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Teresa Armando
Teresa Armando
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
1. DOENÇAS HIPERTENSIVAS..........................................................................................4
1.1. PRÉ-ECLAMPSIA.......................................................................................................4
1.1.1. Etiologia................................................................................................................4
1.1.4. Diagnostico...........................................................................................................6
1.1.6. Complicações........................................................................................................7
1.1.7. Tratamento............................................................................................................8
1.2. ECLAMPSIA...............................................................................................................9
1.2.4. Diagnostico.........................................................................................................10
1.2.6. Complicações......................................................................................................10
CONCLUSAO..........................................................................................................................12
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................................13
INTRODUÇÃO
Quanto a metodologia usada para a elaboração do presente trabalho, foi a consulta das fichas
fornecidas pelo docente, conforme os autores apresentados nas referências bibliográficas, para
a recolha de informações de modo a melhorar o desenvolvimento do presente trabalho.
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1. DOENÇAS HIPERTENSIVAS
As doenças hipertensivas são caracterizadas pela subida da tensão arterial antes das 20
semanas de gestação. Tensão arterial diastólica de 90 mm Hg ou mais antes das primeiras 20
semanas de gestação. Pode existir hipertensão crónica com sobreposição de pré-eclâmpsia
ligeira: Tensão arterial diastólica de 90-110 mm Hg ou mais antes de 20 semanas de gestação
mais proteinúria até 2+.
1.1. PRÉ-ECLAMPSIA
É uma condição específica da gravidez, que caracteriza-se por hipertensão sistólica igual ou
superior a 140 e uma pressão diastólica igual ou superior a 90 mm Hg que aparece após as 20
semanas de gestação associada à proteinúria.
1.1.1. Etiologia
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doenças auto-imunes, doenças do parênquima renal e aquelas com aumento da massa
placentária como a gestação múltipla, gestação molar.
Classifica-se em:
Cefaleia intensa
Distúrbios visuais
Confusão
Hiperreflexia
Náuseas e ou vómitos
1.1.4. Diagnostico
Cerebral, Pneumonia
por Aspiração.
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1.1.5. Conduta obstetrícia
Ausculte as bases dos pulmões de hora a hora para detecção de fervores que indiquem edema
pulmonar. Se forem ouvidos fervores, suspenda os fluidos e administre 40 mg de furosemida
por via IV uma vez.
Avalie o estado da coagulação com um teste de coagulação à beira da cama. A não formação
de um coágulo após 7 minutos ou um coágulo mole que se desfaça facilmente sugere
coagulopatia.
1.1.6. Complicações
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Sangramentos: acontecem devido à destruição e diminuição do número de plaquetas,
e comprometimento da capacidade de coagulação;
Estas complicações podem ser evitadas, caso a gestante faça um acompanhamento pré-natal
durante a gravidez, já que a doença pode ser identificada no começo e o tratamento pode ser
feito o mais rápido possível.
1.1.7. Tratamento
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1.2. ECLAMPSIA
Eclâmpsia é uma doença caracterizada pela liberação, por parte do feto, de proteínas na
circulação materna que provocam uma resposta imunológica da gestante, agredindo as
paredes dos vasos sanguíneos e causando vasoconstrição.
Em alguns casos, porém, ele libera proteínas na circulação materna que provocam uma
resposta imunológica da gestante. Essa resposta agride as paredes dos vasos sanguíneos,
causando vasoconstrição e aumento da pressão arterial.
A eclâmpsia comatosa ou sem convulsão, é uma forma rara e gravíssima, na qual a paciente
entra directamente em coma, não sendo precedido de convulsão, ocorrendo extensas lesões
hepáticas (REZENDE; MONTENEGRO, 2000).
1.2.4. Diagnostico
O diagnóstico de eclâmpsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial,
na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de
sangue e de urina. São factores de risco:
No caso da eclampsia o parto tem que ocorrer dentro de 12 horas a partir do início das
convulsões.
Os sintomas e sinais de “eclâmpsia eminente” são visão turva, Hiper-reflexia. Nestes
casos o tratamento se pode fazer com: Hidralazina, Nifedipina e Metildopa
Se há eminência de convulsões ou convulsões:
Colocar o abaixa-língua e introduzir o tubo de Mayo ou a sonda de Guedel ou um rolo
de gaze para evitar a mordedura da língua;
Colocar Oxigénio a 4-6 litros/minutos
1.2.6. Complicações
Na Mãe:
Distúrbios respiratórios
Distúrbios cardíacos: paragem cardíaca
Alterações cerebrais: Hemorragia cerebral, trombose, edema cerebral
Insuficiência renal aguda
Complicações hepáticas
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Alterações da coagulação
Alterações visuais: cegueira temporária
Ferimentos e traumatismos devido às convulsões.
No Feto:
Sofrimento Fetal
Morte Fetal Intra-uterina
Atraso de crescimento intra-uterino que origina um feto pequeno para idade
gestacional
A única forma de curar a eclâmpsia é o parto. Nos casos em que a doença tenha sido
diagnosticada, o médico poderá antecipar o parto, dependendo da fase de gestação. O parto
prematuro pode ocorrer entre 32 e 36 semanas de gravidez, se surgirem sintomas de risco de
vida. No entanto, existem alguns tratamentos de pré-eclâmpsia que atuam apenas de forma
preventiva, ou seja, para evitar o aparecimento da doença.
A presença de eclâmpsia é indicação para se induzir o parto logo após estabilização da mãe. O
término da gravidez é o único tratamento curativo. 70% das gestantes com eclâmpsia que não
interrompem a gravidez apresentam complicações graves com risco de morte. Nas gestantes
com idade gestacional baixa (menor que 32 semanas) pode se indicar a cesariana de urgência.
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CONCLUSAO
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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