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SETOR DE NUTRIÇÃO V. 01
TÍTULO VIGÊNCIA A PARTIR DE
PROCEDIMENTO PARA BOAS PRÁTICAS NO PREPARO E FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES 04/06/2012
APRESENTAÇÃO
Nesse sentido, visando o aperfeiçoamento desta proposta e a qualidade do alimento distribuído, foi
elaborado este Manual de Boas Práticas pela empresa BANDOLIN COMÉRCIO DE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS LTDA. - ME, contendo conceitos básicos e orientações para que seja consultado no dia a
dia, por todos os Colaboradores da Empresa para garantir a qualidade do trabalho e da prestação dos nossos
serviços. O presente Manual, elaborado pela BANDOLIN FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES LTDA. –
FOZ DO IGUAÇU - PR, prima pela clareza,
objetividade, responsabilidade e alto nível técnico.
Esperamos que com nossas orientações, todos nossos colaboradores se sintam mais confiantes em sua jornada
por nossa Empresa, assim garantindo total satisfação em nossos serviços.
Este Manual de Boas Práticas está em conformidade com os seguintes requisitos legais: Portaria
Razão Social
CNPJ:
Inscrição Estadual:
Endereço
Rua
Bairro Cidade Estado
CEP
Telefone Ramal
e-mail:
Responsável Técnico
Número de Funcionários
Auxiliares de Cozinha
Cozinheiro
Razão Social
BANDOLIN FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES
CNPJ: 96.216.429/0009-47
Inscrição Estadual: 90.340.951-72
Endereço
Rua Canta Galo nº 76
Jardim das Palmeiras Cidade: Foz do Iguaçu Estado: PR
CEP – 85851-970
Telefone – (45) 3525-9506
e-mail: fozdoiguacu@bandolin.com.br
Responsável Técnico
Josiane Debastiani CRN 8-6446
e-mail: josi_nutricao@outlook.com.br
Números de Refeições/dia
Almoço e jantar: 3700 refeições
Alimento: Toda substância ou mistura no estado sólido, liquido, pastoso ou qualquer outra forma
adequada, destinada a fornecer ao organismo humano os elementos normais a sua formação,
manutenção e desenvolvimento.
Boas Práticas (BP): São os procedimentos necessários para a obtenção de alimentos inócuos,
saudáveis e sãos.
Check List: Lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados na auditoria
interna. Tem como objetivo padronizar a auditoria.
EPI: Equipamento de Proteção Individual. Todo dispositivo de uso individual de fabricação nacional
ou estrangeira destinada a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
PC- Ponto de Controle: Ponto ou etapa onde o perigo é controlado preventivamente pelas
BP/POP.
PCC- Ponto Crítico de Controle: Ponto ou etapa na qual o perigo vai ser controlado, não havendo
possibilidade de ser controlado preventivamente.
HIGIENE PESSOAL
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TÍTULO VIGÊNCIA A PARTIR DE
PROCEDIMENTO PARA BOAS PRÁTICAS NO PREPARO E FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES 04/06/2012
1. OBJETIVO
Reduzir os riscos de contaminações químicas, físicas e microbiológicas nos alimentos
eventualmente produzidas pelos Colaboradores da BANDOLIN.
2. DESCRIÇÃO
2.1 HIGIENE CORPORAL
2.1.1 Os colaboradores devem seguir os seguintes hábitos de estética e asseio:
● Tomar banho diariamente;
● Lavar a cabeça com freqüência;
● Fazer a barba diariamente;
● Conservar as unhas curtas, limpas e sem esmalte e base;
● Escovar os dentes após as refeições;
● Não utilizar perfumes e desodorantes com cheiros fortes;
● Não usar maquiagem em excesso;
● Não utilizar adornos, inclusive alianças;
● Usar proteção para o cabelo;
● Trocar diariamente os uniformes.
Nota: Na ausência das situações acima, lavar as mãos quando se apresentarem sujas.
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TÍTULO VIGÊNCIA A PARTIR DE
PROCEDIMENTO PARA BOAS PRÁTICAS NO PREPARO E FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES 04/06/2012
Observação:
1- Deve-se dispensar o uso de luvas descartáveis quando estas implicarem em risco de acidente de
trabalho, tais como: manuseio de fornos, fogões, fritadeiras, flambadores, cilindros, masseiras e
assemelhados;
2- A utilização de luvas não substitui a higienização das mãos;
3- A higienização das mãos deve ocorrer antes e após o uso da luva descartável;
Observação:
1- O uso da luva de malha de aço não é indicado para corte de hortifruti prontos para o consumo,
devido à dificuldade de higienização da mesma;
2- Sempre que possível, a luva de malha de aço deve ser revestida por luva descartável.
2.4 UNIFORMIZAÇÃO
2.4.1 São fornecidas aos colaboradores duas trocas completas de uniforme durante o período de
experiência e mais uma troca após efetivação, as quais serão repostas com a periodicidade de seis
meses, quando necessário. O colaborador deve tomar os seguintes cuidados:
O uniforme deve ser trocado diariamente e apresentar-se limpo e bem passado;
Estar em bom estado de conservação;
Utilizar o avental de plástico para que o uniforme não molhe/suje – nos casos das áreas que
trabalham com água;
Utilizar o avental de tecido na cor branco, somente no horário de distribuição das refeições;
Garantir o uso do uniforme somente nas dependências das cozinhas e/ou anexas a mesma;
O colaborador uniformizado não deve sentar ou deitar no chão;
Usar calçado fechado, antiderrapante em perfeitas condições de uso;
Não carregar no uniforme acessório ou adornos;
Nota: Nenhuma peça do uniforme deve ser lavada dentro da cozinha.
