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Trabalho de MIC
Tema: Impactos de grávidas indesejadas ou precoce nas raparigas da Escola Secundária
de Tete
Curso: Portugues
Cadeira: MIC
Ano de Frequência: 1º ano
Docente: Etelvina Elias Jine
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Classificação
Pontuação Nota Subtotal
Categorias Indicadores Padrões máxima do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
Introdução problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Conteúdo Articulação e
domínio do discurso
académico 2.0
(expressão, escrita
Análise e cuidada,
Discussão coerência/coesão
textual)
Revisão bibliográfica
nacional e 2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos gerais Formatação tamanho de letra, 1.0
parágrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e bibliográficas
bibliografia
1.1 Introdução...............................................................................................................................1
1.1 Tema de Estudo......................................................................................................................2
1.2.Justificativa.............................................................................................................................2
1.3.Delimitação do tema...............................................................................................................2
1.4.Problematização......................................................................................................................2
1.5. Objectivos..............................................................................................................................3
1.4.1.Geral.....................................................................................................................................3
1.5.2.Específicos...........................................................................................................................3
1.6. Hipóteses................................................................................................................................3
CAPITULO II...................................................................................................................................4
2. Fundamentação Teórica............................................................................................................4
CAPITULO III...............................................................................................................................10
3. Metodologia............................................................................................................................10
3.1.Métodos de abordagem.........................................................................................................10
3.2.1Observação..........................................................................................................................10
3.2.2Entrevista............................................................................................................................10
3.2.3Inquérito..............................................................................................................................10
3.2.4População ou universo........................................................................................................11
3.5 Modalidades da pesquisa......................................................................................................11
4.Resultados Esperados..............................................................................................................13
5.Orçamento................................................................................................................................15
6.Referências Bibliográficas.......................................................................................................16
CAPITULO I
1.1 Introdução
O presente projecto de pesquisa aborda sobre impactos de gravidezes indesejadas nas raparigas
da Escola Secundária de Tete; É salientar que nas últimas décadas, a adolescência vem ocupando
lugar de significativa relevância no contexto das grandes inquietações que assolam a sociedade de
modo global, tanto no campo da educação quanto no campo da saúde. (ABRAMOVAY;
CASTRO; SILVA; 2004). Especialmente a gravidez e a maternidade na adolescência não
planejada, com ênfase na ocorrência em menores de 16 anos, vêm preocupando profissionais de
saúde, pais, educadores e toda a sociedade, tendo em vista os prejuízos pessoais e sociais, quando
associado às precárias condições de vida, com pouco acesso aos serviços e bens de consumo,
contribuindo assim para perpetuação do ciclo de pobreza (GAMA et. al., 2001).
O presente trabalho de pesquisa tem como objectivo principal conhecer os impactos das
gravidezes indesejadas na Escola Secundária de Tete; Este trabalho está organizado da seguinte
maneira: introdução, justificativa, problematização, enquadramento do tema, delimitação do
tema, relevância do tema, objectivo que são elementos essenciais para um trabalho de pesquisa
científico no campo da ciência, fundamentação teórica, metodologia, técnicas de recolha de dados
cronograma de actividades, orçamento previsto e as referências bibliográficas.
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1.1 Tema de Estudo
Tema de estudo é a apresentação de tema e dos conceitos mais gerais do que vai ser investigado
(SÉRGIO Daniel, 2011).
1.2.Justificativa
A motivação da realização do presente trabalho de pesquisa, é que ao longo do meu percurso nas
escolas secundaria aprendemos aspectos ligado a sexualidade, neste caso foi realizada na Escola
Secundária de Tete; Cidade de Tete onde verifica-se muitas raparigas de grávidas com idade
inferior a 18 anos. Portanto, por esta razão os autores deste trabalho acharam muito pertinente
fazer estudo do presente problema, de modo a procurar as causas, consequências das grávidas
indesejadas para as alunas daquela escola, e dai propor as possíveis medidas para a sua mitigação.
1.3.Delimitação do tema
1.4.Problematização
1.5. Objectivos
1.4.1.Geral
Conhecer os impactos de gravidas indesejadas para raparigas da Escola Secundária de
Tete
1.5.2.Específicos
Procurar as causas que levam a ocorrência de grávidas indesejadas para as raparigas da
Escola Secundária de Tete;
Identificar os impactos de gravidas indesejadas para raparigas da Escola Secundária de
Tete;
Propor as possíveis medidas para minimizar os impactos de gravidas indesejadas para
raparigas da Escola Secundária de Tete;
1.6. Hipóteses
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CAPITULO II
2. Fundamentação Teórica
2.1.Gravidez precoce ou indesejadas
A adolescência é um período de vida que merece atenção, pois esta transição entre a infância e a
idade adulta pode resultar ou não em problemas futuros para o desenvolvimento de um
determinado indivíduo. No entanto, para entender como a adolescência pode favorecer o
aparecimento de problemas como a gravidez precoce, entre outros, é necessária uma breve
revisão sobre este período.
