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I - Táctica de Secção
II - Táctica de Pelotão
O COMANDANTE,
- Estudo Técnico:
- Desenhos e Esboços:
- Edição Electrónica:
- Introdução de Texto:
TÁCTICA DE SECÇÃO
CAPÍTULO II
TÁCTICA DE PELOTÃO
CA PÍ TULO I I I
TÁCTICA DE PELOTÃO
( ANEXOS)
ESCOLA PRÁTICA
DEINFANTARIA
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
1. OBJECTIVO
2. GENERALIDADES
em equipa.
(2) Adicionalmente e na sua essência, as tarefas são
críticas pelas seguintes razões:
(a) Aumentam as probalidades de sobrevivência indivi-
dual/colectiva no campo de batalha.
(b) Reduzem o tempo de reacção, aumentam a velocidade
de execução e tipificam as acções de combate em
situações críticas.
(c) Asseguram que os soldados optimizam o desempenho
das tarefas individuais e que saibam o que fazer na
ausência de ordens.
(d) Favorecem o espírito de disciplina e o nível ope-
racional durante situações-chave no campo de
batalha.
(e)Desenvolvem o espírito de corpo e a coesão sob
condições de stress.
c. Treino das tarefas críticas:
As tarefas críticas são treinadas por fases:
(1) Explicação/Demonstração:
O instrutor (comandante de pelotão/secção) explica a
tarefa passo-por-passo, descrevendo o que cada indi-
viduo/equipa deve fazer.
(2) Prática:
A unidade executa a tarefa crítica passo-por-passo, por
forma a que todos compreendam o que têm que fazer
(3) Execução:
A unidade executa automática e rapidamente a tarefa
desde que fornecida a solicitação inicial
d. Encadeamento das tarefas críticas na realização de exercí-
cios. O passo final no processo sequencial de treino das
tarefas críticas, é:
(1) Encadear as julgadas necessárias para a execução de um
exercício.
(2) Deduzir da missão que for dada às tarefas críticas que
a compõem.
(3) Executá-las na sequência lógica.
Esta será pois, a filosofia de treino a seguir na instrução
de táctica.
Sec
FOGO
CSec
1 E 3
SP/CP
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Pel
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INTRODUÇÃO
Introdução 1
Introdução 1
Introdução 1
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O infante é único; não no que faz, mas como faz. Treina para
combater não como um indivíduo, mas como uma equipa para
atingir o cumprimento da missão.
a. Explicação/Demonstração:
b. Prática:
c. Execução:
2. ORGANIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 01
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Ordem para ocupar uma zona de reunião.
c. NÍVEL:
(1) Fazer o reconhecimento de zona.
(2) Guiar o pelotão até à zona de reunião.
(3) Atribuir sectores a cada secção.
(4) Designar postos de observação.
(5) Estabelecer prioridades de trabalho.
(6) Coordenar com unidades adjacentes.
(7) Elaborar dois esboços de pelotão.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
- Fácil defesa
- Cobertura
- Espaço suficiente para dispersão
- Bons itinerários para a frente
- Segurança contra ataques aéreos e terrestres
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 02
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo, em zona de reunião.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma ordem para executar uma missão.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO:
- Canais.
- Codoper.
- O estado dos meios de transmis-
sões.
- Os sinais luminosos ou sonoros de
emergência ou específicos.
d. Supervisar o
reabasteci-
mento das vá-
rias classes
de abasteci-
mentos, em especial:
- Munições.
- Alimentação.
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 9
- Água.
- Equipamento de primeiros socor-
ros.
e. Supervisar a manutenção e verificar
as armas distribuídas, aparelhos
de visão nocturna, equipamento NBQ
e outro equipamento especial na
posse das secções.
combate.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 03
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação de contacto improvável.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
LEGENDA
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 04
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação de contacto provável.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Progressão sobreapoiada:
LEGENDA
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 05
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação de contacto de iminente.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
LANÇOS ALTERNADOS
LANÇOS SUCESSIVOS
(d) Visibilidade.
2. REFERÊNCIAS
- Manual do Pelotão e Secção de Atiradores (EPI).
ESCOLA PRÁTICA TACTICA PELOTÃO
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 06
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- A missão de executar uma acção à frente das
linhas amigas e regressar.
c. NÍVEL:
(1) Estabelecer todas as coordenações com a unidade em
primeiro escalão.
(2) Executar a passagem de linha e reentrada de acordo
com as coordenações estabelecidas.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Passagem de linha:
(h) Itinerários.
b. Reentrada
responsabilidade.
c. Técnicas Operacionais:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 07
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Necessidade de atravesar uma área perigosa
aber-ta.
(4) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(3) Considerar uma área perigosa aberta, quando tem uma ex-
tensão superior à do alcance prático das armas ligeiras
inimigas.
b. Actuação
deslocamento inicial.
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
PELOTÃO - 09
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Dada a direcção de aproximação da aeronave.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Actuação:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 10
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Perante uma situação simulada de ataque
nuclear.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
20 KT
20 KT
20 KT
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 11
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação simulada de ambiente químico.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Tarefas individuais:
- Corrimento nasal.
- Sensação de sufocação ou aperto no peito ou na gar-
ganta.
- Visão enevoada e dificuldade em focar objectos
perto.
- Irritação nos olhos.
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 39
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 12
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação simulada de reacção a atiradores
especiais.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
ele.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO: II
INFANTARIA PELOTÃO - 13
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação simulada de reacção a uma embos-
cada inimiga.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
reacção.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 14
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Dada uma situação simulada de contacto, pelo
fogo, com o inimigo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 15
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma direcção de progressão.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Emprego:
c. Actuação:
d. Em resumo:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 16
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Um pelotão de atiradores inimigo que vai
estabelecer o contacto pelo fogo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(5 a 7 passos).
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 17
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Um sector de limpeza.
