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Alice João Muamunule

Amelia Daniel Graciano

Atija Nthupe Alice

Augusta José Benfica

Carlota Isac José

Cecília Basílio S. Saúdo

Teresa Armando

Vavy da Glória Uazir

DOENÇAS HIPERTENSIVAS: Pré-eclampsia e Eclampsia

INSTITUTO DE GESTÃO E CIÊNCIAS DE SAÚDE


Nampula, Maio de 2023

Alice João Muamunule


Amelia Daniel Graciano

Atija Nthupe Alice

Augusta José Benfica

Carlota Isac José

Cecília Basílio S. Saúdo

Teresa Armando

Vavy da Glória Uazir

DOENÇAS HIPERTENSIVAS: Pré-eclampsia e Eclampsia

Trabalho de caracter avaliaivo referente a


Cadeira de Patologia na Gravidez, a ser
apresentado, do curso de Enfermagem de Saúde
Materno Infantil, leccionado pela Docente:
Fatima Ambasse.

INSTITUTO DE GESTÃO E CIÊNCIAS DE SAÚDE


Nampula, Maio de 2023
Índice

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
1. DOENÇAS HIPERTENSIVAS..........................................................................................4

1.1. PRÉ-ECLAMPSIA.......................................................................................................4

1.1.1. Etiologia................................................................................................................4

1.1.2. Formas clínicas.....................................................................................................5

1.1.3. Quadro clinico.......................................................................................................5

1.1.4. Diagnostico...........................................................................................................6

1.1.5. Conduta obstetrícia...............................................................................................7

1.1.6. Complicações........................................................................................................7

1.1.7. Tratamento............................................................................................................8

1.2. ECLAMPSIA...............................................................................................................9

1.2.1. Etiologia da eclampsia..........................................................................................9

1.2.2. Formas clinicas.....................................................................................................9

1.2.3. Quadro clinico.......................................................................................................9

1.2.4. Diagnostico.........................................................................................................10

1.2.5. Conduta Obstetrícia............................................................................................10

1.2.6. Complicações......................................................................................................10

1.2.7. Tratamento da eclampsia....................................................................................11

CONCLUSAO..........................................................................................................................12

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................................13
INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho, subordina-se a Cadeira de Patologia na Gravidez, com o tema,


doenças hipertensivas. Que podem ser definidas como manifestações clínicas e laboratoriais,
resultantes do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a
partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto.

Quanto a metodologia usada para a elaboração do presente trabalho, foi a consulta das fichas
fornecidas pelo docente, conforme os autores apresentados nas referências bibliográficas, para
a recolha de informações de modo a melhorar o desenvolvimento do presente trabalho.

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1. DOENÇAS HIPERTENSIVAS

As doenças hipertensivas podem ser definidas como manifestações clínicas e laboratoriais,


resultantes do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a
partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto
(BRINGMANN, 2004).

As doenças hipertensivas são caracterizadas pela subida da tensão arterial antes das 20
semanas de gestação. Tensão arterial diastólica de 90 mm Hg ou mais antes das primeiras 20
semanas de gestação. Pode existir hipertensão crónica com sobreposição de pré-eclâmpsia
ligeira: Tensão arterial diastólica de 90-110 mm Hg ou mais antes de 20 semanas de gestação
mais proteinúria até 2+.

1.1. PRÉ-ECLAMPSIA

É uma condição específica da gravidez, que caracteriza-se por hipertensão sistólica igual ou
superior a 140 e uma pressão diastólica igual ou superior a 90 mm Hg que aparece após as 20
semanas de gestação associada à proteinúria.

Sempre que houver um aumento de 30 mm Hg na pressão sistólica e de 15mm Hg na pressão


diastólica associado a proteinúria também se considera préeclâmpsia.

1.1.1. Etiologia

A pré-eclampsia tem etiologia desconhecida. Sua fisiopatologia relaciona-se com diminuição


da perfusão placentária consequente a falha na invasão do trofoblasto nas artérias espiraladas.
Como consequência há alteração da função endotelial, activação do processo inflamatório,
queda dos níveis de prostaglandinas e aumento da acção do tromboxano resultando em
aumento da reactividade vascular.

A expansão do volume plasmático é menor ou inexistente com aumento do hematócrito,


diminuição do fluxo plasmático renal e alteração do sistema de coagulação. O fluxo útero-
placentário está diminuído levando ao quadro de insuficiência placentária.

A pré-eclampsia se caracteriza pelo aparecimento de hipertensão, com proteinúria e ou


edema; ocorre após a 20ª semana de gestação e é predominantemente patologia da primigesta.
Também são factores predisponentes os gestantes com hipertensão arterial, diabéticas,

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doenças auto-imunes, doenças do parênquima renal e aquelas com aumento da massa
placentária como a gestação múltipla, gestação molar.