A palavra adolescência vem do latim adolescere que significa tornar-se homem/mulher ou crescer
na maturidade, sendo que somente a partir do final do século XIX foi vista como uma etapa
distinta do desenvolvimento (Almeida, 2003). Actualmente, a adolescência se caracteriza como
uma fase que ocorre entre a infância e a idade adulta, na qual há muitas transformações tanto
físicas como psicológicas, possibilitando o surgimento de comportamentos irreverentes e
desafiantes com os outros, o questionamento dos modelos e padrões infantis que são necessários
ao próprio crescimento (Almeida, 2003).
Para Goldenstein (1995) citado por Velasco (1998), a adolescência é uma palavra mágica,
complicada, pois pode significar tanto uma forma de crescimento como insatisfação e ansiedade.
Ao exercer sua sexualidade, a adolescente pode ser surpreendida com uma gravidez, e esse facto
tem levado a sociedade a reflectir sobre a percepção que a adolescente tem do risco de uma
gravidez, partindo da visão de que ela ainda está no processo de desenvolvimento corporal,
mental e emocional, que atinge todas as classes sociais.
Assim, a gravidez, na adolescência, tem sido considerada por alguns autores como um dos
maiores problemas da Saúde Pública, devido ao alto índice de gestações nesta faixa etária. De
acordo com Becker (1996) citado por Velasco (1998), a nível mundial, cerca de 16,94% dos
nascidos vivos e registados são filhos de mães entre 12 e 19 anos, o que segundo o autor, é um
número considerável de adolescentes grávidas em quase todas sociedades.
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Em Moçambique verifica-se uma sexualidade muito alta com 75% de adolescentes sexualmente
activos, alta frequência de gravidez na adolescência dos 14 à 17 anos de idade, 37% das raparigas
experimentaram uma gravidez e 17% dos rapazes tem consciência de ter engravidado uma
rapariga, segundo o mesmo relatório há uma alta incidência de abortos de risco, 50% das
adolescentes grávidas aborta e 79% desses abortos foram provocados ou induzidos (MISAU,
2005).
A modelação é definida por Bandura como cita Frange (2008), como a aprendizagem vicária de
comportamentos, ou seja, através da observação de modelos, pode-se adquirir padrões de
respostas autonómicas, motoras e cognitivas, sendo que esses modelos podem ser reais ou
simbólicos, tais como personagens de filmes e livros.
Assim, pode-se entender melhor o que acontece no comportamento sexual do adolescente, parece
que algumas vezes comportam-se por imitação e não pela modelação, pois muitos
comportamentos que emitem, resultam em consequências mais punitivas que reforçadoras, a
exemplo a própria gravidez na adolescência (Frange, 2008).
Dessa maneira, talvez os processos de modelação também possam ser utilizados no controle da
gravidez na adolescência. Embora em alguns casos, a gravidez possa trazer consequências
reforçadoras, como o casamento precoce entre adolescentes, muitas vezes traz consequências
punitivas a curto e longo prazo, como o convívio com condições económicas precárias devido ao
despreparo social e psicológico dos adolescentes para exercerem a paternidade e o abandono aos
estudos (Takiutt, 1986).
Na visão de Guimarães (2004), não se pode descrever a adolescência como simples adaptação às
transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma
tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo. A puberdade, que marca o início da
vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas, corporais e psicológicas
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da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na
transformação que já vinha ocorrendo de forma natural.
A actividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso
rotineiro de anticoncepcionais. A maioria delas não assume diante da família a sua sexualidade,
nem a posse dos anti-concepcionais, que denuncia uma vida sexual activa. Assim sendo, além da
falta ou má utilização de meios anti-concepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na
adolescente podem estar associados à um funcionamento familiar inadequado, à baixa qualidade
de seu tempo livre (Guimarães, 2004).
Guimarães (2004), defende que com a gravidez, a mulher, encontra a maneira para definir-se e
identificar-se, através dela, é que se confirma a potencialidade da mulher permitindo a
continuidade da família e a criação de algo próprio. Dessa forma, pode-se dizer que a gravidez
representa um período importante e de muitos significados. Por essa razão, a gravidez na
adolescência causa preocupações à sociedade, pois as jovens muitas vezes encontram-se
despreparadas para enfrentar o mercado de trabalho, o que pode torná-las marginalizadas
agravando o quadro de pobreza do país.