- Um ponto de penetração.
- Os obstáculos de arame foram previamente
remo-vidos ou não estão instalados.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
engrena no final.
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
PELOTÃO - 18
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Depois o pelotão completar uma operação de
combate.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
h. Evacuar as baixas:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA PELOTÃO - 19
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação simulada, de modo a estabelecer
uma posição defensiva imediata.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
PERIMETRO
SECTOR
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 20
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação simulada, de modo a ocupar, pre-
parar e defender uma posição de combate.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(i) Verificar:
3. As zonas mortas.
4. A segurança.
5. A camuflagem.
(k) Verificar:
3. As transmissões.
4. A parte logística.
patrulhas.
e. Planos de segurança:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 21
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Instalado no terreno, num período de actividade
reduzida.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(2) O comandante de
pe-lotão desloca-se
pa-ra a posição de
combate, reconhece
o terreno, verifi-
ca e coordena:
armas principais.
o ponto de irradiação.
e corrigem se
necessário, o plano
de defesa da unidade
rendida.
(13) As secções
rendidas chegam as
respectivas zonas de
reunião.
(3) Tripés.
(5) Munições.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 22
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Existir necessidade de executar um alto no
movimento.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Pequenos altos:
(d) Descansar.
(e) Navegar.
(g) Imobilizar.
(a)D i s p e r s a r , a f a s -
tando--se, mas
mantendo o disposi-
tivo básico do
deslocamento.
b. Grandes altos:
(a) Dormir.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 23
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Um edifício e um local de onde seja possível
apoiar o ataque pelo fogo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
forma:
compartimento.
rápida.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
II
INFANTARIA PELOTÃO - 24
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Um edifício e tempo disponível para o fazer.
(1) Protecção.
(2) Condições para que seja defendido.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(1) Posições:
extensos:
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
PELOTÃO - 25
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação simulada e uma missão para
executar uma emboscada anti-pessoal.
- Uma zona de morte.
- Local adequado para emboscada.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Definição
b. Organização
Cmd
c. Finalidades
(1) Destruição
(2) Flagelação
d. Formações
(b) Emboscada em L
(d) Emboscada em V
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 101
O pelotão
m o n t a
explosivos e
m i n a s
controladas à
distância num
itinerário com
fracas car-
acterísticas
para embosca-
das. Depois de
terminadas as
ligações ape-
nas dois hom-
ens ficarão a
vigiar o lo-
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 102
f. Sinais utilizados
(5) Retirada
g. Execução
(a) Segurança
(b) Apoio
(c) Assalto
3. Tarefas possiveis:
- Capturar/destruir pessoal.
i. Ocupação do local
1º Grupo de segurança
2º Grupo de apoio
3º Grupo de assalto
j. Disciplina de fogo
l. Assalto
m. Retirada
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 26
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) O efectivo da força inimiga é igual ou inferior
do pelotão que monta emboscada.
(4) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação táctica simulada de forças ini-
migas em aproximaçãp à nossa posição.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
b. Conduta:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 27
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Em condições de visibilidade reduzida ou a
coberto de fumos.
(4) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma missão de romper o contacto sem pressão
do inimigo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
b. Planeamento:
seguinte).
posição.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA PELOTÃO - 28
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE APRENDIZAGEM
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma missão de rotura de contacto sob pressão
do inimigo.
c. NÍVEL:
(1)Efectuar a rotura de combate de acordo com um dos
metodos descritos.
(2) Conseguir juntar-se ao contacto com o inimigo.
(3) Ficar pronto a cumprir a missão subsequente.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
- Por esquadras.
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 115
- Por secções.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA PELOTÃO - 29
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Um campo de minas.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Execução:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA PELOTÃO - 30
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma área de terreno para simular o lançamento
do campo de minas de protecção imediata
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO:
a. Generalidades
Minaanti-pessoal
Minaanticarro
Mina anti-pessoal com arame
de tropeçar
(c) 5 cargas 5.
(d) 2 bússolas.
(g) 1 binóculo.
1. Anti-pessoal:
- M18A1
- M/972 (com arame de tropeçar)
TACTICA / PELOTÃO - CAPÍTULO II / Pag. 123
2. Anti-carro:
- M-21
- M-15
- EXPAL
- MKV MKII
3. Iluminantes.
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
1. DEFINIÇÕES
2. FINALIDADE
a. Explicação/Demonstração:
b. Prática:
c. Execução:
e dos resultados.
4. ORGANIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 01
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- Um objectivo pontual para reconhecer.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(a) Situação.
(b) Missão.
(h) Armamento:
(i) Equipamento:
- 1 Bússola
- 2 Binóculos
- 1 Relógio
- 1 Corta arames
- 1 Conjunto de cartas da zona
- Material de transmissões
- 2 Lanternas com filtro (se actuar à noite)
- 1 Máquina fotográfica (de revelação instantânea
se possível)
- Equipamento de infra-vermelhos (AN PVS-5)
b. Técnicas operacionais:
SECÇÃO
SECÇÃO
(c) Relatar:
___________________
__________________
(Designação da Unidade)
(Data)
AO: _____________________________
CARTAS UTILIZADAS: ______________
a. EFECTIVO E COMPOSIÇÃO
b. MISSÃO
c. HORA DE PARTIDA
f. TERRENO
Efectivos, dispositivos, organização do terreno, equipamento,
armamento, atitude de moral, localização exacta, movimento e
g. INIMIGO
todasalteraçõesdedispositivo; horadaobservaçãodaactividade
do inimigo; coordenadaslocal onde a actividade ocorreu.
h. ALTERAÇÕES A INTRODUZIR NAS CARTAS
Compreendentoaspectosdeguerranuclear,baterológicaequímica.
i. INFORMAÇÕES DIVERSAS
m. ESBOÇO
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 02
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- A localização geral dada pelo comandante de
pelotão para PO/PE e sector de observação.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Missão:
b. Material necessário:
- Binóculos.