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2.6 VISITANTES
Todas as pessoas que não fazem parte da Equipe de colaboradores da Empresa são consideradas
visitantes. A circulação destes é restrita e controlada, com o intuito de evitar contaminação dos
produtos. Quando ocorrer o acesso de visitantes nas áreas de manipulação de alimentos, os
mesmos devem ser orientados a utilizar redes e/ou touca descartável para contenção dos cabelos,
calçadas com sapatos fechados, avental descartável, e estarão sujeitos aos mesmos requisitos de
higiene e saúde dos colaboradores.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Formulário de Entrega de EPI (Anexo 01)
Formulário de Entrega de Uniformes (Anexo 02)
4. REVISÃO
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1. OBJETIVO
Garantir a saúde e condição dos Manipuladores, para estar apto ao trabalho, Reduzindo,
Prevenindo e Eliminando o risco de contaminação, bem como avaliar e prevenir doenças
adquiridas relacionadas ao trabalho.
2. DESCRIÇÃO
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
4. REVISÃO
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HIGIENE AMBIENTAL
1. OBJETIVO
Conservar o ambiente limpo e agradável adequando-o ao uso a que se destina Reduzindo,
Prevenindo e Eliminando o risco de contaminação.
2. DESCRIÇÃO
2.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS
2.1.1 Todas as áreas internas e externas da UNOP devem estar limpas e organizadas.
2.1.2 Não é permitido varrer a seco na área de preparo de alimentos.
2.1.3 Utilizar produtos de limpeza e desinfecção adequados, à superfície a ser limpa, e aprovados
pelo Ministério da Saúde.
2.1.4 É proibido o uso de escovas, soda cáustica, sabão em pó e lã de aço para lavagem de louças
e utensílios, equipamentos e ambiente.
2.1.5 É proibida a permanência de pessoas estranhas na área de preparo.
2.1.6 O lixo resultante das atividades de manipulação deve ser armazenado em câmara frigorífica
ou depósito fechado ou recipiente coletor adequado e protegidos contra intempéries da natureza.
2.3.3 Paredes
Acabamento liso, azulejada na cor branca, lavável, isenta de fungos e bolores e em bom estado de
conservação.
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2.3.5 Piso
O piso é constituído de material liso, resistente, impermeável e de fácil higienização (lavagem e
desinfecção), não permitindo o acúmulo de alimentos e sujidades. Os ralos são sifonados, e com
dispositivo que permite o fechamento.
2.3.6 Iluminação
O ambiente tem iluminação uniforme, não comprometendo a higiene e as características
sensoriais dos alimentos. As luminárias são protegidas contra explosão e quedas acidentais, são
mantidas limpas e em bom estado de conservação.
2.3.7 Ventilação
A renovação do ar ocorre através de Coifas na área de cocção.
2.3.9 - Estoque
Esta área está adjacente à cozinha e possui janelas e luminárias com proteção contra quedas e
explosões.
Os alimentos estão dispostos em prateleiras de inox, onde permite a fácil limpeza e estão
separados por grupos, garantindo a adequada ventilação. A utilização dos alimentos respeita o
prazo de validade.
Os materiais descartáveis encontram-se armazenados nesta área, em sala separada, devidamente
fechados, identificados e separados dos gêneros alimentícios.
Os produtos de limpeza encontram-se em outro ambiente, dentro de caixas plásticas sobre
paletes, separados dos Gêneros alimentícios.
As instalações elétricas aparentes encontram-se protegidas com canos isolantes em bom estado.
de alimentos.
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Este procedimento de higienização está descrito no POP 01- (Higienização das Instalações,
Equipamentos e Móveis).
A iluminação é artificial (lâmpadas fluorescentes) e adequada, sem provocar ofuscamentos e áreas
de sombra. A instalação elétrica é protegida e encontra-se em bom estado de conservação. O
setor recebe ventilação natural, sendo suficiente para manter o conforto térmico.
necessário pela equipe de manutenção. O sistema de esgoto é adequado, não havendo indicações
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2.3.18 - Lixo
O lixo é armazenado em lixeiras plásticas, de superfície lisa e de fácil limpeza, dotadas de tampa e
com acionamento por pedal. São forradas com saco plástico específico para este fim. Os
recipientes para lixo são lavados diariamente, ao final do dia.
O lixo é retirado por local diferente do de entrada de mercadorias para que não ocorra
contaminação cruzada e possíveis contaminações dos alimentos recebidos.
O lixo é retirado das suas respectivas áreas geralmente duas vezes por dia, antes de iniciar a
distribuição do almoço e no final da rotina de trabalho.
A retirada do lixo é realizada por funcionários da Empresa de Limpeza, este é colocado do lado de
fora da cozinha.
especificação do fabricante;
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∙ Enxaguar o piso, através de água corrente. Retirar a água com auxilio de rodos;
∙ Desinfetar o piso com solução clorada ou gerador de cloro.
