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Elementos da Comunicação
Elementos de Comunicão
Índice
Introdução ............................................................................................................................ 4
Conclusão ............................................................................................................................ 8
Introdução
Participar da ciência é sempre uma questão de honestidade intelectual e ética. Foi pautada
nessa filosofia que erigimos as melhores convicções sociais e administrativas do presente
trabalho, buscando transpor os desafios da academia superior de administração para o
nosso contexto científico e político, este por certo controverso.
É certo que o objectivo geral do presente trabalho é buscar saber sobre os elementos que
compõem a comunicação. No primeiro Capítulo, iremos conceituar o que vem a ser
comunicação e os seus diferentes objectos, buscando os primórdios da história da
comunicação para aventarmos um nível de qualidade nesta pesquisa, de forma, a guiar o
leitor do começo da comunicação à contemporaneidade das implicações do processo de
diálogo, no actual contexto social.
Ainda neste capítulo, reservamos nova versão detalhada dos diferentes elementos da
comunicação. Em resumo antes de analisarmos um dado objecto devemos conhecer o seu
significado, bem como as suas diferentes denominações.
Desta maneira trazemos ao presente trabalho os melhores conceitos da doutrina
administrativa sobre comunicação, depois, teceremos importantes considerações sobre os
componentes da comunicação.
Relativamente aos processos metodológicos, recorreu-se à pesquisa bibliográfica que
consistiu na selecção de obras que melhor abordam o tema, seguida de leitura das
mesmas e posterior compilação dos dados julgados pertinentes.
De salientar que as obras consultadas se encontram listadas em bibliografia no final do
trabalho e para a realização do mesmo, o trabalho é composto por um (1) estudante.
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Revisão da Literatura
Nesta parte serão destacadas diversas teorias de diversos autores na vertente de trazer
abordagens científicas sobre o tema em estudo (Elementos de Comunicação).
Conceituação da Comunicação
A comunicação é considerada por vários autores (SUTTERLEY; DONNELY, 1973 e
MORTENSEN, 1980) como um dos processos básicos do ser humano ao longo de sua
trajetória vital mais complexa e elevada conquista da humanidade.
Elementos de Comnunicação
Quanto aos elementos de comunicação, BERLO (1979) menciona os desenvolvidos por
Schram, Westley; Macclean, Fearing, Johnson, relatando que há similiaridades entre eles,
bem como diferenças, principalmente no que tange à terminologia e número de
elementos. Entretanto, o modelo básico de comunicação desenvolvido por Shannon;
Weaver é considerado o mais divulgado na descrição da comunicação humana.
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Ainda BERGER (1999), refere que o meio de transmissão da mensagem de uma pessoa
para outra é o canal, frequentemente inseparável da mensagem. Para uma comunicação
eficaz e eficiente, deve-se adequar o canal à mensagem. Em suma a mensagem é o
objecto da comunicação. É constituída pelo conteúdo das informações transmitidas.
O canal de comunicação é a via de circulação das mensagens. Ele pode ser definido, de
maneira geral, pelos meios técnicos aos quais o destinador tem acesso, a fim de assegurar
o encaminhamento de sua mensagem para o destinatário, podendo ser meios sonoros
(voz, ondas sonoras, ar, etc) e meios visuais (excitação luminosa, percepção de retina).
O Referente tem a ver com o contexto, situações aos quais a mensagem se refere. O
contexto pode constituir-se na situação, nas circunstâncias de espaço e tempo em que se
encontra o destinador da mensagem.
BERGER (1999), realça que dá-se o nome de ruído a “qualquer fator que perturbe,
confunda ou interfira na comunicação”. Pode ser interno (relativo ao receptor, por
exemplo, não estar prestando atenção) ou externo (relativo ao ambiente, como quando
outros sons distorcem a mensagem).
O ruído, que não consta no esquema de certa maneira ocorre em qualquer estágio do
processo de comunicação. Há a possibilidade de isso acontecer durante a passagem
através do canal – por exemplo, um sinal de rádio distorcido pelo mau tempo, mas a
maioria das interferências se dá no estágio de codificação e decodificação.
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Conclusão
Chegado aqui, conclui-se que a transmissão bem-sucedida de uma mensagem requer não
só um canal físico, mas também um contacto psicológico: pronunciar uma frase em voz
alta e inteligível não é suficiente para que um destinatário desatento a receba. Importa
referir que o código deve ser de conhecimento de ambos os envolvidos: o emissor e
receptor.
Importa referir que a comunicação possui os seguinte elementos tais como: Emissor,
Receptor, Canal, mensagem, codigo que são elementos cruciais para a existencia da
comunicação.
De realçar que no que diz respeito ao emissor, refere-se ao sujeito que envia a mensagem,
receptor e o sujeito que recebe a mensagem e mensagem a informacao que circula entre
emissor e receptor.
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Referências Bibliográficas
1. BERGER, L (1999). Estudo do emprego de técnicas da Análise Transacional e da
Programação Neurolingüística na melhoria da comunicação pessoal e
organizacional. Acessado a 16/02/2023. Disponível em:
http://www.eps.ufsc,br/dusserta99/berger.
2. BERLO, D.K (1979). O processo da comunicação: introduçãoà teoria eà prática.
São Paulo, Martins Fontes.
3. LITTLEJOHN (1982). Fundamentos teóricos da comunicação humana. Rio de
Janeiro, Zahar.
4. MASER, S (1975). Fundamentos de teoria geral da comunicaçao: uma
introduçãoà seus métodos e conceitos fundamentais, acompanhada dc exercício.
São Paulo, EPU/EDUSP.
5. SUTTERLEY, D.C.; DONNELLY, G.F (1973). Perspectives in human
development: nursing throughout the life cycle. Philadelphia, LB. Lippincott.
6. WEAVER, W (1980). A matemática da comunicação. In: MORTENSEN, CD.
Teoria da comunicação: textos básicos. São Paulo, Mosaico.