- Carta topográfica da zona.
- Bússola.
- AN/PVS 5 (itensificadores de imagem).
- Meios improvisados (latas, galhos secos, arames tropeçar).
c. Localização:
d. Guarnição de 2 a 4 homens:
2
í Observa
Relata
Regista
Monta Segurança
Observa
3
íRegista í . Meios TPF
Relata ou: . Mensageiro
Monta Segurança
4 Observa
Regista
Relata
Monta Segurança
e. Comunicações:
(2) Mensageiro.
TÁCTICA / SECÇÃO - CAPÍTULO I / Pag. 14
f. Execução:
1. Defesa pessoal.
2. Proteger a retirada.
2. A sinal pré-combinado.
3. A horário (pré-estabelecido).
g. Conduta:
1. 1 telefone (verificado).
(4) Montagem:
2 a 3 m
1 - Observador
2 - Registador
3 - Relator
4 - Segurança
(6) Retirada:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 03
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- Um itinerário para a patrulha de segurança.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(2) Efectivo:
2 a 5 homens (normalmente uma esquadra).
(3) Armamento:
O orgânico da esquadra de atiradores.
(4) Equipamento:
(c) Binóculos.
(d) Bússola.
(5) Itinerário:
b. Execução:
(10) Armamento.
(11) Equipamento.
(c) Emergência.
TÁCTICA / SECÇÃO - CAPÍTULO I / Pag. 19
- Comandante da patrulha
- Navegador
- Dois conta-passos.
ou
(c) Visibilidade.
(a) Instalar.
ou o posto de observação.
(a) Visual:
2. Romper o contacto.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 04
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- Uma posição defensiva e a simulação de
elementos inimigos fazendo a aproximação à
posição.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Técnicas operacionais:
Exemplo:
(e) Fumos.
1. Um só disparo:
2. Sequência de disparos:
3. Vários Apontadores:
TÁCTICA / SECÇÃO - CAPÍTULO I / Pag. 26
4. Par de apontadores:
4. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 05
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante da secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- Uma casamata do inimigo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
EXEMPLO:
1 soldado granadeiro
1 comandante de esquadra
comandante de secção
1 soldado granadeiro
comandante de esquadra
Equipa 2
3 soldados atiradores
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 06
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
a. TAREFA: Comandar uma secção de atiradores na travessia de uma área perigosa linear.
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica.
- Uma situação de travessia de área perigosa
linear.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
d. Técnicas Operacionais:
ML
ML
LEGENDA
TÁCTICA / SECÇÃO - CAPÍTULO I / Pag. 34
LEGENDA
(vegetação densa)
TÁCTICA / SECÇÃO - CAPÍTULO I / Pag. 36
LEGENDA
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA SECÇÃO - 07
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção
(2) No campo
(3) Dados:
- Uma secção de atiradores orgânica
- Simulação de situação para a montagem de uma
emboscada anti-carro (itinerário e viatura)
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
1º Grupo de segurança
2º Grupo de apoio
3º Grupo de assalto/destruição
o início da emboscada.
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 01
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de um pelotão de atiradores.
(2) Dados:
- 42 homens.
- Material orgânico do pelotão de atiradores.
- Elementos que eventualmente poderão reforçar
o pelotão de atiradores.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
...
.. ..
Cmd
a. SECÇÃO DE COMANDO
MATERIAL
FUNÇÃO POSTO ARMAMENTO MEIOS TSF NOTAS
PRINCIPAL
COMANDANTE AVP-1 OU PORTA CARTAS * EVENTUALMENTE
Subalterno EAutom G3 1 RADIÓMETRO
DE PELOTÃO EQUIVALENTE 1 DOSÍMETRO RECEBE:
1 SOCORRISTA
SARGENTO AVP-1 OU 1 OAv+RTL
1º Sarg EAutom G3 PORTA CARTAS
DE PELOTÃO EQUIVALENTE
OPERADOR PRC-425 OU CADA HOMEM TEM
SOLDADO EAutom G3 UM MATERIAL
DE Tm EQUIVALENTE
O R G Â N I - C O
2 HK 21 + ___ BÚSSOLA + ATRIBUÍDO
CABO
2 APONT WALTHER BINÓCULOS
2 4 TAMBOR + 1 SU-
ESQ SOLDADO WALTHER ___ PORTE TAMBOR + 1
MUN FITA e PEGA
ML 2 ___ TRIPÉ +
SOLDADO EAutom G3
REMUN 2 CUNHETES 1 Of + 1 Sarg +
2 CABOS + 5 Sold
TOTAL DE HOMENS NA
9
SECÇÃO DE COMANDO
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 4
2 ___
At SOLDADO E Autom G3
- Munições e granadas:
LANÇA GRANADAS 40 mm
Granada de 40 mm: 30 18 6 6
GEsp A/P (27)
GEsp HE (3)
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 02
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Comandante pelotão:
b. Sargento de pelotão:
c. Comandante de Secção:
d. Comandante de esquadra:
f. Operador de transmissões:
(a) Autentex
(b) Codoper
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 03
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante do pelotão de atiradores.
(2) Dado um pelotão desfalcado.
c. NÍVEL:
(1) Manter preenchida a cadeia de comando.
(2) Guarnecer as armas fundamentais de acordo com a
amea-ça.
(3) Articular a secção em duas esquadras, até o seu
efectivo baixar para cinco homens.
(4) Verificar quando o pelotão deixa de manobrar.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(1) Infantaria:
(a) Metralhadoras.
(b) Lança-granadas.
(d) Espingardas.
(b) Metralhadoras.
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 10
(c) Lança-granadas.
