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performance
PUBLICADO POR DEIVESOLIVEIRA ⋅ 19 DE NOVEMBRO DE 2014 ⋅
TEXTO RETIRADO DO SITE: HTTPS://MUSICADECOR.WORDPRESS.COM/2014/11/19/PRATICA-ESTUDO-E-PERFORMANCE/
“Este post falaremos sobre um aspecto da música muito interessante que é chamado de Teoria da Performance e Prática Musical.
(...)
Perfomance:
É entendida neste estudo como o ato momentâneo da apresentação musical. Requer o controle total dos aspectos musicais
preparados.
Bom, após o entendimento desta figura e entendendo como funciona a Teoria da Performance Musical, iremos agora ver as etapas de
Etapas de Preparação
Estudo: fase inicial com o objetivo de compreender o repertório e aprender e aprimorar os movimentos para a execução. Envolve
Execução: segunda fase baseada no repertório que visa manter a Memória construída na fase de estudo dando segurança no
No meu ponto de vista aqui é que podemos ver a coisa na prática mesmo. Mas sempre observando o modelo descrito acima. Inclusive
acho bem possível que você comece fazer isso agora mesmo aí no seu estudo.
Ferramentas Gerais
São técnicas de estudo que podem ser utilizadas em qualquer instrumento, são elas:
1- Análise dos recursos fisiológicos: definição das digitações, impostação da voz ou quaisquer aspectos fisiológicos que torne o
movimento mais adequado para a execução de determinada passagem muscial. Envolve a Compreensão e o Movimento;
2- Estudo lento: execução de trechos da música em andamento mais lento do que o desejado. Envolve Memória e Movimento.
Auxilia na assimilação de trechos complexos no entanto não é apropriado para o entendimento e fluência musical;
3- Estudo com metrônomo: estudo como andamento definido com o metrônomo, para a compreensão da estrutura rítmica e auxiliar
4- Variação: modificação de elementos musicais do trecho estudado, para a aquisição de novas habilidades motoras. Variação de
5- Repetição de trechos: executar trechos da musica repetidas vezes. Trabalha muitos aspectos como Memória, Movimento e
Consciência;
6- Repetição da música: executar a música inteira por diversas vezes. Utilizada na etapa da execução na preparação para a
7- Estudo por pontos de referência: definir trechos importantes da obra, iniciando a execução a partir destes;
8- Apresentação para um grupo restrito: apresentar o repertório para poucas pessoas a fim de ajudar na autoconfiança do
9- Guias de execução: são elementos musicais escolhidos livremente pelo intérprete ao longo da música, visando a automatização.
Ferramentas idiomáticas
São ferramentas técnicas para o estudo de um instrumento em particular. Veremos agora alguns exemplos:
1- Estudo de mãos separadas (Piano): Executar os trechos em apenas um das mãos e repetir o mesmo trecho na outra mão ajuda
a entender melhor a musica e a assimilação motora. Auxilia também na descoberta de novas possibilidades musicais;
2- Estudo sem pedal (Piano): Executar a música sem o uso dos pedais em trechos que normalmente se usaria os pedais permite
que o pianista não dependa da sonoridade do pedal, reagindo à sonoridade apenas com o controle digital. Envolve Movimento e
Consciência e prepara o pianista para reagir aos diversos tipos de pianos e acústica das salas no momento da apresentação;
3- Estudo da mão esquerda (Violão): executar o trecho da obra apenas com a mão esquerda. Essa ferramenta ajudar a fixar a
Agora que vimos todas as etapas de preparação e suas ferramentas, veremos então os fatores que podem influenciar a prática
instrumental:
É necessário que o instrumentista esteja preparado para identificar estes fatores externos com o objetivo de se preparar de forma
1- Motivação: este é um importante elemento para a prática instrumental. É necessário que se tenha objetivos concretos para o
estudo do instrumento. Segundo o autor, os conservatórios não consideram a motivação como um elemento importante no
aprendizado. Mas é possível motivar o instrumentista flexibilizando a escolha do repertório, suscitar a curiosidade sobre a história e a
própria estrutura da musica, além de escolher adequadamente a ferramenta de estudo, sempre envolvendo as questões musicais e
2- Concentração: este também é um aspecto fundamental na prática instrumental. Há variações no nível de concentração durante o
estudo e podem-se criar hábitos para aprimorar a concentração como, evitar interrupções, entre outros;
3- Intuição: a intuição é de alguma, segundo o autor, desvalorizada no âmbito acadêmico, por ser de natureza subjetiva. Então isto
tem mais a ver com a experiência do intérprete para agir de alguma forma em um caso específico;
consequência é a falha de memória proveniente do aumento da adrenalina na corrente sanguínea. Um nível controlado de tensão
pode favorecer a performance pois aumenta a concentração e favorece o fluxo musical. Neste caso, é necessário evitar pensamentos
Entenderam? Agora é colocar isto em prática e ver que à medida que for consolidando o seu modo de praticar o instrumento, muito de
PERFORMANCE - VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=Fx08-cSES4I