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Locais de inserção do acesso central

 Veia jugular interna;


 Veia subclávia;
 Veia femoral;
 Veia jugular externa;
 Veia antecubital.

Tipos de acesso venoso central


 Cateteres venosos centrais
o Não tunelizados: são mais usados para acessos temporários, pois
quando para longo prazo precisam de um mecanismo valvar para limitar
o refluxo de sangue e impedir infecção, oclusão e trombose associada
ao cateter.
o Implantados: são semi-permanentes, com remoção reservada
(complicação, não mais necessidade do dispositivo e conforto do
paciente).
o Revestidos e impregnados com antibióticos ou antissépticos,
podem também ser conectados à heparina.

Preparação do acesso venoso central


 Além dos equipamentos de proteção individual, o material necessário para a
inserção de cateteres venosos centrais inclui bolsa e equipo de soro,
anestésico local (geralmente lidocaína a 1 ou 2%), campo estéril, gaze estéril,
bisturi, kit de cateter central (contendo agulha, fio guia, dilatador e cateter
intravenoso), agulha e fio para fixação do cateter à pele e curativo transparente
estéril.

Técnica geral de acesso venoso


 As especificações de cada técnica dependem da região anatômica escolhida,
mas de modo geral, utiliza-se a técnica de Seldinger para a obtenção do
acesso venoso central.
 Técnica de Seldinger:
o Identificar o local de punção e introduzir a agulha, aplicando leve
sucção.
o Ao atingir a veia, desconecta-se a seringa, ocluindo a extremidade
proximal da agulha com o dedo e introduz-se o fio guia por dentro da
agulha.
o Remove-se, então, a agulha, mantendo o fio guia inserido.
o Realizar uma incisão de 1 a 2mm no local da punção na pele e
introduzir o dilatador sobre o fio guia.
o Após a dilatação, remove-se o dilatador e introduz-se o cateter sobre o
guia na veia.
o Remove-se o fio guia e após constatar o retorno de sangue, conecta-se
o cateter ao equipo com soro fisiológico 0,9%.
o Fixar o cateter com ponto simples na pele.
 Solicitar a radiografia de tórax para confirmação por imagem da posição do
cateter.
 Recentemente, a ultrassonografia tem sido utilizada para guiar a inserção do
cateter e diminuir risco de complicações.

Especificações de cada técnica


Acesso anterior/médio da veia jugular interna:
 Referencial anatômico: ápice do triangulo de Sedillot (que é formado pela
cabeça esternal e clavicular do músculo esternocleidomastóideo).
 Posicionamento do paciente: posição de Trendelenburg com a cabeça
rotacionada contralateral ao acesso.
 Introdução da agulha de 18G: direcione a ponta da agulha para o mamilo
ipsilateral com angulação de 30 a 40º da pele.
 Menor taxa de complicação em relação à subclávia, mas pode trazer algum
desconforto ao paciente, pela localização cervical.
Acesso posterior da veia jugular interna:
 Referencial anatômico: região posterior do músculo esternocleidomastoideo,
entre a porção média e inferior, a cerca de 5 cm acima da clavícula,
normalmente marcada pela presença da veia jugular externa.
 Introdução da agulha 18G: anteromedialmente, em direção à fúrcula esternal.
Acesso da veia subclávia por via infraclavicular:
 Referencial anatômico: junção do terço proximal com o médio da clavícula.
 Posicionamento do paciente: cabeça em rotação contralateral ao procedimento
e com coxim entre os ombros, facilitando a abertura das clavículas. Posição de
Trendelenburg.
 Introdução da agulha: direção à fúrcula esternal com angulação de 30º com o
tórax, reduzindo para 15º após passagem para região posterior à clavícula.
 Maiores possibilidades de complicações pulmonares, como hemotórax e
pneumotórax, em relação à punção na veia jugular interna. Porém, apresenta
menor taxa de infecção.
Acesso da veia subclávia por via supraclavicular:
 Inserir agulha atrás da clavícula, lateralmente à cabeça clavicular do músculo
esternocleidomastoideo. A agulha deve estar voltada para o mamilo
contralateral.
Acesso da veia femoral:
 Referencial anatômico: no trígono femoral, que é limitado superiormente pelo
ligamento inguinal (entre espinha ilíaca anterossuperior e sínfise púbica).
 Acesso rápido, com alta taxa de sucesso, mas com maior risco de infecção e
de trombose iliofemoral.