(d) Espingardas.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 04
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
b. Estudo da missão
(c) Obstáculos.
f. Reconhecimentos:
(1) No terreno
(2) Fotografia (aérea e terrestre)
(3) Na carta
(4) Etc
g. Completar o plano
h. Difundir ordens
i. Supervisar
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 05
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
- Etc
h. Colocar a vegetação.
- Pontos de cota
- Povoações
- Deltas
- Linhas de água
- Iitinerários
- Etc
- Régua
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 06
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão de atiradores.
(2) Em zona de reunião.
(3) Após receber a ordem do comandante da companhia.
(4) Dispondo de 15 minutos.
(1) Situação.
(2) Missão.
(3) Instruções gerais.
(4) Instruções específicas.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
1. SITUAÇÃO
a. Inimigo, (breve referência).
b. Nossas tropas, (breve referência à missão de escalão
Superior).
c. Reforços/Cedências, (referir se houver).
2. MISSÃO
a. Quem?
b. O Quê?
c. Quando? (GDH)
d. Onde? (coordenadas)
e. Para quê?
3. INSTRUÇÕES GERAIS
Directivas para todos os homens no que diz respeito a tarefas
comuns, assim:
a. Organização do pelotão.
b. Uniforme e equipamento.
c. Armamento e munições.
d. Cadeia de comando.
e. Hora, local e uniforme para distribuição da ordem final.
f. Horas e locais para inspecções e treinos.
4. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS
Outras instruções, por forma a distribuir tarefas pelos
subordinados, acerca de pormenores específicos que se
prendem com a missão que vão executar, assim:
a. Levantamento de equipamento especial.
b. Preparação da caixa de areia.
c. Treinos de tarefas críticas.
d. Coordenações necessárias.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 07
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão de atiradores
(2) Em zona de reunião seguindo as fases da acção
de comando (ver Anexo 4).
(3) Dados:
(a) Local para dar a ordem de operações, que
permita observar a zona de acção ou o sector
de onde o pelotão vai actuar.
(b) Em alternativa um modelo de terreno ou no
mínimo a carta topográfica.
(c) Articulado da ordem de operações por forma
a obedecer a:
1. SITUAÇÃO.
2. MISSÃO.
3. EXECUÇÃO.
4. ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA.
5. COMANDO E TRANSMISSÕES.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
- Direcção norte.
- Localização da caixa na carta topográfica
(coordenadas).
- Escala.
- Formas de terreno.
- Medidas de controlo.
- Associar estes elementos com o terreno.
OOp
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
(1) Identificação
(2) Localização
(3) Dispositivo
(4) Potencial (efectivos, moral, pontos fracos)
(5) Capacidades (NBQ, aérea...)
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 20
(6) Possibilidades
(7) Modalidade de acção mais provável
b. Forças Amigas
- Missão do escalão superior
- Missão unidade esquerda/direita/frente/rectaguarda
- Missão unidade apoio (escalão superior - Pel Ap)
- Missão unidade a ultrapassar
c. Reforços e Cedências
- Quando se não refere em composição e articulação das
forças
- Reforços normais possíveis
* Sec At/Esq ML/Esq ACar
- Cedências normais possíveis:
* Sec At/Esq ML
2. MISSÃO
- Quem?
- O Quê?
- Quando (GDH)?
- Onde (coordenadas)?
- Para Quê?
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
(1) Manobra
(a) Intenção do comandante
(b) Explicação de toda a acção
Pontos mais comuns a utilizar:
- ATAQUE
* Medidas de coordenação (ZRn/LP/LF/Obj...)
* Técnicas de movimento
* Formações de ataque
* Elemento de manobra
- DEFESA
* Medidas de coordenação (ZRn/OAZR/Limites)
* Aproximação à posição
* Ocupação da posição (posição/sector)
* Conduta da defesa (contra ataque)
- MARCHA PARA O CONTACTO
* Medidas de coordenação (Eixo/LP/LF/PR...)
* Técnicas de movimento
b. Missões de Subunidades
- NÃO incluir informação comum a mais que uma subunidade
- NÃO repetir o referido em MANOBRA
- Listar todas as unidades subordinadas:
* Sec At/Esq ML/Elemento reforço
- Se nada a aumentar, fica só o nome (não refere ao dar
a OOp)
c. Instruções de Coordenação
- Engloba informação comum a mais que uma subunidade
- Exemplos de ítens que poderá incluir:
* Ordem de marcha (aqui ou na MANOBRA)
* Requesitos concretos a responder
* Nível de PPOM
* Instruções de segurança
* Critérios/instruções para empenhamento
* Ameaça principal (CC/VBTP/VCI/apeada)
* Medidas de coordenação
* Relatórios/comunicações exigidos:
. PR/LF
. RELIM/SITREP/TUTELA
* Horários de actividades (planeamento inverso)
* Prioridades de trabalho
* Tarefas críticas:
. Consolidação por extenso
* Restantes poderão estar em NEP:
. Reorganização (com manuseamento de PG)
. Reacção fogos indirectos
. Passagem de linhas
. Reacção ao contacto
. Reacção a emboscadas (Próxima/Afastada)
. Passagem de áreas perigosas
. Lineares/abertas/contaminadas
. Limpeza de edifício/casamata
. Limpeza de trincheiras
. Fogo e movimento
. Outras adequadas para a missão
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 22
4. APOIO DE SERVIÇOS
- Referir neste parágrafo:
- As alterações à OOp anterior
- Necessidade de abastecimentos das várias classes
- Alterações nas NEP do apoio de serviços
- Poderá Incluir:
* Reabastecimentos das várias classes necessárias ao cum-
primento da MISSÃO
Exemplos mais comuns:
. Víveres/água/fardamento e equipamento
. Combustíveis/lubrificantes
. Armas/munições/explosivos
. Equipamento especial
* Evacuação sanitária e localização do PS batalhão
* Pessoal:
. Recompletamentos/licenças
. Evacuação PG/LRnPG
* Serviços:
. Banhos/descontaminação/correio
. Troca fardamento
* Manutenção:
. Viaturas/armamento/equipamento
* Transportes:
. Prioridade de tráfego
. Limitação ao movimento de viaturas
* Outras...(Destruição de abastecimentos que não estejam
em NEP...etc)
5. COMANDO E TRANSMISSÕES
a. Comando
- Localização Cmdt como (movimento/acção)
- Localização Cmdt Pel (movimento/acção)
- Cadeia de comando
b. Transmissões
- Normais e de recurso internos do Pel e os necessários
da CAt:
* Frequências/canais/indicativos de chamada
* Sinais:
. Iniciar/transportar/cessar fogo
. Consolidação
. Outros
* Senha/contra-senha/senha emergência
* Silêncio rádio/tempo máximo de emissão
* CODOPER
São____horas. Há dúvidas?
