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Atividades para Caio

 Caixa das Sensações:


Com o objetivo de estimular as sensações, aguçar os sentidos e reconhecer os sentimentos,
vou forrar uma caixa de papelão com um orifício (buraco) que permita que seja colocada a
mão da criança (Caio). Dentro da caixa coloca-se materiais com texturas diferentes:
algodão, folhas, bolinhas, rolhas de cortiça, tampinhas de garrafa, penas, lixa, papel áspero,
papel macio, plástico etc.

 Giz (do grande) e folha de desenho. 


Estimula a motricidade fina, a coordenação motora, noção de tamanho e espaço. Após
trabalhar o desenho e a pintura, pode-se inserir o “rasgar”. Rasgar papel ajuda no
movimento de pois com a pinça ele pega os rasgados, ou seja, a maneira que ele segurar a
pinça. Pode-se, aos poucos, ir auxiliando para ir inserindo o uso de lápis de cor.

 Massinha de modelar atóxica.  Já podemos incentivá-lo possibilitando a percepção


de diferentes texturas e construções tridimensionais a fazer cobrinhas e bolinhas,
também estimulando a motricidade fina.

  Acompanhamento rítmico.  Para estimular a audição e o senso rítmico, pega-se


uma bolinha com guizo (esfera oca de metal com pequenas bolinhas de ferro
dentro que fazem barulho quando agitadas), coloca-se uma música instrumental
para acompanhá-la ritmicamente.

  Cantar cantigas de roda e/ou canções com as partes do corpo. Com o objetivo de


estimular a linguagem e fazer a criança reconhecer as partes do corpo.  Exemplo:
“cabeça, ombro, joelho e pé”. “Bate palminha, bate”. Pode-se inventar músicas com
os números, cores, frutas, etc. E a gente ainda se diverte relembrando as
musiquinhas da nossa infância.

 Atividades de movimentação. Subir e descer escadas, correr, passar por entre


obstáculos (em cima, embaixo de cadeiras), andar de costas, andar de lado, em
cima da linha. Essas são algumas das sugestões para desenvolver a motricidade
ampla. As atividades podem ser realizadas ao ar livre (como pega-pega, esconde-
esconde, etc.) (passar obstáculos ou andar em cima de uma linha, que pode ser
fita colada no chão). Atividades com bola em rodas, por exemplo, são ótimas para
a interação social e coordenação.

 Leitura. Ao mesmo tempo que a leitura entretém o bebê por meio da contação, das
imagens e, algumas vezes, do formato do livro, ela também cria um ambiente rico
em estímulos, o que colabora com o desenvolvimento do pequeno. Ouvir a voz
cadenciada de quem conta a história infantil, se torna um ritual prazeroso tanto
para o cuidador, quanto para bebê, fortalecendo o vínculo entre eles, trazendo
calma e aconchego.

Beijinhos!!!
Prof ª Marcielaine Maciel (Marcia)

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