Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AMBIENTE ESCOLAR
1
Sumário
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................. 2
1
NOSSA HISTÓRIA
2
GESTÃO PEDAGÓGICA DE SISTEMAS DE ENSINO
UM DIRIGENTE NÃO É UM PROFESSOR
3
(20º Fórum da Undime-MG, 12/04/2007, B. Horizonte), esquecendo-se que são
e não estão falando com professores. Ou, como num caso em que a consultora
referia-se a estudantes com problemas de aprendizagem e que já eram
repetentes: “Você reza para ele não ir e ele é o primeiro a chegar!” (idem –
mesmo fórum e dia da citação anterior). Ela fazia uma brincadeira, e referia-se à
situação do professor, que tem dificuldades para lidar com as diferenças. Está
claro que grande parte dos problemas da educação passa pela situação de aula,
na qual estão envolvidos professor e estudantes. Mas é preciso focalizar melhor.
Qual o papel do dirigente nessas situações? O que ele pode fazer? E, como bem
fazer seu trabalho? O que se espera dos gestores da educação?
4
A complexidade do papel. Qualquer trabalho, papel, ou responsabilidade,
pode ser visto dentro de certa mobilidade e liberdade, mas em especial os mais
complexos e desafiantes irão exigir mais de cada um e de nós mesmos. Nessa
definição de papel nem sempre o que se espera de nós está claro para os outros.
Nem mesmo o Prefeito, diplomado pelo povo e que delegou autoridade aos
Secretários, tem facilidade para explicar completamente o papel do dirigente da
educação. Hoje, e cada vez mais, as instituições e os trabalhos estão envolvidos
em situações novas e as soluções para os problemas nem sempre estão dadas
em algum manual de conhecimento. Com muita razão, a gestão da educação
deve ser vista como um grande desafio.
Por outro lado, cada vez menos é suficiente ser um dirigente técnico
compreendido como aquele que sabe e aplica o conhecimento estabelecido nas
universidades e publicações, e dentro do que é esperado pelas pessoas e pelo
sistema. Cada vez mais se espera que o dirigente tenha um lado político e
estratégico, sendo criativo e tendo iniciativa, dialogando com a comunidade do
município, investigando e bem interpretando a alma da comunidade.
Por isso, não basta conhecer o que se define como papel do dirigente de
educação e sobre como fazer esse trabalho. O melhor é trabalhar descobrindo
e (re)inventando esse papel e educando quem estiver por perto para
compreendê-lo. Esse é um aspecto estratégico e importante.
5
porque quando ninguém nos entende, não há colaboração e até há os que
trabalham contra. E isso leva tudo a perder. Então, é preciso trabalhar também
na educação dos que estão por perto, para que nos entendam e avancem junto.
Depois, porque muitas vezes não estamos no melhor caminho. Escutar e
examinar as discordâncias sempre pode ser uma boa estratégia. Ajuda-nos a
perceber problemas e aprender coisas que nos farão melhorar.
É preciso tatear os limites dessa identidade, desse papel que vai sendo
construído na ação. Isso sempre deverá ser feito com diálogo e com
negociações. Quando as relações com a população ou com profissionais da
educação ficarem tensas, pode-se ter certeza de que há algo em nós mesmos
que pode colaborar para melhorar a situação.
6
Disso ninguém tem dúvida. Os recursos são limitados e não dão conta de todas
as demandas e necessidades. Mas, isso é o trivial. Dizer só isso seria uma
grande inocência. Trazendo o foco para o papel do dirigente, talvez o melhor
fosse um autoquestionamento: o que pode fazer um dirigente diante disso? Ou
então a questão: o que podemos fazer de melhor com os recursos, legislação,
pessoal e situação que temos?
7
Então, depois de delimitado e equacionado o problema das carências, que
foco dar à gestão da educação? Por onde começar?
Um fato real que mostra quanto uma boa gestão faz diferença pode ser
visto numa publicação sobre a educação no município de Sobral, no Ceará.