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
ANEXO - 12
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Numa situação simulada em que o comandante de
pelotão necessita de se ausentar.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 13
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 14
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
ALCANCES(m)
ARMAS TIPOSDEMUNIÇÕES
MÁXIMO PRÁTICO UTIL EFICAZ
- NORMAL
ESPINGARDA - TRACEJANTE
AUTOMÁTICA 3800 200 400 1700 - SALVA (TIPO A e B)
G-3 - PERFURANTE
- DE MANOBRA
PISTOLA
1600 50 50 -- CARTUCHO 9mm
WALTHER
Alvos - EXPLOSIVA HE M406
Pont
150 - ZAGALOTE XM 576E1
LG-40 M/79 400 375 -- - ILUMINANTE XM 583
Alvos
Zona - 5 CARGAS ILUMINANTE XM 585
350 - GASES XM 651E
ALVOS FIXOS - 250 - GRANADA FOGUETE HEAT (HIGH EX-
LGF M72 A2 LAW 1000 ALVOS MÓVEIS - 200 PLOSIVE) ANTITANK 66mm
- LANÇAMENTO DA GRANADA DE MÃO DEF
M/63
DILAGRAMA 200 -- 180 -- - UTILIZADO NA ESP. AUT. G-3
- CARTUCHO 7,62mm M/65 (SÓ DISPÕE
DE CARGA) PROPULSORA
ML HK-21 3800 600 1200 1700 - MESMO DA G-3
- HEAT (ANTI-CARRO)
CS/R 90 2100 400 800 -- - TP (INSTRUÇÃO)
- APERS (ANTI-PESSOAL)
- HEPT (HIGH EXPLOSIVE PLASTIC)
1100 - HESH (PLÁSTICO)
CS/R 10,6 7678 -- --
2220 - HEAT(QUÍMICA)
com o - 3A-HEAT-T (REACTIVA)
LP101 - APERS (ANTI-PES)
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 56
ALCANCES(m)
ARMAS TIPOSDEMUNIÇÕES
MÁXIMO PRÁTICO UTIL EFICAZ
- BGM 71 A (GUERRA)
3000 >3000
SLM M220 A1 -- -- -- - BTM 71 A (INSTRUÇÃO)
TOW ou - BGM 70 A1
3750 >3750
- BTM 71 A1
- MUNIÇÃO MILAN I
MILAN 2000 -- -- --
- MUNIÇÃO MILAN II
120 o 13,75 m
Zona
Perigosa
CS/R 90 APERS- Alcance eficaz À saida 13,75 m
atéaos40
300 m do cano
m
Zona de
15,50 m
Precaução
55 m
Zona
120 o
300 a 500 mm de Perigosa
blindagem normal À saida
CS/R 10,6 Zona de 24m
e reactiva do cano
Precaução
(3A-HEAT-T)
15m
46 m
Zona de segurança
da guarnição Zona
90 o
Perigosa
SLM M220 A1 HEAT - 500 mm Zona de 50m
65 m
TOW de blindagem normal Precaução 71 m
25m
106 m
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 58
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 15
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(3) Actividade -
Qual a acção que o
pelotão está a de-
senvolver.
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
ANEXO - 16
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) Perante uma situação de ataque nuclear dados os
elementos de informação e alerta NBQ e bússola.
c. NÍVEL:
(1)Elaborar o relatório NBQ 1 NUC Inicial de acordo com
o ATP 45 e por forma a conter no mínimo as alíneas
obrigatórias (B,C,D e H).
(2)Elaborar os relatórios NBQ 1 NUC subsequentes, con-
tendo para além das anteriores, as alíneas (L ou M).
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(1) Finalidade:
(3) Origem:
(4) Precedência:
(2) EXEMPLO
BRAVO - MD 531678
CHARLIE - 86 GRAUS (magnético)
DELTA - 030832 ZULU
JULIET - 100
(c) EXEMPLO:
2. REFERÊNCIAS:
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 17
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Como comandante de pelotão.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma ordem do comandante de companhia para
preparação de uma posição defensiva.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(5) Medidas de
segu-rança.
(6) A escolha e
funcionamento
de um posto de
comando-posto
de observação
(PC//PO).
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 64
(3) Num terreno ideal uma secção deve ser capaz de ocupar
e defender uma posição com cerca de 100 metros de
frente.
(14) Construir se o
tempo permitir
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 65
g. Medidas de segurança:
(c) Alertas.
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 67
(a) Camuflagem:
1. Das posições.
2. Dos homens.
3. Do equipamento e material.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 18
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação táctica de provavel ataque
químico.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
cada 12 horas.
d. Ligações em movimentos:
1 - 36 1
37 - 372 2
372 - 708 3
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 19
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Integrado numa secção de atiradores.
(3) Face a determinadas situações tácticas simuladas.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Sinais de combate:
FormaçãoemLinha
BataPeloFogo InicieoFogo
(Frente, Direita, Esquerda, Rectaguarda)
(OMovimentodoBraçoIndicaaDirecção)
CesseoFogo CubraoNossoAvanço
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 20
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dados:
(a) Um pelotão de atiradores orgânico.