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2.6 DILUIÇÕES
2.6.1 Solução clorada - Diluir segundo informação do fabricante ou preparar – 1 colher de sopa de
água sanitária + 1 litro de água;
2.6.2 Quartenário de Amônia - Diluir segundo informação do fabricante.
2.6.3 Álcool a 70%: 250 ml de água (de preferência destilada) em 750 ml de álcool 92,8 INPM ou
330 ml de água em 1 litro de álcool. A solução de álcool deve ser trocada diariamente.
2.6.4 As soluções cloradas devem permanecer em contato com as superfícies de acordo com o
tempo estipulado pelo fabricante.
2.6.6 Quando utilizar álcool gel 70%% para desinfecção, não enxaguar e deixar secar ao ar.
2.6.7 Detergente - diluir segundo informação do fabricante
2.6.8 Cloro para verduras - Diluir segundo a informação contida no rótulo do Fabricante.
Exemplos de diluição:
1 litro de água = 15 ml de hipoclorito
20 litros de água = 300 ml de hipoclorito
100 litros de água = 1,5 lt de hipoclorito
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Controle de Rotinas de Rotina de Limpeza (Anexo 04)
4. REVISÃO
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1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.1.1 É proibido o uso de lã de aço, palha de aço, soda cáustica e sabão em barra na limpeza de
equipamentos e utensílios.
2.1.2 Desligar da tomada os equipamentos antes da limpeza.
2.1.3 Desmontar as partes móveis dos equipamentos, lavar e desinfetar peça por peça.
2.1.4 Todos os utensílios e equipamentos devem ser limpos e higienizados após o uso.
2.1.5 Todos os utensílios e equipamentos de contato direto com o alimento devem ser mantidos
guardados cobertos, protegidos contra presença de insetos, poeira e outras contaminações.
2.1.6 Os equipamentos e utensílios devem ter as partes que entram em contato com o alimento
em saco plástico transparente e emborcado para baixo, após a limpeza e desinfecção.
2.1.7 As tábuas de altileno devem ser separadas e identificadas de acordo com o
uso: Verde – Legumes, Verduras e frutas
Amarela - Aves
Vermelha – Carnes vermelhas
Azul – Peixes e Frutos do Mar
Branca – Queijos e Laticínios
Branca c/ 2 furos - Pães e massas
Bege - Alimentos Cozidos
2.1.8 De preferência acrescentar no momento de enxágue água a 45ºC para facilitar a remoção de
gorduras.
2.1.9 Ao borrifar solução clorada, mensurar tempo de 15 minutos antes da utilização, enxaguar.
2.1.11 Os equipamentos devem apresentar-se conservados sem sinais de ferrugem ou fio
decapado.
2.1.12 Ao aplicar álcool gel 70%, não enxaguar e deixar secar ao ar.
Desmontar as partes
Máquina de móveis: água + Detergente
Lavagem de x detergente + esfregar +
Louças ligar o equipamento
para o auto enxágue
3. FORMULARIOS UTILIZADOS
Controle de Rotinas de Limpeza (Anexo 04)
4. REVISÃO
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RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
1. OBJETIVO
Estabelecer procedimentos a serem seguidos para recebimento da matéria - prima, Prevenindo e
Reduzindo os perigos.
2. DESCRIÇÃO
Observação:
1- Devido à medição de temperatura ser superficial e o termômetro não atingir o centro
geométrico (para produtos congelados), a mesma não atingirá a temperatura recomendada,
portanto além da temperatura, avaliam-se outros itens como: embalagem íntegra, ausência de
pontos de descongelamento, ausência de cristais de recongelamento etc.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Planilha de Recebimento de Mercadorias(Anexo 05)
Check List de Avaliação de Fornecedores (Anexo 06)
4. REVISÃO
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ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS
1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.2.1 Todos os locais de armazenamento de produtos devem estar sempre limpos e organizados.
2.2.2 As matérias-primas são colocadas sobre prateleiras e/ou estrados limpos, secos e em bom
estado de conservação, distantes das paredes aproximadamente 10 cm, do piso 2,5 cm e do forro
60 cm. Respeitar o espaçamento mínimo necessário que garanta a circulação de ar.
2.2.3 Não arrastar pelo piso: monoblocos, caixas plásticas, entre outros. Adotar o procedimento
de carregá-los à mão ou com o auxílio de carrinhos.
2.2.4 Organizar os produtos de acordo com suas características: enlatados, farináceos, grãos,
garrafas, descartáveis, etc.
2.2.5 Não é permitido entrada de caixas de madeira na área de armazenamento e manipulação.
2.2.6 Os alimentos e os produtos descartáveis não devem ficar armazenados junto a produtos de
limpeza, químicos, de higiene, evitando assim à absorção de odores e contaminantes.
2.2.7 Os alimentos não podem ser acondicionados em vasilhames utilizados anteriormente para
produtos de limpeza, mesmo que tenham sido bem lavados, pois há risco de intoxicação.
2.2.8 Após a abertura da embalagem original, perde-se o prazo de validade devendo verificar em
rótulo a nova data de validade.
2.2.9 Acondicionar os alimentos cujas embalagens foram abertas ou danificadas no próprio local,
em recipientes adequados de plásticos ou de vidro (higienizados) com tampa.
2.2.10 Os alimentos depois de abertos devem ser identificados com o rótulo original do produto
ou transcrever as informações para etiqueta de identificação do produto (tipo, fornecedor, data
de armazenamento e validade).