8
grande melhoria na qualidade da educação do município A rede municipal de
educação multiplicou por, pelo menos, dois, sua capacidade de fazer com que
as crianças das séries iniciais do ensino fundamental aprendam a ler e escrever
(INEP/MEC, 2005, p. 16).
Não se trata do líder como é visto no meio empresarial. Não cabe aqui
nenhuma crítica às lideranças das instituições privadas, que visam o lucro, mas,
tratando-se da esfera pública, deseja-se que a palavra líder, e liderança,
9
signifiquem o papel de quem dá vida ao coletivo, colocando-se como servidor da
coletividade, colaborando para que todos cresçam em resultado e em
autonomia, cada um a seu modo, respeitando as diferenças, potenciais e
preferências. Só uma liderança democrática fará sentido ao papel do dirigente
da educação pública.
10
É o caso da gestão de conflitos, e da preparação e articulação de pautas
e objetos para os momentos coletivos, entre outros. Essa lógica do diálogo
coletivo é algo semelhante ao que acontece num ambiente de escola, tão
conhecido da maior parte dos dirigentes. A diferença está nos focos e nos atores,
que são o pessoal de apoio (pedagógico e administrativo) da Secretaria ;
gestores das instituições escolares ; pessoal do Conselho Municipal de
Educação ; representantes de Conselhos Escolares ; e outras lideranças
interessadas na educação no município.
11
Agora podemos voltar àquele primeiro problema que sempre é citado: a
falta de comprometimento dos professores ou, de uma maneira mais ampla, dos
profissionais de educação, a falta de motivação, o desânimo, as faltas
excessivas, a falta de empenho e de prazer no trabalho. Primeiro, é importante
observar que isso não é geral. Há muita gente trabalhando com prazer na
educação e, apesar das carências (Vallin, 2004, pp. 86 a 91), a maioria
apresenta-se comprometida e responsável. Mesmo assim, pode-se estudar o
que colabora para que haja mais entusiasmo, prazer e comprometimento. Deve-
se questionar e investigar: que condições podem estar faltando a esses
profissionais para que façam um bom trabalho? E nessa questão, entre outras
coisas, é importante que se escute os próprios trabalhadores. Mas é preciso que
todos se aprofundem e se envolvam com tais questões. A reflexão sistemática
12
sobre o que acontece nas ações práticas da escola, e a construção de novos
planos de ação que serão colocados em prática, farão com que as pessoas
desenvolvam suas competências, bem como consigam melhorar os resultados.
13
participem permanentemente, e com continuidade, de grupos de estudos, e que
esses estudos sejam iluminados por teorias e relacionados com a resolução de
problemas emergentes e práticos (Freire, 1996).
Essas ideias são bem aceitas em todos os cantos da educação, mas são
poucos os lugares em que se conseguiu fazer funcionar bem a ‘educação
permanente’. Afirmo isso baseando-me em observações que fiz em mais de dez
anos de trabalho com escolas, públicas e privadas, em mais de dez estados
brasileiros, em muitos municípios em que tive oportunidade de trabalhar. Em
minha tese podem ser vistas maiores informações e justificativas sobre “porque
o horário pedagógico funciona mal” (Vallin, 2004, p.117 ). Em alguns lugares a
dificuldade apontada é a falta de tempos institucionais que possam ser
dedicados à reflexão coletiva. Em outros, existem tempos institucionais
reservados para a reflexão, mas o coletivo não consegue se organizar, ou
aqueles tempos são consumidos com atividades operacionais. Quase sempre os
trabalhadores de educação (professores e outros) mostram-se carentes de
momentos e situações em que possam compartilhar suas ideias e problemas,
bem como conhecer as experiências dos colegas e desenhar planos conjuntos.
Sentem falta de algo que sustente o trabalho colaborativo e coletivo. Dai a
questão - como fazer para que os trabalhadores da escola operem de forma
coletiva e crítica, e se fortaleçam na condição de sujeito histórico (aquele que
participa ativamente da construção de sua história)?