(b) Numa situação simulada do Pelotão estar
ins-talado:
- Numa posição defensiva.
- Numa posição defensiva imediata.
- Em zona de reunião.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
PO - Posto de observação
PE - Posto de escuta
PS - Patrulha de segurança
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 76
FUNÇÕES Cmdt At
At Gr At (1) Ar (2) Cmdt At At Gr At (1) Ar (2)
HORAS 1ªEsq Bipé 2ª Esq Bipé
19/20 S PE PE S PE
20/21 S PE PE PE S
21/22 S S
22/23 S S
23/24 S PS PS PS S
00/01 PS S PS PS S
01/02 S PE S PE PE
02/03 PE S PE S PE
03/04 S S
04/05 S S
05/06 S PS S PS PS
06/07 S PS S PS PS
07/08 PO PO PO S
08/09 PO PO PO S
09/10 S
10/11 S
11/12 S PS PS PS
12/13 S PS PS PS
13/14 PO PO PO S
14/15 PO PO PO S
15/16 S
16/17 S
17/18 PS PS PS S
18/19 PS PS PS S
PO - Posto de observação
PE - Posto de escuta
PS - Patrulha de segurança
S - Sentinela
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 77
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 21
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
Tudo bem————————————------------
Não———————————————-----------
Sim—————————————————-------
Não compreendido————————------------
Preciso de reforços————————---------
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 22
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
progressão).
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 23
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Como comandante de pelotão ou observador
avança-do.
(3) Dados:
- Uma situação simulada em que é localizado um
objectivo que pelas suas características
deve ser batido por fogos de morteiros.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
(2) Alerta.
(8) Espoleta.
(9) Controle.
e. Alerta
g. Localização do objectivo:
h. Natureza do objectivo:
i. Tipo de regulação:
(3) Zona.
j. Tipo de munição:
l. Espoleta.
m. Controlo:
o. Correcção de erros:
real:
q. Esta explicação/exemplo refere-se à utilização deste mesmo
pedido, numa situação real e que exige um apoio de fogos
imediato. No entanto para outras situações, mais complexas
e de maior coordenação, este será mais completo e
pormenorizado devendo para isso consultar o manual indicado
nas referências.
2. REFERÊNCIAS
DEINFANTARIA
CAPÍTULO:
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO I
ANEXO - 24
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
1. Folgas/Recompensas.
2. Roubos/Droga/Álcool.
3. Controle faltas.
4. Castigos/Serviços.
5. Louvores/Punições.
7. Alimentação.
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 91
8. Horários.
2. Locais interditos/condicionados.
3. Parques de viaturas.
5. Rotinas.
2. Realistas e exequíveis.
5. Oficial de segurança.
6. Capelão.
(3) Avaliação/verificação do estado do pelotão através de:
(a) Observação.
(b) Registos/Relatórios.
(c) Discussões.
c. Resistência à mudança:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 25
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dados:
- Uma situação em que se capturaram prisioneiros
de guerra ou se encontrou equipamento ou
documentos.
- Um local (paredes, árvores, etc) que permita
que seja passada uma revista.
c. NÍVEL:
(1) Os prisioneiros de guerra devem ser tratados de
acordo com a lei da guerra.
(2) Devem ser revistados de modo a não ficarem com
nenhuma arma ou documentos que não sejam os
indicados pela lei da guerra.
(3) Os prisioneiros de guerra devem ser sumariamente
interrogado e evacuado o mais rápido possivel.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(1) Origens da lei da guerra:
(a) Costumes universais da guerra.
(b) Convenção de Haia, Nº IV, 18Out09.
(c) Convenção de Genebra, 12Ago49.
(2) Os princípios fundamentais da lei da guerra são baseados
na necessidade militar, sofrimento desnecessário e na
proporcionalidade.
(a) É a lei.
(4) Responsabilidade:
(c) Humilhação.
1. Bandeira Branca.
(a) Prevenir.
(1) Generalidades:
(a) Revistar:
(b) Separar:
(c) Silenciar:
(d) Acelerar:
(e) Guardar:
desobstruída.
7. A posição relativa do
elemento de segurança é
idêntica à técnica ex-
pedita.
8. Ao iniciar a revista,
colocar o pé direito à
frente do pé direito do
prisioneiro de guerra, de
modo a ficar com o tor-
nozelo em contacto com o
dele. Se o prisioneiro de
guerra esboçar algum
movimento é só puxar-lhe
o pé para trás que ele
cai.
9. A sequência da revista a
partir deste ponto é
idêntica à técnica ex-
pedita.
DOCUMENTOS ou EQUIPAMENTO
Tipo de doc/equipamento
_______________________
Data/hora da captura
__________________________
Unidade captora
_______________________________
Circunstâncias da captura
_____________________
PRISIONEIROS DE GUERRA
DatadaCaptura__________________
(Date of Capture) PROCEDIMENTOS COM PG
Nome ________________________
(Name)
1. Desarmar, Revistar, Separar
NºdeMatrícula___________________
(Service Number)
2. Comunicar a Captura
Posto ________________________
(Rank)
3. Preencher Correctamente
Data de Nascimento _______________ - A Etiqueta de PG
(Dateof Birth)
- MAT e DOC se for o caso
UnidadedoPG___________________
(Unit) 4. Não dar Cigarros
Local da captura (coord)
(Location of Capture) 5. Manter Silêncio
_____________________________
_____________________________
6. Deixar na posse do PG o Capacete e
Unidade Captora _________________ Equipamento de Protecção NBQ
(Capturing Unit)
7. Garantir a Protecção do PG
Circunstâncias Especiais de captura
(Especial Circunstances of Capture)
_____________________________ 8. Evacuar rapidamente
_____________________________
_____________________________
9. Impedir qualquer evasão
Armamentos/ Documentos
(Weapons/ Documents)
_____________________________ 10. Os PG feridos ou doentes são trata-
_____________________________ dos da mesma maneira sendo evacua-
NÃORETIRARAETIQUETADOPG dos pelos canais do serviço de saúde
(DONOTREMOVETHETAGFROMPW)
(FRENTE) (VERSO)
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 26
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVOS DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão.
