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Santarém
Maio | 2021
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 3
4. ENQUADRAMENTO ............................................................................... 5
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1. INTRODUÇÃO
Num primeiro momento, o presente documento faz uma breve contextualização sobre a
importância da Formação Profissional.
Posteriormente, é apresentado o projeto propriamente dito, que incide, entre outros, sobre o
enquadramento, as características da proposta, os objetivos – gerais e específicos –, os
conteúdos programáticos de cada módulo, as metodologias e técnicas pedagógicas, os recursos
didáticos, procurando demonstrar, assim, a aplicação dos conhecimentos apreendidos no
decurso da formação supramencionada.
2. IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO
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assim, para o desempenho do indivíduo no seu local de trabalho e na sua carreira como um
todo.
Estamos todos, cada vez mais, conscientes de que é vital aprender ao longo de toda a carreira,
não apenas pelos avanços tecnológicos, com que temos de nos manter atualizados, mas porque
podemos, sempre, melhorar.
Para além do supra mencionado, a formação traz benefícios para as pessoas, ao nível da
motivação, autoconfiança, sentimento de progresso na aprendizagem e de pertença à
organização, beneficiando esta, também, pela melhoria do desempenho a todos os níveis,
contribuindo para o aumento da produtividade, entre outros.
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3. DESIGNAÇÃO DA FORMAÇÃO
4. ENQUADRAMENTO
No mundo digital em que vivemos, estamos, constantemente, a partilhar dados pessoais, pelo
que a privacidade e segurança dos mesmos é de primordial importância. A privacidade é, desde
logo, um direito fundamental, que urge proteger.
Neste contexto, há inúmeras perguntas que se colocam, de que se mencionam alguns exemplos:
Sabe quem tem acesso aos seus dados?
Sabe para que finalidades são usados os seus dados e se estão protegidos?
Sabe porque é que é importante para si conhecer o Regulamento Geral sobre a Proteção
de Dados (RGPD)?
A nível nacional, a nova “Lei de Proteção de Dados Pessoais” (LPDP) – Lei n.º 58/2019, de 8 de
agosto, que assegura a execução do RGPD na ordem jurídica Portuguesa, veio estabelecer novos
requisitos específicos para as entidades públicas e privadas em matéria de proteção de dados
pessoais.
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O RGPD introduziu novos conceitos, procedimentos, direitos e obrigações relativos aos dados
pessoais, que determinam alterações no funcionamento das organizações, com impacto direto
na vida de todos os cidadãos, pelo que os direitos dos titulares de dados pessoais – cidadãos,
colaboradores ou fornecedores –, importa respeitar.
Esta regulamentação de proteção de dados da UE, impõe, assim, às organizações mudanças nas
regras de proteção dos dados dos seus clientes e utilizadores, reforçando as suas
responsabilidades.
A adequação e a implementação das normas legais de proteção de dados pessoais por parte das
empresas constitui, para além de um requisito legal e obrigatório, um fator de eficiência e
eficácia de uma organização, o que se revela em uma mais valia ao nível da reputação.
Presente o exposto, esta proposta pretende que a formação, em regime online, contribua para
compreender, de forma dinâmica e interativa, a importância da proteção dos dados pessoais e
para que, cada um, possa exercer, de forma informada, os seus direitos.
5.2 Pré-requisitos
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5.3 Número de participantes
5.6 Duração
A duração da formação é de 16 horas, distribuídas por quatro sessões, de quatro horas cada, a
realizar em dias úteis.
5.7 Horário
5.8 Cronograma
setembro
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
M1 M2 M3 M4
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6. OBJETIVOS
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7. CONTEÚDOS DA AÇÃO
INTRODUÇÃO AO RGPD
O que é o RGPD
Noções fundamentais
I 4
Definição de Dados Pessoais
Consentimento do Titular
II 4
Princípios do Tratamento dos Dados Pessoais
INTERVENIENTES NO PROCESSO
Obrigações do Subcontratante
IMPACTO DO RGPD
Sanções aplicáveis
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8. METODOLOGIAS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS
Os métodos e técnicas utilizados são fundamentais para a aprendizagem do formando, pelo que
a sua escolha se reveste de particular importância.