2.2.11 O uso de grampo/clip é proibido no fechamento das embalagens abertas. Recomendamos
utilizar nó ou lacre ou fita adesiva, para garantir a vedação da embalagem, de forma a proteger e
assegurar a qualidade do produto.
2.2.12 O empilhamento deve ser bem alinhado, em blocos regulares, e atender as recomendações
do fabricante.
2.2.13 Produtos destinados à devolução devem ser identificados e colocados em locais
apropriados, limpos, organizados, separados da área de armazenamento e manipulação.
2.2.14 A cada recebimento ou saída de alimento das áreas de armazenamento, devem ser
verificadas as condições de armazenamento dos mesmos de forma a identificar/prevenir danos ou
deterioração.
2.2.15 Caixas de papelão não devem permanecer nos locais de armazenamento sob-refrigeração a
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2.2.16 Alimentos que necessitam serem transferidos de suas embalagens originais devem ser
acondicionados em sacos plásticos.
Nota: os alimentos armazenados em cadeia fria devem receber uma atenção especial quanto a
eventuais problemas de refrigeração fora da jornada habitual de trabalho (noite, finais de semana
e feriados) ou mesmo em caso de blecaute de energia.
Temperatura de Refrigeração
Produto Tempo máx. de armazenamento
Pescados e seus derivados
até 2ºC 24 h
Carnes bovinas, suína, aves
e outras até 4ºC 72 h
Sobremesas até 8ºC 24 h
Frios e laticínios até 6ºC 48 h
OBS: Observar também a indicação do fornecedor.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Controle de Temperatura dos Equipamentos (Anexo 07)
4. REVISÃO
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Atender a qualquer tempo a situação (status) da inspeção e ensaios dos produtos da BANDOLIN
ALIMENTOS, desde o recebimento até a distribuição do alimento.
2. DESCRIÇÃO
2.1 NO RECEBIMENTO
2.1.1 Os produtos recebidos e não inspecionados (AGUARDANDO INSPEÇÃO), são evidenciados
pela ausência do Carimbo de Recebimento na Comanda ou Transferência de Mercadoria ou Cópia
da Nota Fiscal ou na via da Ordem de Compra.
a) uma vez resolvida esta não-conformidade, estes dizeres podem ser substituídos por "DEVOLVER
AO FORNECEDOR" ou "LIXO", conforme aplicável;
a) uma vez resolvida esta não-conformidade, estes dizeres podem ser substituídos por
"APROVADO" ou "DEVOLVER AO FORNECEDOR" ou "LIXO", conforme aplicável.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Não há
4. REVISÃO
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2. DESCRIÇÃO
2.1 INSPEÇÕES DURANTE O PROCESSO
A inspeção durante o processo consiste na verificação dos seguintes aspectos:
2.1.1 Avaliação Sensorial das propriedades (cor, odor, aspecto e sabor) do produto e Análise
Macroscópica do produto com isenção de sujidades e parasitas.
2.1.2 Monitoramento de tempo e temperatura do produto conforme definido nos procedimentos
de pré-preparo e preparo.
2.1.3 As inspeções durante o processo devem ser realizadas e registradas pelos colaboradores
diretos.
Utilizar para isto os talheres individuais do próprio alimento utilizado no serviço de distribuição;
Retirar o ar e vedar;
Armazenar as amostras até 4ºC por 72h (refrigeração), na impossibilidade de atender este
parâmetro, congelar a – 18ºC. As amostras dos alimentos líquidos deverão ser armazenadas sobre
refrigeração.
2.3.6 Coletar amostra de água diariamente em 3 pontos diferentes.
2.3.7 Não é permitido congelar amostra de água e suco, deve ser armazenado sob refrigeração até
4ºC por 72h.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
4. REVISÃO
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1. OBJETIVO
Prevenir, Reduzir ou Eliminar os riscos de contaminação dos alimentos garantindo assim a
qualidade e a segurança da refeição.
2. DESCRIÇÃO
2.1 RECOMENDAÇÃO GERAL
Manter separados os alimentos crus dos pré-preparados e dos prontos para consumo. No caso de
armazenamento em um mesmo local, separar área para os crus, pré-preparo e prontos,
observando que os alimentos prontos devem ficar acima, pré-preparados ao meio e cru em baixo.
2.1.2 Os alimentos que sofrerem descongelamento para serem manipulados não devem ser
recongelados crus.
2.1.3 Deve-se evitar o contato direto ou indireto entre alimentos crus, semi-preparados e prontos
para o consumo, bem como alimento cru com utensílios, equipamentos ou outros objetos que
serão utilizados em alimentos que já sofreram cocção ou desinfecção para impedir a
contaminação cruzada.
2.1.4 Quando aplicável, antes de iniciar a preparação dos alimentos, deve-se proceder à adequada
limpeza das embalagens primarias das matérias-primas e dos ingredientes, minimizando o risco de
contaminação.
Observação:
1- Não utilizar ovos com casca rachada;
2- Não há necessidade de clorar os ovos que serão cozidos, porém devem ser cozidos por, no
mínimo, 7 minutos após fervura;
3- Os ovos devem ser quebrados um a um em recipientes antes de serem adicionados a qualquer
preparação;
4- As bandejas de ovos não devem entrar em contato direto com as
bancadas. Fazer uso de utensílio de apoio;
5- Não oferecer para consumo ovos crus ou alimentos preparados onde estes permaneçam crus.
EX: cremes, mouses, ovos fritos com gema mole etc.
