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O Cristianismo foi provavelmente introduzido ao que hoje são as Terras Baixas da Escócia
por soldados romanos que se estabeleceram no norte da província da Britânia[12] Presume-
se que tenha sobrevivido entre os enclaves britônicos no sul da Escócia moderna, mas
recuou à medida que os anglo-saxões pagãos avançavam.[13] A Escócia foi em grande
parte convertida por missões escocesas irlandesas associadas a figuras como São
Columba do quinto ao sétimo século. Essas missões tendiam a fundar instituições
monásticas e igrejas colegiadas que serviam grandes áreas.[14] Em parte como resultado
desses fatores, alguns estudiosos identificaram uma forma distinta de Cristianismo Celta,
no qual os abades tinham papel mais importante que os bispos, as atitudes com o celibato
clerical eram mais relaxadas, e havia algumas diferenças significativas na prática com
o rito romano, particularmente a forma de tonsura e o método de cálculo da Páscoa,
embora a maioria dessas questões tenha sido resolvida em meados do século VII.[15]
i
Certo mesmo é que a influência dos druidas deve ter sido considerável, pois três
imperadores romanos tentaram extingui-los por decreto como classe sacerdotal num prazo
de 50 anos - sem sucesso. O primeiro foi Augusto, que impediu os druidas de obter a
cidadania romana. Em seguida, Tibério baixou um decreto proibindo os druidas de
exercerem suas atividades e, finalmente, Cláudio, em 54 d.C., extinguiu a classe
sacerdotal. Certo mesmo é que, 300 anos mais tarde, os druidas ainda continuavam a ser
citados por autores como Ausonio, Amiano Marcelino e Cirilo de Alexandria, como uma
classe social de extrema importância e respeitabilidade.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Druida).
ii
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polite%C3%ADsmo_celta
iii
https://pt.wikipedia.org/wiki/Celtas
iv
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Esc%C3%B3cia
Após a reconversão da Escócia escandinava, a partir do século X, o cristianismo sob a
[16]
Uma página do Livro de Kells, o qual pode ter sido produzido em Iona por volta do ano 800
v
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_na_Esc%C3%B3cia
A Reforma do Parlamento escocês de 1560, que repudiou a autoridade do papa, proibiu a
celebração da Missa e adotou uma confissão de fé protestante, foi possível graças a uma
revolução contra a hegemonia francesa. Antes disso, a Escócia estava sob a autoridade
da regente Maria de Guise, que governava em nome de sua filha ausente Maria
Stuart (que naquele momento também era rainha consorte da França).
A Reforma Escocesa decisivamente formou a Igreja da Escócia e, através dela, todas as
outras igrejas Presbiterianas em todo o mundo.vi
vi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Escocesa
Em seu retorno à Escócia, Knox liderou a Reforma Protestante na Escócia, em parceria
com a nobreza protestante escocesa. O movimento pode ser visto por alguns como uma
revolução, pois levou à destituição de Maria de Guise, que governava o país em nome de
sua jovem filha Maria, Rainha dos Escoceses. Knox ajudou a escrever a nova confissão de
fé e a ordem eclesiástica para a igreja reformada, a Kirk. Ele escreveu seus cinco volumes
A História da Reforma na Escócia entre 1559 e 1566.[4]vii
vii
https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Knox
viii
https://en.wikipedia.org/wiki/Church_of_Scotland
Lema: " Nec tamen consumebatur "
" Ainda não foi consumido "
ix
https://en.wikipedia.org/wiki/Free_Church_of_Scotland_(since_1900)