(2) No campo.
(3) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
c. NÍVEL:
(1) Efectuar as coordenações para a operação de junção.
(2) O pelotão efectua a operação de junção no local e
na altura especificada na ordem de operações do
pelotão.
(3) A segurança é estabelecida e garantida no local da
operação de junção.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
(a) Canais.
(c) Códigos.
em movimento.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 27
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Uma situação simulada de deslocamento.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
b. Tipos de deslocamentos:
(2) Motorizados:
c. Actuação:
a. Responsabilidades do condutor.
b. Responsabilidades do pelotão.
7. Local de desembarque.
8. Transmissões:
a. Indicativos.
c. Códigos.
2. REFERÊNCIAS:
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 28
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de pelotão/secção.
(2) No campo.
(2) Dados:
- Um local que permita observar a zona de
terreno a tratar.
- Cartas, bússola e binóculos.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Preparação no Campo:
b. Exposição:
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 29
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
Dados:
(1) Uma metralhadora ligeira HK-21 e o seu tripé.
(2) Localização da arma e os sectores de tiro prin-
cipal e secundário.
(3) Uma carga 5.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
III
INFANTARIA ANEXO - 30
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Dada uma ML HK-21 e um tripé.
(2) Dado o impresso respectivo.
(3) Dada uma bússola e uns binóculos.
(4) Dado um transferidor, lápis e borracha.
(5) Ser conhecedor do funcionamento do tripé e da
ML HK-21.
(6) Como apontador da ML HK-21.
c. NÍVEL: Em 20 minutos:
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades
o alvo.
BLOCO DE DADOS
ARMA CADACIRCULO_____ METROS
OB SER-
VAÇÕES:
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 121
2 9 1 0 0 0 J ul 9 3
GDH: __________________ CAR TA
1
ESQ___ 1
PEL___ 1
COMP___
Localização Geral: 2______________
9 S M D DE TIRO In NMag
75141871
BLOCO DE DADOS
ARMA M etral hadora L i gei ra H K - 150 METROS
CADACIRCULO_____
21
Nº DIRECÇÃO ELEVAÇÃO ALCANCE DESCRIÇÃO
1 ______ 198 -
1050 m LPF
2 6260 -
193 -
900 m Cr uzamento de cami nhos
3 6060 -
200 -
450 m M ata
4 5840 -
198 -
900 m Casa i si l ada
5 5940 -
203 -
225 m J unção de l i nhas de água
OB SER-
VAÇÕES:
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 122
apropriada.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
I
INFANTARIA ANEXO - 31
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como avaliador/observador.
(2) Após uma fase ou término de um exercício/
instrução prática.
(3) No campo.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
GERAL OBSERVAÇÕES
OBJECTIVO DA ACÇÃO/TREINO Enquadramento feito pelo OBSERVADOR/
SITUAÇÃO INIMIGA CONTROLADOR
PLANO E MISSÕES DAS UNIDADES ADJACENTES.
MISSÃO DA UNIDADE
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA I
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO ANEXO - 08
OBJECTIVO DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dados:
- Um pelotão de atiradores orgânico.
- Esboços das secções de atiradores
- Cartas de tiro das metralhadoras ligeiras e
armas anti-carro.
- Barragem dos morteiros 81 mm e/ou 10,7 cm.
- Objectivos pré-planeados.
- Esboços dos sensores remotos.
- Localização dos detectores químicos.
- Obstáculos.
- Campo de minas de protecção.
- Carta topográfica, bússola, escalímetro,
impresso, binóculos, lápis e borracha.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Elaboração
GDH: __________________
PEL___ COMP___ BAT___ ESBOÇO DE PELOTÃO
LocalizaçãoGeral:___________ In NMag
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
100
500 400 300 200 100 0(m) 100 200 300 400 500
SECÇÃO LimiteEsq LimiteDir Esq ML LimiteEsq LimiteDir LEGENDA ESCALA: 1,5/ 10000
1 HK21 Princ Alt Princ Alt
2 1
3 2
Observações: Observações:
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 30
1 5 1 7 0 0 J ul 9 3
GDH: __________________
1
PEL___ 1
COMP___ 1
BAT___ ESBOÇO DE PELOTÃO
Localização Geral: 2______________
9 S M D
In NMag
75141871
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
2
1
0
100
500 400 300 200 100 0(m) 100 200 300 400 500
SECÇÃO LimiteEsq LimiteDir Esq ML LimiteEsq LimiteDir LEGENDA ESCALA: 1,5/ 10000
1 5160- 5840- HK21 Princ Alt Princ Alt
X1 U ni dade de Z o n a s
2 5200- 6400- 1 5980-5460- 8 0 - 5980 -
Moatrs
3 4920- 5980- 2 5280-5800-5560-6300 - Aa
lm
re P a t r u l ha
Observações: Observações: d e
1
S egur ança
1
Sensor R emoto 1
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 31
direita).
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA I
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO ANEXO - 09
OBJECTIVOS DE INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) Como comandante de secção ou sargento de pelotão.
(2) Dado um sistema sensor remoto “Classic” RGS 2470.
(3) Dada a ordem do comandante de pelotão para o ela-
borar e localização geral ou exacta para
posicionamento dos sensores.
(4) O comandante de pelotão escolhe o posicionamento
dos sensores apoiando-se no esboço de sector do
pelotão.
c. NÍVEL:
(1) Posicionar e camuflar os 8 sensores.