1.1.2. Formas clínicas

Classifica-se em:

a. Pré-eclâmpsia Leve: Duas leituras de tensão arterial diastólica de 90-110 mm Hg


com a diferença de 4 horas depois de 20 semanas de gestação. Proteinúria, 300mg por
24 horas (++). Edemas.
b. Pré-eclâmpsia Grave ou Severa: Tensão arterial diastólica de 110 mm Hg ou mais
depois de 20 semanas de gestação, Proteinúria ++ ou mais cruzes, Edemas, Cefaléias.
Perturbações visuais, Oligúria, Dor epigástrica ou dor no quadrante superior direito,
Vômitos, Hiper-reflexia, Edema pulmonar.

1.1.3. Quadro clinico

A pré-eclâmpsia pode ser assintomática ou causar edema ou ganho de peso repentino


excessivo (> 2,5 kg/semana). Edema não dependente, tal como o facial e o de mãos (os anéis
podem não mais caber nos dedos), é mais específico que o edema dependente.

As petequeias podem se desenvolver, assim como outros sinais de coagulopatia. A eclâmpsia


se manifesta como convulsões generalizadas (tônico-clônicas). Pré-eclâmpsia com
características graves pode causar danos nos órgãos; essas características podem incluir:

Cefaleia intensa

Distúrbios visuais

Confusão

Hiperreflexia

Dor abdominal no epigástrico ou no hipocôndrio direito.

Náuseas e ou vómitos

Dispnéia [refletindo edema pulmonar, síndrome do desconforto respiratório agudo


(SDRA) ou disfunção cardíaca secundária ao aumento da pós-carga]

Oligúria (reflectindo diminuição do volume plasmático ou necrose tubular aguda)


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Acidente vascular encefálico (raramente)

1.1.4. Diagnostico

Parâmetros/Sinais Pré-Eclâmpsia Pré-Eclâmpsia Grave Eclâmpsia


Sintomas Moderada

Pressão Sistólica 140 a 160 mmHg ≥ 160mmHg Em geral> 160mmHg

Pressão Diastólica 90 a 100 ≥ 110mmHg Em geral> 100mmHg

Proteinúria ≤ a 2 gramas em ≥ a 2 gramas em urina Em geral é sempre> a


urina de 24 horas de 24 horas OU 2++ a 2 gramas em urina de
OU 1+ a 2++ na fita 3+++ na fita numa 24 horas OU 3+++ na
numa amostra amostra simples de fita numa amostra
simples de urina; urina; simples de urina;

Volume urinário Normal < 600 ml/24 horas Geralmente oligúria

Sintomas Ausentes Cefaleias, dor Convulsões e/ou


epigástrica, Coma
perturbações visuais
(visão esfumada),
vómitos, hiperreflexia,
agitação psico-motora e
confusão mental

Outros ______________ Hemólise, laquetopénia, Coagulação


elevação das enzimas IntraVascular
______________
hepáticas. Desseminada,
Insuficiência
Respiratória Aguda,
Acidente Vascular

Cerebral, Pneumonia
por Aspiração.

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1.1.5. Conduta obstetrícia

Mantenha um registro rigoroso do equilíbrio de fluidos e monitore a quantidade de


fluidos administrados e a produção de urina para assegurar que não existe nenhuma
sobrecarga de fluidos.
Algaliar para monitorar a produção de urina e a proteinúria.
Se a produção de urina for de menos do que 30 ml por hora: Suspenda o sulfato de
magnésio e faça uma infusão de fluidos por via intra Venosa
Monitore para detectar o desenvolvimento de edema pulmonar.
Nunca deixe a mulher só. Uma convulsão seguida da aspiração de vômitos pode
causar a morte da mulher e do feto.
Observe os sinais vitais, reflexos e os batimentos cardíacos fetais de hora à hora.

Ausculte as bases dos pulmões de hora a hora para detecção de fervores que indiquem edema
pulmonar. Se forem ouvidos fervores, suspenda os fluidos e administre 40 mg de furosemida
por via IV uma vez.

Avalie o estado da coagulação com um teste de coagulação à beira da cama. A não formação
de um coágulo após 7 minutos ou um coágulo mole que se desfaça facilmente sugere
coagulopatia.

1.1.6. Complicações

Algumas das complicações que a pré-eclâmpsia pode causar são:

Eclâmpsia: é um quadro mais grave que a pré-eclâmpsia, em que há episódios


repetidos de convulsões, seguidos de coma, o que pode ser fatal se não for tratada
imediatamente.