14
isso organizar o coletivo em busca de melhorias. Foram conseguidos bons
resultados devido ao empenho de muitas pessoas, em longo prazo (3 anos) e a
“duras penas”. Os resultados observados foram: (1) foi dedicado mais tempo
para a educação continuada de professores, e por isso as ações em aula foram
mais planejadas; (2) os momentos de educação continuada de professores
foram mais bem planejados e refletidos, com pessoas das três escolas em
conjunto, e em parceria com o pesquisador; (3) foram criadas condições para
que professor assumisse melhor o papel de sujeito, porque ele apresentava sua
prática pedagógica, seus planos, seus desafios ou suas descobertas para o
coletivo de educadores, e porque era autor de suas propostas; (4) foram criadas
condições para construção de conhecimento sobre a docência (isso acontecia
quando o professor podia aprender com a prática de seus colegas, além da
leitura de artigos de autores reconhecidos; (5)as leituras e momentos mais
teóricos foram mais contextualizados e desmitificados; a educação continuada
de professores desenvolveu-se de forma integrada com a organização escolar;
(6) os estudos e discussões de teorias pedagógicas aconteceram de forma
integrada com as discussões disciplinares específicas.
15
são passadas informações e desenvolvidas dinâmicas pedagógicas, de forma
que todos venham a apresentar os conhecimentos pré-estabelecidos, como
acontece tradicionalmente nas escolas superiores de graduação ou de pós, para
professores e gestores da educação. Mas para desenvolver a autonomia e a
crítica de cada trabalhador e do coletivo (Freire, 1996) é preciso tratar os
educadores como sujeitos históricos, e por isso analisar sua situação prática de
trabalho e agir para transformá-la, conforme seus sonhos e crenças. Assim, o
educador elege problemas a serem estudados, e cujos elementos e relações
serão mais bem conhecidos. Para que exista uma comunidade (ou grupo), será
preciso que as pessoas se disponham a conhecer os dilemas umas das outras,
estabelecendo pontos em comum e colocando-se de forma solidária, estudando
e planejando juntas.
16
Quem fará a gestão da educação permanente dos professores e outros
que trabalham na escola?
Neste ponto nos deparamos com uma grande dúvida. Quem deve cuidar
da educação permanente: o pessoal de apoio da Secretaria de Educação?
Empresas especializadas? ONGs? Consultores contratados para isso? Ou, a
educação permanente do professor (e demais trabalhadores da educação) deve
ser gerida internamente às escolas? Talvez a melhor resposta seja: as duas
coisas juntas, ou, nem só uma, nem só outra. O pessoal da Secretaria Municipal
de Educação, o pessoal de apoio, visita as várias escolas e trabalha para que
exista certa unidade interescolar, para que a educação do município seja
cuidada. Cuidada quer dizer o seguinte: que exista uma estrutura de encontros
com ações, espaços e tempos reservados para isso, além de pessoas que
cuidem (que ajudem, que colaborem) para a educação permanente dos que
trabalham na escola. Se for assim, será natural que, nas escolas e nos lugares
onde houver maiores dificuldades, haverá mais ajuda do pessoal da Secretaria
de Educação. Quando não houver grandes dificuldades, o papel do pessoal da
Secretaria será o de fazer com que as pessoas das diferentes escolas se
enxerguem, se conheçam, colaborem umas com as outras e se sintam
17
pertencendo a um mesmo grupo. Supondo que os gestores e lideranças das
escolas tenham capacidade, talento, empenho e responsabilidade em relação à
educação permanente dos profissionais que nela trabalham, ainda assim
precisarão ter apoio da Secretaria Municipal de Educação, para criar espaços de
diálogo entre escolas para que: (1) cada escola conheça o que as outras vêm
fazendo, (2) as melhores ideias possam circular, (3) as pessoas tenham
referências externas e com isso sintam-se mais seguras no que fazem, (4) as
pessoas sintam-se parte de um mesmo movimento.