2.2.3 Folhosos
Quais são os perigos? Perigo de contaminação: Biológica, Física e
Química
Quais são os agentes causadores? Física: presença de metais, cacos de vidro,
pedras
Biológica: presença e multiplicação de bactérias
Química: agrotóxico, solução clorada diluída
inadequadamente
Como Prevenir, Reduzir ou Eliminar o agente No dia do uso:
causador? Separar unidades danificadas
Pesar e anotar a quantidade
Lavar folha por folha em água corrente
Deixar imerso em solução clorada durante o
tempo recomendado (concentração de 100 a
200 PPM)
Enxaguar em água corrente
Cortar e montar
Armazenar sob refrigeração
Observação:
1- A solução clorada não deve ser usada por mais de uma vez;
2- Não é permitido realizar a desinfecção dos alimentos na mesma cuba em que foi realizada a
limpeza. É necessário separar cubas/ monobloco ou outro recipiente para realizar a
desinfecção dos alimentos
Observação:
1- Couve-flor, brócolis e folhas de modo geral: para desprender lagartas podem ser imersos em
solução de hipoclorito e água (1% da quantidade de água) por cerca de 10 minutos;
2- Folhas refogadas: devem sofrer o processo de desinfecção;
3- Gêneros utilizados para decoração: adicioná-los as preparações momento antes da
distribuição, já desinfetado;
4- Alho, cebola, pimenta vermelha, salsa e cebolinha: sofrer o processo de desinfecção inteira;
5- Repolho: é necessária a higienização folha por folha, lavar em água corrente e seguir o
fluxograma de desinfecção;
6- Legumes que serão submetidos à cocção: não necessitam de desinfecção;
7- Legumes que serão consumidos crus (cenoura, beterraba, nabo, rabanete): devem
ser clorados após a retirada da casca.
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Observação:
1- Atenção ao descongelamento das carnes, pois tendem a gotejar durante e após o degelo,
podendo oferecer risco de contaminação cruzada;
2- Não é necessário o descongelamento de hambúrguer, steak, quibe, almôndegas e
similares; fazê-lo diretamente na cocção / Grelhado
3- Carne Moída – manter sob refrigeração a 4ªC por no máximo 24h;
4- Empanados – devem dar preferência ser fino e depois de empanados, mantê-los sob
refrigeração inferior a 4ºC até o momento de fritura;
5- Espetos – os cubos de carne, em geral, utilizados no preparo de espetos, devem estar crus,
serem pequenos dispostos de forma espaçada para facilitar o cozimento das laterais;
6- Carnes com osso (bistecas, aves etc.) – submeter à pré-cocção a fim de permitir o
cozimento uniforme das carnes;
7- Pescados – devem ser manipulados parcialmente congelados;
8- Fazer uso de ácido para carnes suínas, aves e peixes (limão, vinagre);
9- Acondicionar carnes pré-preparadas disposta em camadas de até 10 cm, para facilitar a
refrigeração;
10- Realizar dessalgue com, no máximo, 24h de antecedência;
11- Lingüiça – deve ser ferventada antes da etapa final do preparo, exceto as do tipo curadas.
Quais são os agentes causadores? Multiplicação de bactérias e ou contaminação
cruzada por utensílios ou mãos contaminadas,
bancadas e água.
Realizar o corte das carnes e lavar em água
corrente
Dessalgar as carnes
Quente Fria
Como Prevenir, Reduzir ou Eliminar o agente Colocar a carne em Colocar a carne em
causador? água fervente água com temp. 4ºC
Trocar em água 2 vezes Trocar de água a cada
até dessalga completa 2h durante 12h
(máximo)
Reduzir a temperatura
de 60ºC para 10ºC em Dessalga em água fria
2h
Refrigerar a carne a 4ºC
Refrigerar a carne por por 24h
24h
2.3.1 Toda parte não aproveitada por razão de padronização (aparas de carne, frios) deverá ter
acondicionada sob refrigeração devidamente identificada com etiqueta de identificação do
produto e validade máxima de 48h, deve ser utilizada para confecção de sopas, cremes ou
molhos.
2.3.2 Deverá ser reconstituído, atingido os critérios de temperatura, como determina o
procedimento MB 07 e MB 08.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Não há
4. REVISÃO
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PREPARO DE ALIMENTOS
1. OBJETIVO
Definir os procedimentos a serem seguidos para o preparo dos alimentos, a fim de Reduzir,
Prevenir e Eliminar os perigos de contaminação alimentar.
2. DESCRIÇÃO
2.1 RECOMENDAÇOES
2.1.1 Não utilizar ovos crus em preparações que não sofrerão cocção.
2.1.2 É proibido servir ovos com gema mole.
2.1.3 Certificar que não haverá cruzamento de alimentos crus com já processados durante as
etapas de preparo.
2.1.4 Higienizar as superfícies de trabalho, placas de altileno, utensílios e equipamentos, antes
e depois de cada tarefa.
2.1.5 Garantir que a temperatura dos alimentos atinja 74ºC no seu interior logo após cocção
ou combinações de tempo e temperatura como 65ºC por 15 minutos ou 10ºC por 2 minutos.
2.1.6 Atentar para que os óleos e as gorduras utilizadas nas frituras não sejam aquecidos a
mais de 180ºC. Verificar a quantidade de óleo com freqüência, examinado o odor, o gosto e a
cor.