Síndrome HELLP: a presença de destruição das células sanguíneas, com anemia,


hemoglobinas abaixo de 10,5% e queda das plaquetas abaixo de 100.000/mm3,
elevação das enzimas hepáticas, com TGO acima de 70U/L.

Descolamento prematuro da placenta: acontece quando a placenta se solta da parede


do útero, antes do nascimento do bebé, causando sangramento. Esta é uma emergência
obstétrica, na qual o bebé deve nascer o mais rápido possível, por cesárea;

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Sangramentos: acontecem devido à destruição e diminuição do número de plaquetas,
e comprometimento da capacidade de coagulação;

Edema agudo de pulmão: situação em que há colecção de líquido nos pulmões;

Insuficiência do fígado e rins: que podem, até, se tornar irreversíveis;

Prematuridade do bebé: situação que, se for grave e sem o adequado


desenvolvimento dos seus órgãos, pode deixar sequelas e comprometer as suas
funções.

Estas complicações podem ser evitadas, caso a gestante faça um acompanhamento pré-natal
durante a gravidez, já que a doença pode ser identificada no começo e o tratamento pode ser
feito o mais rápido possível.

1.1.7. Tratamento

Na pré-eclâmpsia leve, é a terapêutica conservadora até o concepto atingir a maturidade de 37


semanas, avaliando a paciente de forma clínica e laboratorial, e a vitabilidade fetal. Qualquer
forma clínica de doença hipertensiva, com o feto maduro > ou = a 37 semanas, obriga a
interrupção da gravidez, pois a doença hipertensiva só se cura com o parto.

Na pré-eclâmpsia grave, e na eclâmpsia, antes de interromper a gestação, o quadro clínico


deve ser estabilizado, demorando em torno de 4 a 6h. A pré-eclâmpsia grave, eclâmpsia e
estado de sofrimento fetal, indicam que a gestação deve ser interrompida, independente da
idade gestacional (REZENDE; MONTENEGRO, 2000).

No tratamento deve-se levar em consideração a idade gestacional e a gravidade da doença


hipertensiva, para que se escolha a conduta mais adequada. O tratamento definitivo é a
interrupção da gestação, entretanto algumas vezes é possível aguardar o amadurecimento fetal
para realizar o parto (CORLETA; KALIL, 2004).

Se a TA é igual a 140/90, pesquisar sinais como edemas, aumento de peso exagerado,


proteinúria na urina e hiper-reflexia; e sintomas como tonturas, visão turva, dores epigástricas
e náuseas/vómitos.

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1.2. ECLAMPSIA

A eclampsia caracteriza-se pelo comprometimento cerebral e aparecimento de


CONVULSÕES TÓNICOCLÓNICAS generalizadas e/ou coma, não relacionadas com outras
patologias (como por exemplo a Malária). A causa ainda é desconhecida.

1.2.1. Etiologia da eclampsia

Eclâmpsia é uma doença caracterizada pela liberação, por parte do feto, de proteínas na
circulação materna que provocam uma resposta imunológica da gestante, agredindo as
paredes dos vasos sanguíneos e causando vasoconstrição.

A gravidez pressupõe o crescimento de um ser geneticamente diferente dentro do útero da


mulher, uma vez que herdou metade dos genes do pai. Ela não rejeita esse corpo estranho
porque desenvolve mecanismos imunológicos para proteger o feto.

Em alguns casos, porém, ele libera proteínas na circulação materna que provocam uma
resposta imunológica da gestante. Essa resposta agride as paredes dos vasos sanguíneos,
causando vasoconstrição e aumento da pressão arterial.

1.2.2. Formas clinicas

Eclâmpsia é a ocorrência de convulsões generalizadas e inexplicadas em mulheres com pré-


eclâmpsia. O diagnóstico é feito medindo-se a pressão arterial e proteínas urinárias e
realizando-se testes para avaliar lesões em órgãos-alvo (p. ex., edema pulmonar, insuficiência
hepática ou renal). Em geral, o tratamento é com sulfato de magnésio IV e parto a termo, ou
mais cedo para complicações maternas ou fetais.

A eclâmpsia comatosa ou sem convulsão, é uma forma rara e gravíssima, na qual a paciente
entra directamente em coma, não sendo precedido de convulsão, ocorrendo extensas lesões
hepáticas (REZENDE; MONTENEGRO, 2000).

1.2.3. Quadro clinico

Níveis maiores de Hipertensão Arterial.


Convulsões e/ou coma.
Oliguria que evolui até a anuria.
Alterações respiratórias, taquicardia e hipertermia.
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Nos casos graves com lesões hepáticas surge a icterícia.

