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VÍNCULO EMPREGATÍCIO
RELAÇÃO DE TRABALHO
COOPERATIVA – OJs
OJ-SDI1-253 ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº
5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO AS-SEGURADA (inserida
em 13.03.2002)
O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos
empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os
membros suplentes.
Trata da estabilidade provisória do conselho fiscal da cooperativa, que diz que
só abrange os empregados eleitos diretores de cooperativas, não os membros
suplentes.
ESTAGIÁRIO – OJs
OJ-SDI1-366 ESTAGIÁRIO. DESVIRTUAMENTO DO CONTRATO DE
ESTÁGIO. RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM A
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA. PERÍODO POSTERIOR
À CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. IMPOSSIBILIDADE (DJ 20, 21 E
23.05.2008)
Ainda que desvirtuada a finalidade do contrato de estágio celebrado na
vigência da Constituição Federal de 1988, é inviável o reconhecimento do
vínculo empregatício com ente da Administração Pública direta ou indireta,
por força do art. 37, II, da CF/1988, bem como o deferimento de indenização
pecuniária, exceto em relação às parcelas previstas na Súmula nº 363 do
TST, se requeridas.
Então... essa OJ trata basicamente do desvirtuamento do estágio. Caso
verificados os elementos fático-jurídicos caracterizadores da relação
empregatícia no contrato de estágio firmado com a Administração, ainda que
desvirtuado o estágio, não se tem como admitir o vínculo empregatício com o
ente público, por ausência de Concurso Público.
PORTUÁRIO
OJ 402. ADICIONAL DE RISCO. PORTUÁRIO. TERMINAL PRIVATIVO.
ARTS. 14 E 19 DA LEI N.º 4.860, DE 26.11.1965. INDEVIDO. (mantida) – Res.
175/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011
O adicional de risco previsto no artigo 14 da Lei nº 4.860, de 26.11.1965,
aplica-se somente aos portuários que trabalham em portos organizados,
não podendo ser conferido aos que operam terminal privativo.
Diz que o adicional de risco se aplica só aos portuários de portos organizados,
não aos que operam em terminal privativo.
OJ-SDI1-60 PORTUÁRIOS. HORA NOTURNA. HORAS EX-TRAS. (LEI Nº
4.860/65, ARTS. 4º E 7º, § 5º) (nova redação em decorrência da incorporação
da Orientação Jurisprudencial nº 61 da SBDI-I) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e
25.04.2005
I - A hora noturna no regime de trabalho no porto, compreendida en-tre
dezenove horas e sete horas do dia seguinte, é de sessenta minu-tos.
Hora noturna portuário – 19h às 7h – 60 minutos.
II - Para o cálculo das horas extras prestadas pelos trabalhadores por-
tuários, observar-se-á somente o salário básico percebido, excluídos os
adicionais de risco e produtividade. (ex-OJ nº 61 da SBDI-I - in-serida em
14.03.1994)
Fala sobre a jornada do trabalhador portuário. noturno entre 19h e 7h do dia
seguinte, com 60 minutos por hora.
Hora extra observará o salário básico percebido, excluídos os adicionais de
risco e produtividade.
OJ-SDI1-316 PORTUÁRIOS. ADICIONAL DE RISCO. LEI Nº 4.860/65 (DJ
11.08.2003)
O adicional de risco dos portuários, previsto no art. 14 da Lei nº 4.860/65,
deve ser proporcional ao tempo efetivo no serviço considerado sob risco
e apenas concedido àqueles que prestam serviços na área portuária.
Lembrando, apenas aos que prestarem serviços na área portuária de portos
organizados, terminais privativos não.