2.1.7 Evitar a adição do óleo novo ao usado.
2.1.8 Lavar as latas, garrafas e sacos de leite antes de serem abertos.
2.1.9 Recomenda-se que o preparo dos alimentos não ultrapasse 13h de antecedência.
2.1.10 Verificar e registrar as temperaturas de cocção.
2.1.11 Durante o processamento, as preparações deverão ser degustadas para assegurar a
qualidade do produto final.
2.1.12 Não apoiar diretamente os utensílios (tampas de panelas ou similares) sobre bancadas,
fazer uso de recipientes (bandejas, pratos e etc.) como apoio.
2.1.13 proteger os alimentos em preparação ou prontos, garantindo que estejam sempre
cobertos com tampas ou filme plástico, que não deverão ser reutilizados.
2.1.14 É proibido o reaproveitamento de vasilhames de produtos (azeitona, picles, maionese e
outros) para acondicionamento de gêneros alimentícios.
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Observação:
O termômetro não deve propiciar riscos de contaminação. Sua aste deve ser lavada e sanitizada
antes e depois de cada uso. Na distribuição, utilizar papel descartável e álcool gel 70% para a
limpeza do equipamento;
Alimentos em processo térmico e/ou prontos para consumo, verificar temperatura do centro
geométrico.
Observação:
1- De preferência, esse prato não deve ser servido entre os meses de outubro a março, pois a alta
temperatura, associada à grande manipulação, resulta em grande potencial de contaminação.
2- Os pertences não devem ser cortados após cocção.
Quando? Realizar esse procedimento toda vez em que
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Observação:
1- O preparo de carne assada deve ser realizado no mesmo dia ou, no máximo, com 12 horas
de antecedência;
2- Desprezar a água de cozimento de carnes, exceto quando cozidas no dia de sua distribuição
e mantidas em temperatura adequada;
3- Rechear as peças antes do cozimento para carne assada recheada;
4- Peças grandes de carnes devem ser divididas para obter um cozimento uniforme do
produto;
5- O fatiamento das carnes cozidas ou assadas deve ser feito com utensílios previamente
higienizados.
6- Molhos resultantes das cubas ou assadeiras dos balcões térmicos não devem ser
reaproveitados em função do tempo de exposição à temperatura ambiente; nem mesmo na
montagem de novas cubas ou assadeiras.
3. Revisão
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2. DESCRIÇÃO
2.1 GERAL
2.1.4. Reabastecer os balcões términos utilizando cubas devidamente higienizadas
2.2.1 Os alimentos quentes devem ficar na distribuição, submetidos à temperatura superior a 60ºC
e deverão ser consumidos em até 1h.
2.2.2 Os alimentos que ultrapassarem os prazos estipulados devem ser desprezados.
2.2.3 Nas refeições transportadas as temperaturas serão analisadas antes da saída dos alimentos e
quando possível serão verificadas na distribuição.
2.2.4 Manter o balcão térmico limpo, com água cobrindo a resistência e metade da cuba (quando
aplicável) e em temperatura que garanta segurança aos alimentos quentes (entre 80ºC e 90ºC)
2.2.5 Se possível, conservar as cubas tampadas quando houver interrupção de fila.
2.2.6 Os alimentos transportados devem ser retirados dos recipientes e/ou equipamentos de
controle de temperatura e serem montados o mais próximo possível do horário de distribuição
e/ou transporte.
2.2.7 No caso de necessidade de reaquecimento dos alimentos transportados, obedecerem aos
procedimentos nas etapas de preparo dos alimentos.
2.2.8 Atentar para o fato de nunca reaproveitar molhos, resultantes das cubas ou assadeiras
providos do balcão térmico.
2.3.1 Os alimentos frios, potencialmente perigosos que favorecem uma rápida multiplicação
microbiana, tais como: sobremesas cremosas, maionese, salpicão e outras preparações à base de
frios e laticínios, devem ser distribuídos de acordo a seguinte conduta:
2.4 CONTROLE
2.4.1 Os alimentos na distribuição devem ser controlados em seu tempo e temperatura de
47
exposição.
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2.4.2 As temperaturas dos alimentos, no balcão quente e frio devem ser registradas na Planilha de
controle de Temperatura.
2.4.3 Para alimento transportado deve ser controlado e preenchido a Planilha de Controle de
3. Formulários
Controle de Temperatura dos Alimentos (Anexo 09)
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1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.2.1 É utilizado o Receituário Padrão, como uma referência para a confecção das preparações
auxiliando na rotina do serviço.
2.2.2 A Gerente envia as sugestões de receitas ao Cliente, este avalia e aprova ou reprova as
receitas. Quando aprovada, a receita será cadastrada no Sistema UNISYSCOL .
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Impresso de Cardápio Mensal (Anexo 10)
Formulário de solicitação de Cadastro de receitas (Anexo 11)
4. REVISÃO
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2. DESCRIÇÃO
2.1 TOXINOSE: multiplicação de microorganismos no intestino com produção de toxina.
2.2 INFECÇÃO: multiplicação de microorganismos no intestino podendo ser invasiva (mucosa
intestinal, sistêmica, sistema nervoso central, músculos, fígado) ou não invasiva -
enterotoxinogênica (produção de toxina no intestino ou liberação de toxina no intestino).
2.3 Surto de DTA - episódio no qual uma ou mais pessoas apresentam sintomas clínicos
semelhantes depois de ingerirem alimentos de mesma origem e procedência.