(2) Elaborar o esboço de sensores de acordo com esta
tarefa crítica e em duplicado.
(3) Entregar um exemplar ao comandante de pelotão, o
mais rápido possível.
(4) Em 45 minutos.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
- Terreno seco............ 40 m
- Terreno humido.......... 20 m
- Viaturas................ 30 m
- Pessoal................. 30 m
b. Esboço de sensores:
c. Execução
In NMag
___ P
___ P
___ P
___ P
0 P
___ P
___ P
___ P
___ P
ESCALA: 2 Cm = ____ Passos Elaborado por _________, __ Pel, __ Comp __/__/__
QUADRO DE CARACTERISTICAS
Tipo
Nº Coordenadas P.Ref Descriçãodolocal deimplantação Obs
IV SS
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 37
4
360
___ P
6
3
240
___ P
5
2 7
120
___ P
0 P
8
120
___ P
1º
240
___ P
360
___ P
480
___ P
ESCALA: 2 Cm = 120
____ Passos Elaborado por 2ºSarg Sá __
_________, 1 º Pel, 1__ª Comp 22 06 93
__/__/__
QUADRO DE CARACTERISTICAS
Tipo
Nº Coordenadas P.Ref Descriçãodolocal deimplantação Obs
IV SS
1 x 29S M D .. . 3 Casa i sol ada em r ui nas (eaqui na a sul )
2 x 29S M D .. . 1 2 Ci pr estes (a 1 metr o do ci pr este
3 x 29S M D .. . 1 p equeno)
4 x 29S M D .. . 1 S obr ei r o i sol ado (a 2 metr os l ado sul )
5 x 29S M D .. . 1 Eucal i pto seco (a 1 metro do l ado norte)
6 x 29S M D .. . 1 Cr uzamento de cami nhos
7 x 29S M D .. . 1 P edr a (do l ado sul )
8 x 29S M D .. . 2 P oste com t r ansf or mador de al ta tensão
Cur r al abandonado (do l ado di r ei to da
est r a d a )
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 38
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA I
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO ANEXO - 10
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
b. CONDIÇÕES:
(1) No campo.
(2) Dada uma posição da secção e o seu sector de
tiro.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
de azimutes magnéticos.
b. Execução:
- Bloco do esboço.
- Bloco de dados.
Az (E)=2200-
Ex: At1
Az (D)=4500-
2. Obstáculos.
3. Zonas mortas.
GDH: __________________
SEC___ PEL___ COMP___ ESBOÇO DE SECÇÃO
Localização Geral: ______________ In NMag
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
50
250 200 150 100 50 0(m) 50 100 150 200 250
1 5 1 7 0 0 J ul 9 3
GDH: __________________
1
SEC___ 1
PEL___ 1
COMP___ ESBOÇO DE SECÇÃO
Localização Geral: 2______________
9 S M D
In NMag
75141871
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
50
250 200 150 100 50 0(m) 50 100 150 200 250
5000 -
Az(E)= _____ 5500 -
Az(E)= _____ 5240 -
Az(E)= _____
At1< 5720 -
At4< 220-
At7< 6040 -
Az(D)= _____ Az(D)= _____ Az(D)= _____
5280
Az(E)= _____
-
5200
Az(E)= _____
-
5760
Az(E)= _____
-
At2< 5980 -
At5< 6400 -
At8< 460-
Az(D)= _____ Az(D)= _____ Az(D)= _____
4720 -
Az(E)= _____ 5900 -
Az(E)= _____ 4620 -
Az(E)= _____ Az(E)= 5140
_____-
At3< 5820 -
At6< 300-
At9< 5600 -
At10 < 940-
Az(D)= _____ Az(D)= _____ Az(D)= _____ Az(D)= _____
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 44
interior da secção.
2. REFERÊNCIAS
DE
CAPÍTULO:
INFANTARIA I
DIRECÇÃO DE INSTRUÇÃO ANEXO - 11
OBJECTIVO DA INSTRUÇÃO
a. TAREFA: Elaborar o esboço de uma posição defensiva da secção de atiradores numa área
edificada.
b. CONDIÇÕES:
(1) Numa área edificada.
(2) Com uma secção de atiradores orgânica.
(3) Instalada num edifício.
1. DESENVOLVIMENTO DA INSTRUÇÃO
a. Generalidades:
b. Execução:
GDH: __________________
ESBOÇO DE SECÇÃO
SEC___ PEL___ COMP___
EM ÁREA EDIFICADA
In NMag
160
140
120
100
80
60
40
20
20
40
100 80 60 40 20 0(m) 20 40 60 80 100
151400J ul 93
GDH: __________________
ESBOÇO DE SECÇÃO
1
SEC___ 1 COMP___
PEL___ 1 EM ÁREA EDIFICADA
In NMag
160
140
120
100
80
60
40
20
20
40
100 80 60 40 20 0(m) 20 40 60 80 100
6200 -
Az(E)= _____ Az(E)= _____ 4660 -
Az(E)= _____
At1< 430-
At4< At7< 5200 -
Az(D)= _____ Az(D)= _____ Az(D)= _____
4800
Az(E)= _____
-
5160
Az(E)= _____
-
- - - -
Az(E)= _____
At2< 5320 -
At5< 5840 -
At8<
Az(D)= _____-
--
Az(D)= _____ Az(D)= _____
- -
-
Az(E)= _____ 5720
Az(E)= _____-
5120 -
Az(E)= _____ Az(E)= 5940
_____-
At3< At6< At9< At10 <
Az(D)= _____ 120-
Az(D)= _____ 5470 -
Az(D)= _____ Az(D)= 6180
_____-
ANEXOS - CAPÍTULO III / Pag. 49
R/C 1ºANDAR
(b) Obstáculos.
(c) Minas.
2. REFERÊNCIAS