1.2.4. Diagnostico

O diagnóstico de eclâmpsia é estabelecido com base nos níveis elevados da pressão arterial,
na história clínica, nos sintomas da paciente e nos resultados de exames laboratoriais de
sangue e de urina. São factores de risco:

Hipertensão arterial sistémica crónica;


Primeira gestação;
Diabetes;
Lúpus;
Obesidade;
Histórico familiar ou pessoal das doenças supra-citadas;
Gravidez depois dos 35 anos e antes dos 18 anos;
Gestação gemelar.

1.2.5. Conduta Obstetrícia

No caso da eclampsia o parto tem que ocorrer dentro de 12 horas a partir do início das
convulsões.
Os sintomas e sinais de “eclâmpsia eminente” são visão turva, Hiper-reflexia. Nestes
casos o tratamento se pode fazer com: Hidralazina, Nifedipina e Metildopa
Se há eminência de convulsões ou convulsões:
Colocar o abaixa-língua e introduzir o tubo de Mayo ou a sonda de Guedel ou um rolo
de gaze para evitar a mordedura da língua;
Colocar Oxigénio a 4-6 litros/minutos

1.2.6. Complicações

Na Mãe:

Distúrbios respiratórios
Distúrbios cardíacos: paragem cardíaca
Alterações cerebrais: Hemorragia cerebral, trombose, edema cerebral
Insuficiência renal aguda
Complicações hepáticas
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Alterações da coagulação
Alterações visuais: cegueira temporária
Ferimentos e traumatismos devido às convulsões.

No Feto:

Sofrimento Fetal
Morte Fetal Intra-uterina
Atraso de crescimento intra-uterino que origina um feto pequeno para idade
gestacional

1.2.7. Tratamento da eclampsia

A única forma de curar a eclâmpsia é o parto. Nos casos em que a doença tenha sido
diagnosticada, o médico poderá antecipar o parto, dependendo da fase de gestação. O parto
prematuro pode ocorrer entre 32 e 36 semanas de gravidez, se surgirem sintomas de risco de
vida. No entanto, existem alguns tratamentos de pré-eclâmpsia que atuam apenas de forma
preventiva, ou seja, para evitar o aparecimento da doença.

Vale ressaltar que é fundamental realizar um acompanhamento pré-natal adequado para


identificar qualquer complicação o mais cedo possível e iniciar o tratamento o quanto antes.

A presença de eclâmpsia é indicação para se induzir o parto logo após estabilização da mãe. O
término da gravidez é o único tratamento curativo. 70% das gestantes com eclâmpsia que não
interrompem a gravidez apresentam complicações graves com risco de morte. Nas gestantes
com idade gestacional baixa (menor que 32 semanas) pode se indicar a cesariana de urgência.

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CONCLUSAO

Chegado ao fim deste trabalho, subordinada a cadeira de Patologia na Gravidez, finalmente


chegou-se a varias conclusoes de que as doencas hipertensivas são caracterizadas pela subida
da tensão arterial antes das 20 semanas de gestação, podendo existir hipertensão crônica com
sobreposição de pré-eclâmpsia ligeira: tensão arterial diastólica de 90-110 mm Hg ou mais
antes de 20 semanas de gestação mais proteinúria até 2+.

Concluis-se tambem que pré-eclâmpsia é o ressurgimento ou agravamento da hipertensão e


proteinúria após 20 semanas de gestação. Eclâmpsia é a ocorrência de convulsões
generalizadas e inexplicadas em mulheres com pré-eclâmpsia.

O diagnóstico é feito medindo-se a pressão arterial e proteínas urinárias e realizando-se testes


para avaliar lesões em órgãos-alvo. Em geral, o tratamento é com sulfato de magnésio IV e
parto a termo, ou mais cedo para complicações maternas ou fetais.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BENZECRY, R. ; OLIVEIRA, H. O. ; LEMGRUBER, I. Tratado de Obstetrícia . Rio de


Janeiro: Revinter, 2000. p. 524-529.

COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos : Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 1998.

CONSENSO BRASILEIRO DE CARDIOPATIA E GRAVIDEZ. Hipertensão na gravidez :


pré-eclâmpsia e eclampsia. Disponível em:. Acesso em 10.06.04.

GALLETTA, M. A. ; ZUGAIB, M. Doença Hipertensiva Específica da Gravidez.

KAHHALE, S., ZUGAIB, M. Síndromes Hipertensivas na Gravidez: KONKLER, C. J. ;


KISNER, C. Princípios de Exercícios para a Paciente Obstétrica. In: KISNER, C.

LEMGRUBER, I. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. p. 529-534.

REZENDE, J., MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan S. A. 2000.

RUDGE, M. V. da C., PERAÇOLI, J. C., CUNHA, S. P. da. Eclampsia e Síndrome Hellp:


complicações críticas da pré-eclâmpsia. In: BENZECRY, R. ; OLIVEIRA, H. O.

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