Complicações
As complicações incluem infecções, trombose, estenose relacionadas ao cateter. Além
de pneumotórax ou hemotórax, lesão nervosa ou arterial, fístula arteriovenosa,
quilotórax, infecção, embolia gasosa, posicionamento inadequado, arritmia e
sangramento.
Un absceso dental es una acumulación de pus causada por una infección
bacteriana. El absceso puede producirse en diferentes zonas cerca del diente
por distintos motivos. Un absceso periapical se produce en la punta de la raíz,
mientras que un absceso periodontal se produce en las encías, al lado de la
raíz del diente. La información que se incluye aquí es sobre los abscesos
periapicales
En general, un absceso periapical en el diente se produce como consecuencia
de caries dentales no tratadas, una lesión o un arreglo dental anterior. La
infección resultante con irritación e hinchazón (inflamación) puede provocar un
absceso en la punta de la raíz.

Los dentistas tratarán el absceso dental drenándolo y sacando la infección. Es


posible que puedan salvar el diente con un tratamiento conocido como
procedimiento del canal radicular. Sin embargo, en algunos casos, es posible
que se deba extraer el diente. Dejar un absceso dental sin tratar puede
provocar complicaciones graves e, incluso, potencialmente mortales.

Síntomas
Los signos y los síntomas de un absceso dental incluyen los siguientes:

 Dolor de muela intenso, constante y palpitante que puede extenderse


hasta la mandíbula, el cuello o el oído

 Dolor o molestia ante temperaturas frías y calientes

 Dolor o molestia al masticar o morder

 Fiebre

 Hinchazón en la cara, las mejillas o el cuello que puede provocar


dificultad para respirar o tragar

 Inflamación y sensibilidad en los ganglios linfáticos debajo de la


mandíbula o en el cuello

 Olor desagradable en la boca

 La boca se inunda repentinamente de líquido salado con olor y gusto


desagradables y alivio del dolor, si se rompe el absceso

Causas
Un absceso dental periapical se produce cuando las bacterias invaden la pulpa
dental. La pulpa dental es la parte más profunda del diente que contiene vasos
sanguíneos, nervios y tejido conectivo.

Las bacterias ingresan a través de una caries o por una grieta o rajadura en el
diente y se extienden hasta llegar a la raíz. La infección bacteriana puede
provocar hinchazón e inflamación en la punta de la raíz.
Factores de riesgo
Estos factores pueden aumentar el riesgo de padecer un absceso dental:

 Malos hábitos y cuidados dentales. No tener los cuidados adecuados


de los dientes y las encías, como no cepillarte los dientes dos veces al
día y no usar hilo dental, puede aumentar el riesgo de problemas
dentales. Estos problemas pueden incluir caries dentaria, enfermedad de
las encías, abscesos dentales y otras complicaciones de la boca y los
dientes.

 Una alimentación con alto contenido de azúcar. Comer y beber


frecuentemente productos con alto contenido de azúcar, como dulces y
gaseosas, puede contribuir a la formación de caries, que pueden provocar
abscesos dentales.

 Sequedad en la boca. Tener la boca seca puede aumentar el riesgo de


caries dentarias. Por lo general, la boca seca se debe al efecto
secundario de determinados medicamentos o problemas relacionados
con el envejecimiento.

Prevención
Evitar las caries dentarias es fundamental para prevenir los abscesos dentales.
Cuida bien tus dientes para evitar que se formen caries dentarias:

 Bebe agua con fluoruro.

 Cepíllate los dientes durante dos minutos al menos dos veces al día
usando pasta dental con fluoruro.

 Usa hilo dental o un limpiador dental con chorro de agua para limpiar
entre los dientes todos los días.

 Reemplaza el cepillo de dientes cada 3 o 4 meses, o cuando veas que las


cerdas están deshilachadas.