Face aos objetivos delineados e aos destinatários da ação de formação ora proposta, os métodos
a utilizar ao longo da mesma serão:
o expositivo;
o interrogativo;
o ativo.
Para a transmissão da informação ao longo dos módulos será aplicado o método expositivo, com
recurso à exposição de conteúdos, de forma clara e estruturada, através de apresentação em
PowerPoint, para um melhor acompanhamento por parte dos formandos, com vista à
consolidação desses mesmos conteúdos. Embora não sendo o único método utilizado, a
temática em apreço é, essencialmente, de cariz teórico, o que o torna o mais adequado à
matéria a abordar.
A par deste método, e para proceder à verificação dos conhecimentos adquiridos, e como forma
de avaliação, será utilizado o método interrogativo dirigindo, verbalmente, perguntas abertas
aos formandos, por forma a motivar, a interagir e apelar à participação dos mesmos, bem como
a utilização de testes de Verdadeiro/Falso. Esta metodologia, para além de dinamizar as sessões,
permitirá uma avaliação contínua e/ou sumativa, consoante o caso.
Por último, e não menos importante, será utilizado o método ativo. O recurso à técnica de
brainstorming será aplicada em diferentes fases da formação. Esta será utilizada na avaliação
diagnóstica inicial para levantamento dos pré-requisitos, bem como nos diversos módulos com
o intuito de aferir, previamente, os conhecimentos dos formandos sobre determinada matéria,
o que servirá, igualmente, como instrumento de avaliação contínua e/ou sumativa.
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De forma resumida, apresenta-se infra uma tabela que ilustra os métodos e técnicas propostos:
9. RECURSOS DIDÁTICOS
Audiovisuais PowerPoint
Vídeos
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10. AVALIAÇÃO
A avaliação das aprendizagens é centrada no formando e versa, como o próprio nome indica, o
processo de ensino-aprendizagem. Neste âmbito, e quanto ao momento, os formandos estão
sujeitos a uma avaliação:
Inicial ou Diagnóstica
Contínua ou Formativa ou Formadora
Final ou Sumativa
Analisando com maior detalhe cada um dos três momentos supramencionados, o sistema de
avaliação é estruturado da seguinte forma:
INICIAL OU DIAGNÓSTICA
A avaliação será feita através do levantamento de pré-requisitos, por intermédio de perguntas,
avaliando, deste modo, os conhecimentos, anteriormente, adquiridos pelos formandos,
permitindo, assim, selecionar a melhor estrutura para a aprendizagem. Esta abordagem é
realizada no primeiro dia de formação.
CONTÍNUA OU FORMATIVA
O sistema de avaliação assentará, essencialmente, na observação direta do desempenho,
motivação e interesse de cada formando e respetiva participação ativa, relacionamento com o
formador e com os outros formandos, bem como em inquéritos ao longo dos diferentes
módulos. Neste momento, são avaliadas as competências adquiridas. É nesta fase que deve ser
avaliado se a estratégia de abordagem formativa foi bem selecionada e está a funcionar
consoante as expetativas e necessidades dos formandos ou necessita de redefinição.
FINAL OU SUMATIVA
Neste momento, é avaliado se o processo de aprendizagem foi efetivo, permitindo concluir se
os objetivos foram alcançados, utilizando, para o efeito, entre outros, questionários de
Verdadeiro/Falso. O teste, a que será atribuída a classificação máxima de 10 valores,
compreenderá dez questões, cada uma com uma valoração de 1 valor.
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A par destes parâmetros, outros critérios são também objeto de avaliação, como sejam a
assiduidade e pontualidade.
Para a avaliação dos formandos será considerado o total da média ponderada dos seguintes
parâmetros:
Assiduidade e pontualidade: 10%
Avaliação Contínua: 60%
Avaliação Sumativa: 30%
Após a conclusão da formação, e com o objetivo de obter feedback, por parte dos formandos,
sobre a qualidade da formação e pertinência dos conteúdos abordados, ser-lhes-á solicitada a
resposta a um questionário de satisfação sobre a mesma.
11. CERTIFICADO
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