode dar- se o caso de que
aquilo se crê ser falso.

4.5.Dogmatismo critico

O dogmatismo critico ou moderado surge com Sócrates, quando os sofistas assumem uma
posição séptica a cerca do valor do conhecimento. Sócrates, utilizando primeiro a dúvida que
corresponde a um momento necessário e prévio no processo de conhecimento verdadeiro, vai
chegar à conclusão de que é possível conhecer verdadeiramente determinadas realidades.

12
5.Conclusão

Após uma pesquisa extremamente cuidadosa, conclui-se que o dogmatismo é a corrente da teoria
do conhecimento segundo a qual o nosso espírito (razão) pode atingir a verdade absoluta,
conhecer a realidade como tal ela é. O dogmatismo apresenta-se em diferentes formas e todas
elas apresentam uma abordagem diferente e pode ser observada em diferentes instituições como
Igrejas (dogmatismo religioso) e tribunal de justiça (dogmatismo jurídico), e também podemos
ter o dogmatismo critico, espontâneo e científico. Dentre os representantes podemos ter o
filósofo Tales de Mileto o qual em seu pensamento acreditava encontrar o princípio básico
(arche), apontando a água como o princípio de todas as coisas. Anaximandro o qual em seu
pensamento aborda o problema da natureza no mesmo sentido que Tales pois ele “acreditava que
as coisas não nasciam de uma única substância, como Tales acreditava em relação a água, mas
sim que as coisas nasciam dos seus princípios particulares. Anaxímenes o qual em seu
pensamento acreditava que as coisas provêm do ar infinito e tudo a ele regressa. Pitágoras o
qual em seu pensamento diz que as almas vêm de outro mundo, foi manchada pelo pecado e
encontra-se acorrentada ao corpo, deve agora levar uma vida de expiação até se libertar do corpo,
e também, ele diz que o número é o princípio (arche) de todas as coisas. Isto coloca o princípio
dos seres, não na matéria, como até agora, mas na forma. O número é o que dá forma, o que
torna o indeterminado algo determinado. Heráclito o qual em seu pensamento acreditava que
"Tudo flui" é o princípio. Nada permanece num ser: "Não se pode banhar duas vezes no mesmo
rio" as águas passaram, há outras no lugar das primeiras e até nós próprios já somos outros. Os
filósofos modernos encontrados na abordagem do dogmatismo são: Blaise Pascal Immanuel
Khanrejeito.

13
6.Referencias bibliográficas

BIRIATE, Manuel e GEQUE Eduardo, Pré-Universitário – Filosofia 11ª, Ed. Longman

Moçambique,1.ª Edição, Maputo, 2010.

ASPERS, K. Kant. San Diego: Harcourt Brace & Company, 1962, pp. 145-46.

https://humanidades.com/autor/juan-pablo-espinola/12/05/2023. 23:30.

14

Você também pode gostar