2.4 Caso de DTA - uma pessoa afetada depois do consumo de alimentos.
2.5 ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS DOS ALIMENTOS
2.5.1 A coleta da amostra é realizada na UNOP, e a análise laboratorial da mesma é realizada por
laboratório externo qualificado.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
4. REVISAO
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1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.1.1 A UNOP deve dispor de recipientes identificados e íntegros, serem providos de tampa pedal,
material de fácil limpeza e transporte, revestidos com saco plástico resistente, esvaziado sempre
que necessário, em número e capacidade suficientes para conter os resíduos.
2.1.2 O recipiente de lixo deve permanecer afastado das mesas, utensílios de preparação e da
manipulação de alimentos.
2.1.3 Os resíduos devem ser freqüentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da
área de preparação e armazenamento dos alimentos, de forma a evitar focos de contaminação e
atração de vetores e pragas urbanas.
2.1.4 A UNOP deve contribuir para a minimização dos resíduos e sendo responsável pelo seu
acondicionamento correto e coleta seletiva do lixo seco (reciclável) e orgânico.
2.1.5 O lixo orgânico deve ser coletado pela Prefeitura, o óleo de fritura deve ser doado ou
comercializado somente para Empresas especializadas no reprocessamento deste resíduo. Estes
resíduos devem ser acondicionados em recipientes rígidos, fechados, fora de área de produção.
2.1.6 A empresa coletora de resíduos (óleo de fritura) deverá manter registro com os dados: nome
e endereço da empresa processadora, freqüência da coleta e quantidade aproximada de material
coletado.
2.1.7 O lixo não coletado pelo serviço público deve ser recolhido por empresa especializada e no
contrato, deve constar entre outros, o destino do resíduo. As notas fiscais dos serviços prestados
devem permanecer na empresa à disposição da autoridade sanitária ou seguir o programa de
destino definido pelo regulamento do cliente.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
4. REVISÃO
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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
1. OBJETIVO
Definir as rotinas para a manutenção de equipamentos nas UNOP's, sob a responsabilidade
contratual da BANDOLIN.
2. DESCRIÇÃO
2.1 Compete ao Gerente da UNOP realizar a verificação da condição de funcionamento do
equipamento, pelo menos, duas vezes ao mês, de forma a prevenir que, o uso e condições
inadequadas de funcionamento prejudiquem o equipamento ou o alimento. Nesta verificação
devem ser observadas:
a) As temperaturas de operação de Geladeiras, Freezer, Balcões Térmicos, Balcões Refrigerados,
Banhos-Maria, Estufas.
b) Condições operacionais de Balança, Caldeirões, Fogões, Fornos, Frigideiras, Fritadeiras e
Máquina de Lavar Louça;
c) Fiação Elétrica;
d) Possíveis vazamentos de Gás;
e) Redes de água e esgoto;
f) Vedações de forro, freezer e geladeiras;
g) Pisos, paredes, luminárias e janelas.
2.2 Compete ao Gerente de UNOP ou função delegada manter atualizado o HISTORICO DE
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO para todos os equipamentos existentes na UNOP.
2.3 Ocorrendo uma quebra ou parada de funcionamento de equipamento, o Gerente da UNOP ou
função delegada deve proceder da seguinte forma:
a) Verificar se o equipamento não está na garantia: caso esteja, acionar o fornecedor;
b) Caso a UNOP tenha contrato com algum prestador de serviços de manutenção, o Gerente da
UNOP ou função delegada deverá entrar em contato como prestador de serviço para que seja
feito um orçamento. Em seguida, deverá encaminhar ao Gerente Geral ou Gerente de Operações,
juntamente com a SOLICITAÇÃO DE MANUTENÇÃO (formulário, primeira via) e cópia da FICHA DE
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO devidamente atualizada, para que o mesmo obtenha
aprovação para a execução do serviço.
2.4 O andamento da manutenção deve ser monitorado e registrado na segunda via da
SOLICITAÇÃO DE MANUTENÇÃO e a mesma deve ser anexada à nota fiscal e enviada ao Setor
Financeiro para pagamento.
2.5 Para UNOP's com Manutenção do cliente, os seguintes cuidados devem ser observados pelo
Gerente da UNOP:
a) encaminhar ao cliente pedido de manutenção, por escrito, através de correspondência;
b) sempre que possível, trazer o CONTATO até o restaurante de forma que o mesmo possa ver as
condições dos equipamentos;
c) agir com diplomacia e bom senso no equacionamento da manutenção, envolvendo o
SUPERVISOR TÉCNICO OPERACIONAL e obter um compromisso do Contato em realizar as
manutenções ou melhorias de forma programada.
3. REVISÃO
4. FORMULÁRIOS
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1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.1 CONTROLE
2.2 ARMAZENAMENTO
2.2.1 Os equipamentos disponibilizados pelo cliente são armazenados nas mesmas instalações
fornecidas pelo mesmo.
2.3 MANUTENÇÃO
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Inventário de equipamentos e Utensílios (Anexo 14)
4. REVISÃO
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1. OBJETIVO
2. DESCRIÇÃO
2.1.1 Seguir um programa de controle integrado de vetores e pragas urbanas orientado por
empresas devidamente qualificada para execução da atividade, conforme legislação vigente:
• licenciada pela autoridade sanitária do Estado ou Município
• representante Legal e um Responsável Técnico
• utilizar produtos aprovados pelo Ministério as Saúde
• fornecer certificado de garantia
2.1.2 A frequência da desinsetização e/ou desratização é determinada pela empresa prestadora
do serviço. Compete ao Gerente da UNOP realizar o controle e acompanhamento deste serviço.