 Ingiere alimentos saludables, limita la ingesta de productos azucarados y


de refrigerios entre comidas.

 Visita periódicamente al dentista para hacer controles y limpiezas


profesionales.

 Considera usar un enjuague bucal antiséptico o con fluoruro para sumar


una capa adicional de protección contra la caries dentaria.

A angina de Ludwig (AL) é um processo infeccioso agudo e


grave que consiste em uma celulite do tecido conectivo cervical
que acomete bilateralmente os espaços perimandibulares
(submandibular, sublingual e submentoniano).
Quais os sintomas de angina de Ludwig?

1. febre alta;
2. sensação de língua elevada;
3. inchaço na região da mandíbula e do pescoço;
4. dificuldade para engolir e comer;
5. dificuldade para abrir a boca;
6. sensação de sufocamento;
7. dificuldade para respirar;
8. aumento na produção de saliva;

9. O que pode causar Angina de Ludwig?


10. Indivíduos mais susceptíveis à Angina de Ludwig são os pacientes com
comprometimento sistêmico, decorrente de doenças como AIDS, alcoolismo,
glomerulonefrite, desnutrição, diabetes mellitus, uso de anti-inflamatórios
hormonais ou imunossupressores, anemia aplástica, entre outras

A angina de Ludwig é um tipo de infecção bacteriana que afeta o assoalho da mandíbula


do paciente e seu pescoço fazendo com que ele necessite de cuidados médicos imediatos
para evitar que as bactérias atinjam sua corrente sanguínea e se espalhem por outros
pontos de seu corpo.
Geralmente, a angina de Ludwig começa por conta de algum problema odontológico. O
paciente pode ter, por exemplo, uma cárie em sua boca que acaba por desenvolver um
abscesso, ou seja, um ponto de inflamação onde há um acúmulo de pus e bactérias. Se
essas bactérias conseguem sair desse ponto, se espalhando pelo assoalho de sua boca e
levando a infecção para toda a região, inicia-se, então, a angina de Ludwig.
Outro ponto de início para a angina de Ludwig pode ser a realização de algum
procedimento odontológico, como a retirada de um dente, por exemplo. Se o paciente não
seguir as recomendações do dentista, ele pode acabar desenvolvendo a angina de Ludwig.
Como o paciente pode desenvolver um inchaço extremo no rosto, devido à angina de
Ludwig, a doença causa preocupação, uma vez que esse inchaço pode atingir suas vias
aéreas, dificultando a respiração.
Quais são os fatores de risco para angina de Ludwig?
A angina de Ludwig pode ser mais comum em pacientes imunossuprimidos ou que
tenham o sistema imunológico enfraquecido. Diabéticos, anêmicos e pessoas com
doenças renais ou que fazem o uso em excesso de bebidas alcoólicas também podem ter
mais chances de desenvolver a angina de Ludwig, assim como pacientes com piercing na
língua.
Quais os sintomas de angina de Ludwig?
Entre os principais sintomas de angina de Ludwig, podemos destacar:
 febre alta;
 sensação de língua elevada;
 inchaço na região da mandíbula e do pescoço;
 dificuldade para engolir e comer;
 dificuldade para abrir a boca;
 sensação de sufocamento;
 dificuldade para respirar;
 aumento na produção de saliva;
 eliminação de secreção com forte odor ou mesmo com presença de sangue;
 inflamação na garganta;
 dor na boca ou dor de garganta;
 perda de peso.
Como é o tratamento de angina de Ludwig?
O tratamento da angina de Ludwig é feito com o uso de antibióticos, que podem ser
injetados via endovenosa, para que funcionem de forma mais rápida.
Nos casos onde houver inchaço extenso causado pelo acúmulo de líquidos, o médico pode
recomendar uma drenagem desses líquidos, para facilitar a eliminação pelo organismo.
Ao realizar tratamentos odontológicos, recomenda-se seguir as orientações do dentista,
fazendo o uso correto dos medicamentos antibióticos, como forma de prevenir o
surgimento da angina de Ludwig.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições
possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela
Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no
atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para
auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.

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