Em Moçambique, onde a adolescência possui diferentes configurações, por exemplo, uma jovem
de classe baixa que engravida encontra maiores dificuldades devido as suas condições sócio -
económicas precárias e à falta de apoio, muitas vezes, da própria família e do parceiro (MISAU,
2005).
Nesse contexto, é interessante que as escolas, enfatizem a educação sexual para os jovens,
esclarecendo suas dúvidas e lhes oferecendo toda orientação a respeito do assunto. Geralmente, a
gravidez precoce ocorre sem que os pais adolescentes assumam a responsabilidade sobre a
decisão de ter ou não o bebé, um outro inconveniente da gravidez durante a adolescência, diz
respeito às funções fisiológicas, ou seja, as adolescentes representam um grupo de alto risco
obstétrico, pois apresentam um elevado nível de complicações quando comparadas às demais,
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além de favorecer o nascimento de bebés prematuros ou quando a mãe possui idade inferior a 13
anos, tem duas vezes e meia a mais possibilidade de gerar um bebé com baixo peso (Frange,
2008).
Acredita-se, actualmente que os riscos da gravidez durante a adolescência seja mais determinado
por factores psicossociais relacionados ao ciclo da pobreza e educação existente, e
fundamentalmente, a falta de perspectivas na vida dessas jovens sem escola, saúde, cultura, lazer
e emprego; para elas, a gravidez pode representar a única maneira de modificarem seu status na
vida. Sabe-se que em sociedades pré-industrializadas, a actividade sexual e consequentemente a
gravidez são fenómenos seguidos. Mais uma vez pode-se notar o impacto do ambiente na
gravidez durante a adolescência e que esta depende de variáveis culturais, sociais e individuais
presentes em cada comunidade (MISAU, 2005).
De acordo com Frange (2008), as adolescentes que engravidam percebem a família como pouco
unidas, com baixo nível de comunicação entre seus membros e normalmente, os pais não vivem
juntos, acarretando baixa renda familiar. Geralmente filhas de pais separados ou solteiros
possuem maior probabilidade para engravidarem durante a adolescência, atribuindo tal facto à
ausência do pai na família.
Um dos principais instrumentos a ser usado para minimizar os índices de gravidez precoce é a
Educação Sexual com adolescentes, esta deve ser feita de modo contínuo e permanente, para que
possam ser discutidas, além de informações, novas atitudes nas pessoas, frente a sexualidade
colectiva e a sexualidade individual, ela deve ter a característica de partir das dúvidas existentes
nas crianças e jovens dos temas mais urgentes, tendo em conta que cada adolescente tem suas
particularidades e interesses (Frange, 2008).
Como defende Esteves (2003), não se fala da educação sexual na perspectiva biológica que se
preocupa apenas em falar de gravidez, DST ? HIV, reprodução, heterossexual idade. Isso também
é importante, mas não é suficiente. Segundo esse autor, recomenda-se que é necessário levar os
adolescentes a pensarem nas responsabilidades da prática sexual, eles precisam discutir relações
de género, ou seja, como as ideias sobre o homem/masculino e a mulher/feminino são construídas
na sociedade e, em consequência, como se constitui as diferenças entre ambos.
A Educação Sexual nas escolas deveria começar na infância, Não se vai subestimar a capacidade
de compreensão das crianças, antes mesmo da puberdade. Já é possível conversar sobre
menstruação, gravidez, acto sexual, higiene corporal, relações de género, vida social, namoro,
expressão de afecto. As pesquisas revelam que as crianças de hoje sabem muito mais sobre
sexualidade do que a nossa geração e a geração de nossos pais sabiam há 30 anos atrás. Portanto
essa discussão precisa, necessariamente, perceber como cada mito e cada tabu foram inventados e
construídos nas sociedades. Para isso, torna-se indispensável o conhecimento histórico e político
da humanidade e das suas instituições sociais como a Igreja, o Estado, as Leis, a média e a Escola
(Esteves, 2003).
Frange (2008), refere que uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de
a acolher com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser
levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. O bem-estar afectivo da adolescente
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grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do
bebé.
A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planeada, precisa encarar sua gravidez a
partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessário para seu
conforto afectivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença
constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos momentos emocionais, comuns
na gravidez, até o nascimento de seu bebé. Mesmo diante de casamentos ocorridos na
adolescência de forma planeada e com gravidez também planeada, por mais preparado que esteja
o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas
decorrentes da gravidez e da adolescência.