Outro motivo pelo qual não se deseja que a educação permanente dos
profissionais da educação seja uma coisa única, centralizada em ações geridas
pela Secretaria Municipal de Educação, é que as pessoas gostam de viver como
sujeitos que são. Quando a Secretaria age de forma centralizadora, ela tolhe,
inibe, limita ou restringe a possibilidade de que cada escola, com seus gestores,
professores e outros profissionais, pense e estude por si própria, e planeje suas
ações por si própria. O ideal é que a educação permanente dos professores e
18
demais profissionais da educação tenha uma vertente forte na própria escola. O
ideal será que a escola se organize, que faça a gestão desses momentos por ela
mesma, que faça as pautas, gerencie as discussões, organize as criações e
planos de ação, e tome suas decisões, e que a Secretaria de Educação fique no
apoio às pessoas de gestão da escola..
Isso é uma das coisas mais comuns nas escolas. Quase sempre, em
quase todas as escolas, se encontra esse problema. Esse é um problema central
da educação brasileira (e provavelmente não é só no Brasil): as pessoas da
escola têm dificuldade para gerir a educação permanente de seus profissionais
(na maioria professores, mas também merendeiros, porteiros, pessoas que
fazem cópias, pessoal administrativo, e os próprios gestores escolares). Se a
escola não tem essa competência precisará receber cuidados especiais,
desafios e ajuda para que a desenvolva. A escola precisará fazer parte de um
processo de aprendizagem. Não mais um processo de aprendizagem de
indivíduo, mas um processo de aprendizagem de instituição. As pessoas de
gestão e lideranças precisam aprender e se organizar para saberem cuidar dos
grupos de educação permanente da escola. Por isso, também as pessoas em
posição de gestão na escola devem ter seus grupos e momentos de
aprendizagem. Devem participar de Comunidades de Estudo, planejamento e
Reflexão sobre a ação prática (CER).
19
GESTOR TAMBÉM PRECISA DE CER
20
for autoritária, essas lideranças não se explicitam. Não emergem. (Vallin, 2004,
p. 192)
21
conseguir colocar as lideranças naturais nos cargos de gestão o resultado
melhorará. Mas esse é um movimento dinâmico que exige dedicação e atenção.
22
que essas pessoas não participam de nenhum grupo de estudos ligado ao
trabalho. Quando existem momentos e oportunidades de ‘formação’, falta
continuidade, regularidade, e prioridade. Encontra-se um momento aqui, outro
acolá, sem que se tenha uma continuidade nos estudos, planejamentos,
avaliações e reflexões dos gestores escolares. Ou então são oferecidos cursos,
que podem ser ótimos, mas que não se relacionam com o planejamento da ação
prática no coletivo escolar, e não dão conta da resolução de problemas do
cotidiano. Também aqui é preciso que alguém esteja atento à espiral da
aprendizagem (figura 1) e cuide para que haja continuidade entre ação,
avaliação, reflexão, estudos e planejamento, e que isso seja feito em
comunidade e não individualmente. O que existe para gestores escolares, em
geral, são as reuniões para tratar de problemas emergenciais e muitas vezes
são reuniões circunscritas aos atores mais diretamente envolvidos com a
emergência, ou na operação de um determinado projeto ou programa.
23
Portanto, um dos grandes desafios da educação do município será fazer
com que existam e tenham continuidade as CER (Comunidades de Estudo,
planejamento e Reflexão sobre sua ação prática) dos gestores escolares,
constituindo-se num canal de tratamento dos problemas de gestão emergentes
do cotidiano das escolas.
Ele poderá assumir diretamente o papel de quem cuida das CER, sendo
o principal gestor da educação permanente dos gestores escolares. Mas talvez
isso não possa ser feito de forma direta o tempo todo. Provavelmente existirão
outras pessoas da equipe de apoio da Secretaria Municipal de Educação, ou
contratados pontualmente (empresas, ONGs, consultores), que também
trabalharão na educação permanente dos gestores das escolas. Deseja-se e
espera-se que sejam formados grupos, ou comunidades de estudos, em que os
próprios gestores escolares tenham uma participação ativa, crítica, de
cooperação e criatividade. Espera-se que eles coloquem-se como sujeitos de
sua própria educação permanente. Mas isso não dispensa o cuidado e a
atividade do ‘dirigente municipal da educação’, e de sua equipe.