2.1.3 A empresa prestadora do serviço deve:
• emitir programação do serviço a ser realizado com as recomendações necessárias a UNOP
quanto à proteção de alimentos, equipamentos e utensílios;
• realizar os serviços de controle de pragas;
• emitir relatório após a realização do serviço contendo: empresa contratante, data do serviço,
local de aplicação. Produtos utilizados e sua concentração, equipamentos de aplicação,
responsável técnico, mapa de posicionamento das iscas, resultado da inspeção de porta-isca, data
da próxima aplicação.
A unidade conta com controle de desinsetização e desratização que ocorre semestralmente por
empresa terceirizada e com uso de produtos desinfetantes regularizados pelo Ministério da Saúde.
Existe também um conjunto de ações para impedir o acesso e o abrigo de vetores e pragas
urbanas, como telas na porta e janelas, ausência de caixas de papelão na área de armazenamento
e processo, entre outros. Os procedimentos operacionais padronizados estão descritos no POP 02
(Controle Integrado de vetores e pragas urbanas).
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
4. REVISÃO
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1. OBJETIVO
Garantir a qualidade da água utilizada Reduzindo, Prevenindo e Eliminando o risco de
contaminação.
2. DESCRIÇÃO
2.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS
2.1.1 O controle de potabilidade da água se dá através de limpeza do reservatório que abastece a
UNOP e análises físico-químicas e microbiológicas, da amostra da torneira da cozinha.
2.1.2 Os serviços de limpeza do reservatório e análises físico-químicas e microbiológicas são
realizados por empresas terceirizadas habilitadas pelos órgãos sanitários competentes do Estado
ou Município. Compete ao Gerente da UNOP realizar o controle e acompanhamento destes
serviços.
2.1.3 Em caso de resultado de análise fora dos padrões, compete ao Gerente da UNOP investigar a
causa, tomar as ações corretivas para eliminar a causa da não-conformidade e providenciar uma
nova análise de potabilidade da água e caso seja comprovada, a Unop deve ser abastecida por
uma fonte alternativa de água potável.
2.1.4 A limpeza do reservatório deve ser realizada semestralmente seguindo o procedimento
abaixo:
• fechar o registro;
• esvaziar o reservatório;
• lavar o interior do reservatório sem água e esfregar as paredes com escova plástica para eliminar
toda a sujeira;
• encher o reservatório de água;
• adicionar água sanitária com registro no Ministério da Saúde na proporção de 1 litro do produto
para cada 1000 litros de água do reservatório - 20 a 24 PPM de cloro ativo;
• misturar bem;
• manter a solução em contato com a água durante um período mínimo de 2,5 horas;
• esvaziar totalmente o reservatório, abrindo todos os pontos de utilização da água de modo a
promover a desinfecção da tubulação;
• descartar toda água;
• encher novamente o reservatório com água.
2.1.5 A empresa prestadora do serviço deve emitir relatório com a descrição do serviço realizado.
2.1.6 As análises físico-químicas e microbiológicas devem ser realizadas semestralmente após a
desinfecção do reservatório de água.
2.1.7 A amostra deve ser coletada de uma torneira da área de produção da UNOP.
2.1.8 Todo material de coleta deve ser fornecido pelo laboratório terceirizado.
2.1.9 O certificado das análises deve ser encaminhado ao Gerente da UNOP.
2.1.10 Para UNOP's onde a limpeza do reservatório é responsabilidade do cliente, o gerente da
UNOP deve encaminhar ao cliente o pedido de limpeza do reservatório de água por escrito,
através de correspondência.
2.1.11 Para UNOP's onde a limpeza do reservatório é responsabilidade do cliente, as análises
físico-químicas e microbiológicas da água devem ser realizadas semestralmente, independentes
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3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Não há
4. REVISÃO
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SITUAÇÕES EMERGENCIAIS
1. OBJETIVO
Apresentar soluções para situações inesperadas que podem acarretar sérios problemas no bom
andamento dos serviços. Todas as ocorrências relacionadas deverão ser registradas em livro Ata.
2. DESCRIÇÃO
2.5 FISCALIZAÇÃO
2.5.1 Fiscal do trabalho
a) O Gerente da UNOP ou função delegada deverá auxiliar o fiscal atendendo prontamente suas
solicitações;
b) Comunicar a presença do Fiscal ao Departamento de Pessoal
2.5.2 Fiscal do Centro de Vigilância Sanitária
a) Acompanhar a Auditoria juntamente com o Fiscal respondendo prontamente os
questionamentos apresentados;
b) Entrar em contato com o Supervisor Técnico Operacional ou Supervisor Operacional,
comunicando a presença da fiscalização;
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d) Ao término da Auditoria o Fiscal emitirá um termo de visita / Auto de ocorrência que o Gerente
da UNOP ou função delegada deverá enviar (via fax) imediatamente ao Supervisor Técnico
Operacional ou Gerente Operacional acompanhado de relatório sobre providências a serem
tomadas, se necessário.
3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS
Não há
4. REVISÃO
60
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FLUXOGRAMA DA UNIDADE
1. Formulário Utilizado
Layout da Cozinha
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