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Psicologia Social IV

Profa. Gabriela Grankow

08/08/18

Material localizado no tinyurl.com/psicosocial42018

Aula 15/08

O que admitimos numa vida democrática? Assegurar direitos, sustentar a dimensão de


conflitualidade entre nós – a diferença – e a defesa de um governo popular. O nosso Estado
brasileiro é um aparato público administrado de modo privado, pessoalizado.

Aula 22/08/18

As dimensões de direitos se dividem em quatro aspectos: direitos civis, políticos –


ambos direitos individuais -, os sociais e difusos – ambos direitos sociais. No século XVIII o
indivíduo se coloca em busca de uma liberdade, não compartilhada para todos e todas.

29/08/18

A história do modelo de saúde brasileiro é recente. Mais recente a despeito de todas


as conquistas que tivemos. A virada do século XIX para o XX temos uma incipiente esfera da
saúde pública, um cuidado a saúde pública, com estratégias por parte do Estado com ações
dicotômicas com a saúde pública.

Quando o socius começa a se organizar em sua vivência coletiva, em seus modos de


produção, temos efeitos danosos a saúde e ao corpo destes que o compõe. (ver vídeo de
movimento de lutas populares)

05/09/18

O texto que lemos para essa aula “Políticas Sociais de Atendimento às Crianças e aos
Adolescentes no Brasil”, traça um paralelo, dentro das políticas públicas/sociais desde o
período de , marcado pela situação irregular de sujeito, tido como “menor” – não só
juridicamente, mas em sua dimensão simbólica coisificado, inferiorizado na sua condição de
menor. Todos os adolescentes são regulados, regulamentados/controlados e reprimidos por
essa dimensão subjetiva. Já com o ECA (1990), modelo atual, reconhece- se o sujeito como
sujeito de direitos e de desejo (autonomia/participação).
Salta- me às vistas como os sentidos e os usos de determinada política pública está
diretamente imbricada numa boa análise. Quero dizer. Imagine um anticoncepcional; se você
oferta para mulheres e elas decidem do alto de suas consciências que vão tomar porque não
querem engravidar e este método contraceptivo faz- lhes sentido, então o anticoncepcional
torna- se um aliado. No entanto, caso imponha as mulheres que tomem o anticoncepcional –
de preferências as jovens, pobres, pretas e em situação de humilhação social - como uma
medida obrigatória e de controle biopolítico, então, logo verás as mulheres sendo dilaceradas
de sua condição em si: ser mulher. Tomará um ato que poderia ser libertador como
desumanizador, retirando a escolha primordial de gerar vida. Tal denúncia poderia ser
acompanhada da mesma forma em um diálogo sobre outros tipos de políticas públicas, que
visam promover a humanização do próprio ser humano, condição a ser construída enquanto
política pública. Trata- se de aceitar e multiplicar a heterogeneidade, a multiplicidade, a
singularidade, outra condição necessária ao desenvolvimento da bios. Que então façamos
nosso pensamento ocupar- se de que usos estamos a fazer, em nossos cuidados de si, com os
que estão conosco e os que estão distantes de nós. O que nos une? O que nos eleva a condição
de pertencimento coletiva? A quem recusamos para ali adentrar? A quem ganhamos por ali
estar? Trata- se de perda e ganho?

26/09/18

Das fundações que entraram no assistencialismo

No âmbito jurídico o marco para todas as PP do Brasil é a CF de 88 e seus princípios


que são postos na sociedade.

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