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A começar pela elaboração dos materiais didáticos, elaborado por uma equipe multidisciplinar e a
capacitação dos profissionais da educação que se encarregam de levar para o todo Estado, uma
proposta pedagógica, baseada no paradigma da complexidade, que
atua de forma transversal às disciplinas convencionais, inserindo temas como meio ambiente, ética,
cidadania, saúde e outros que permeiam a vida cotidiana no campo e na cidade e nem sempre
encontram meios para serem trabalhados em sala de aula.

O projeto Agrinho desenvolve uma integração de diversas formas e objetivos para


contemplar a aprendizagem. Este programa nos auxilia na elaboração de materiais
didáticos para uso em sala de aula e ao mesmo tempo capacita o profissional da
educação. Atua de uma forma interdisciplinar inserindo temas como meio ambiente,
ética, cidadania; saúde entre outros assuntos do nosso cotidiano.

É preciso abordar esses novos conceitos da era digital, mostrar que existem
benefícios e igualmente perigos na internet. Contudo, há formas de evitá-los e é
preciso, antes de tudo, conhecê-los. Na era da informação, é justamente ela que deve
ser trabalhada no âmbito educacional para a prevenção de riscos eletrônicos, tanto
para a escola quanto para os professores, os pais e os alunos.

A formação do indivíduo deve visar à ampliação dos horizontes e ao estímulo à


criatividade, mas tudo isso dentro de limites éticos e legais. Por esse motivo, ter noção
das consequências dos atos é fundamental no processo educacional.

Temos, enquanto educadores, o compromisso de orientar o aluno para a vida, proporcionar


situações que lhe permitam desenvolver habilidades e competências necessárias para a vida
diária e profissional levando em conta os aspectos éticos e legais

Os tempos mudaram, e, com isso, as exigências educacionais do mundo também. A escola de hoje
não é, e nem deve ser a mesma de alguns anos atrás, a nossa clientela mudou, portanto é preciso
mudar a fim de enfrentar alguns desafios  para suprir as necessidades do atual cenário educacional. É
preciso considerar que, com o avanço tecnológico, as informações se tornaram mais rápidas e
acessíveis, e os nossos jovens estudantes estão cada vez mais autônomos e conectados as novas
tecnologias e mídias sociais, e utilizá-las no contexto escolar pode e deve ser uma prática, porém, é
necessário que se entenda que elas devem ser usadas como meio e não como fim na educação. Sendo
assim os professores mediadores são indispensáveis no aprendizado, e precisam aprender a lidar com
essas tecnologias, além de conhecer a potencialidade e a contribuição que as TICs podem trazer ao
ensino como recurso e apoio pedagógico . No entanto, o uso desses meios implica em saber como
este uso está sendo feito, se de forma responsável ou não. Os jovens muitas vezes não têm noção do
perigo ao entrar em contato com estranhos e sites maliciosos sem se dar conta de suas verdadeiras
intenções. Nesse sentido, a escola tem um papel fundamental na orientação e no procedimento diante
das tecnologias, conscientizando alunos e pais para que seja utilizada de forma consciente,
responsável e adequada. Além disso,  exige também cuidados, não apenas para não se tornarem
vítimas, mas principalmente para não serem infratores, e com professores presentes, interativos, que
se conectem com eles usando a linguagem nova da web, possam   mostrar-lhes princípios, regras,
limites e o uso saudável e seguro da tecnologia.

Lenir Rosso

Vivemos um conflito constante em relação ao uso de tecnologias pelos alunos em sala. Há uma
disputa desigual entre a atenção do aluno para as nossas aulas e o uso dos meios tecnológicos que
são para eles muito mais interessantes e atrativos. Vale então tentarmos aliar-se essas tecnologias a
nosso favor, mas para que o uso desses recursos sejam favoráveis a aprendizagem é  fundamental
esclarecer aos alunos sobre seus direitos e, consequentemente, deixe claro as regras a que todos
estarão submetidos para que se possa ter um ambiente saudável de aprendizagem.

 
Rosely Bagini Guarido

O uso de tecnologias na educação implica em novas formas de comunicação, de pensar,


ensinar e de aprender. O uso dessas tecnologias na escola não deve ser concebida ou se
resumir a disciplina do currículo, e sim deve ser vista e utilizada como um recurso para auxiliar
o professor na integração dos conteúdos curriculares, sua finalidade não se encerra nas
técnicas de digitações e em conceitos básico de funcionamento do computador, a tudo um
leque de oportunidades que deve ser explorado pelos alunos e professores. Bem como deve
incutir no educando valores éticos para o uso destas tecnologias. Valente (1999) ressalta duas
possibilidades para se fazer uso do computador, a primeira é de que o professor deve fazer uso
deste para instruir os alunos  e a segunda  possibilidade é que o professor deve criar condições
para que os alunos descreva seus pensamentos, reconstrua-os e materialize-os por meio de
novas linguagens, nesse processo o educando é desafiado a transformar as informações em
conhecimentos práticos para a vida. Pois como diz Valente:

A implantação da informática como auxiliar do processo de construção do conhecimento


implica mudanças na escola que vão além da formação do professor. É necessário que todos os
segmentos da escola – alunos, professores, administradores e comunidades de pais – estejam
preparados e suportem as mudanças educacionais necessárias para a formação de um novo
profissional. Nesse sentido, a informática é um dos elementos que deverão fazer parte da
mudança, porém essa mudança é mais profunda do que simplesmente montar laboratórios de
computadores na escola e formar professores para utilização dos mesmos. (1999, p. 4)

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