24
A articulação e coerência do conjunto de ações devem superar a fragmentação
e o isolamento de projetos e programas que, às vezes, apesar de serem meios,
terminam tornando-se fins.
TRATANDO AS DESIGUALDADES
25
Embora isso já seja visto como parte da normalidade aponta para injustiças
alarmantes. A boa educação das crianças é um direito. A escola pública tem a
responsabilidade de criar condições para que essa boa educação aconteça,
principalmente nas situações em que família e comunidade apresentem maiores
fragilidades e dificuldades. Além de ter políticas que promovam a melhoria das
escolas em geral, é preciso lembrar que em cada município há escolas situadas
em regiões com maiores carências.
26
e as verdades devem ser vistos como provisórios e com diferentes pontos de
vista e interpretações. Deve-se trabalhar com espaço para a dúvida, para a
experimentação, a formulação e verificação de hipóteses, a fundamentação de
ideias e a leitura de mundo. Deve-se valorizar o questionamento, ligando
incerteza a conhecimento.
27
trama, ligando estudantes, professores, gestores, familiares, funcionários,
parceiros, pessoal de apoio, objetivos, políticas, resultados e desafios.
28
coletivos nos quais participa. Moacir Gadotti fala da educação para e pela
cidadania neste início do século XXI, e apresenta dez componentes para a
Escola Cidadã (Gadotti, 2000)
29
gestora), e em outro como um dos pares, simplesmente. Cada comunidade se
orientará conforme a espiral de aprendizagem (figura 1), e ao mesmo tempo, no
nível municipal, as decisões e os planos de ação serão construídos
colaborativamente, e respeitando a inteligência da comunidade e a participação
de pessoas em diversos segmentos.
30
A escola, ao lado da família, do Estado e da sociedade, é uma das esferas
onde são desenvolvidos os processos educativos. Além disso, tem papel
fundamental na formação para o trabalho e exercício da cidadania, conforme
exposto na Lei n° 9.394/96. Tais princípios são objetos de inúmeras discussões,
suscitando propostas de reestruturação do sistema educacional em seus
aspectos macro e micro estruturais. A complexidade do funcionamento dos
sistemas educacionais é crescente, tal fato é evidenciado pela diversidade de
funções e das necessidades de atendimento às especificidades das instituições,
das comunidades, dos alunos e dos professores.
31
compreensões sobre a gestão, investigar processos e propor alternativas é,
portanto, uma tarefa aberta a contribuições.
32
educacionais. Portanto, constitui uma organização complexa que envolve
múltiplos atores, múltiplas funções e atribuições.
33
A gestão administrativa envolve desde as questões de patrimônio, o
prédio e os equipamentos materiais que a escola possui, até a legislação escolar,
gestão financeira, entre outros. Dessa forma, a equipe gestora tem como função
coordenar e orientar todos os esforços, para que a escola, como um todo,
produza os melhores resultados possíveis no sentido de atendimento às
necessidades dos processos de ensino e aprendizagem.
34
responsabilidades, organizar pessoas, materiais e procedimentos,
etc.;
assistência à execução: acompanhamento do trabalho, visando à
melhoria do desempenho, ao assessoramento, ao incentivo, ao
apoio às atividades de inovação e ao clima favorável às mudanças;
comunicação: fluxo das informações entre os atores escolares e os
níveis de organização;
avaliação: acompanhamento, regulação e replanejamento.
Avaliação externa, interna e auto avaliação.
35
REFERENCIAS
BONAMINO, Alicia ; FRANCO, Creso ; SOUSA, Sandra Z. ; MAIA,
Maurício. Avaliação de Políticas Educacionais. In: PRADIME: DPR/SEB/MEC.
Secretaria de Educação
Consultado em mai/2007
http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Escola_Cidada/Es
cola_Cid_Mov_projeto_2000.pdf .
36
DPR/SEB/MEC. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação.
Governo do Brasil. Publicações do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais
de Educação.
37