Na visão de Almeida (2003), a gravidez na adolescência é portanto, um problema que deve ser
levado muito a sério. A adolescente grávida podem apresentar casos de ansiedade, depressão,
anemia, baixa auto-estima, tendências ao suicídio, isolamento, auto-descriminação. Um outro
conjunto de consequências da gravidez precoce segundo Frange (2008) é: alterações corporais,
complicações na gravidez e problemas de parto, percurso escolar e profissional comprometido,
variabilidade comportamental, e instabilidade emocional.
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CAPITULO III
3. Metodologia
Para o desenvolvimento de qualquer pesquisa científica, é necessária a definição dos
procedimentos metodológicos. Assim, o pesquisador deve citar e explicar os tipos de pesquisa
que o estudo trata, justificando cada item de classificação e a relação com o tema e objectivos da
pesquisa. Deve-se fazer uso de citações para enriquecer a argumentação. Toda e qualquer fonte
devem ser referenciada. (SILVA, 2008).
3.1.Métodos de abordagem
3.2.1Observação
Segundo Diquissone citando DIAS (2007, p.39), “observação é uma técnica de recolha de dado e
os dados recolhidos devem ser analisado”. Esta técnica permitirá observar/estudar de forma
directa os fenómenos em estudo. Portanto esta técnica de recolha de dado vai me auxiliar na
observação directa do local que vai-se fazer o estudo, e para verificar os pontos de origem das
águas residuais, as consequências causadas por estas águas.
3.2.2Entrevista
Segundo Diquissone citando LAKATOS (1991 p.96) entrevista “é uma outra técnica de colecta
de dados através de diálogo face a face “entrevista desenvolve-se de maneira metódica e
proporciona do entrevistador, verbalmente a informação necessária”.
3.2.3Inquérito
Inquérito corresponde a uma forma de apreciação pública relativamente a projectos e planos
elaborados por iniciativa da administração no domínio do urbanismo, do ordenamento do
território ou do ambiente. Trata-se, então, de, em alternativa à reunião pública, auscultar a
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população, proporcionando aos cidadãos interessados a possibilidade de, durante certo período de
tempo, apresentarem por escrito observações e sugestões sobre projectos previamente divulgados.
Estes contributos devem ser ponderados na decisão final relativa ao projecto em causa.
3.2.4População ou universo
Constituirá o universo da pesquisa, a comunidade da Escola Secundária de Tete
À natureza da pesquisa;
À abordagem do problema;
À realização dos objetivos;
Aos procedimentos técnicos.
Pesquisa Documental: é elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico,
documentos de primeira mão, como documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos,
diários, filmes, fotografias, gravações, etc., ou, ainda, a partir de documentos de segunda mão
que, de alguma forma, já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de
empresas, tabelas estatísticas, etc. (GIL, 2006).
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4.Resultados Esperados
Após a implementação deste projecto de pesquisa, espera – se os seguintes resultados:
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4.Cronograma das actividades
Meses
Actividades M A M J J
Trabalho de campo
Recolha de dados
Análise de dados
Compilação de relatório
Entrega da primeira versão
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5.Orçamento
Materiais Quantidade Valor Valor total
unitário
Folhas A4 Uma lesma 250Mt 50 Mt
Esferográfica Três 10 Mt 30 Mt
Impressão 16 Páginas 2.50Mt 40 Mt
Cadernos de sabentas 2 Cadernos 50 Mt 100
Encadernamento 1Trabalho 35 Mt 35 Mt
Computador 1 25.000 Mt 25.000 Mt
Flash 1 500 Mt 500 Mt
TOTAL 25755 Mt
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6.Referências Bibliográficas
ALMEIDA, J. M. R. Adolescência e maternidade. 2. ed. São Paulo: Ed. Lisboa. 2003
FRANGE, P. Gravidez precoce. A voz do vereador Paulo Frange. 2008. Disponível em:
htt//eliassantaylor85.blogspot.com/2012/11/gravidez-na-adolescencia-um-estudo.html
MISAU. Relatório Nacional sobre pluralidade cultural e orientação sexual. Maputo. 2005
QUEIROZ, DT; VAAL, J, Sousa, pesquisa qualitative, conceitos e aplicação, Rio de Janeiro,
2007
GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Disponível em: http://www.posuniasselvi.com.br/website/upl/File/Apostila%20da
%20metodologia%20de%20pesquisa.pdf cessado no dia 17 de Maio de 2017
COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de
graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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