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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE TENHA

ESPERANÇA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

TMG-10

ESTOMATOLOGIA

Alveolite e Abcesso dentário


Alveolite (Osteite pós-extacção)

É a infecção ou inflamação do
alvéolo, que é a parte do osso
mandibular ou maxilar onde se
aloja o dente
Classificação da alveolite

 Alveolite
. seca

 Alveolite purulenta (húmida);


Alveolite seca

Na seca

 Ausência de coágulo de sangue após a


extração do dente,
 difícil manobra cirúrgica,
 Ausência do ponto cirurgico
 Displescência do paciente no pos operatorio”.
Alveolite purulenta

Na purulenta
 Presença do coagulo
 Quase sempre, posterior à alveolite
seca devido à infecção do alvéolo, com
produção de secreção purulenta.
 Infecção por objectos contaminados
Causas da alveolite

Alveolite Seca
 Falta de ponto cirúrgico, após a extração do
dente, propiciando a perda do coágulo mais
facilmente.
 O bochecho feito pelo paciente nas primeiras 24
horas após a extração do dente, fazendo com
que, remova a proteção natural do alvéolo
representada pelo coágulo do sangue.
 Dentes fraturados durante a extração.
Causas da alveolite

Alveolite Purulenta
 Pode ser ocasionada quando o alvéolo for
manipulado pelo profissional com
instrumento não esterilizado
Sinais e sintomas

 A alveolite purulenta deixa um odor


muito forte devido à presença do pus.

 A alveolite seca dor intensa a exposicao


das terminações nervosas no alvéolo.
Sinais e sintomas
Alevolite seca
 Dor intensa
 Odor
 Osso visível.

Alveolite supurada (humida)


 Presença de pus

 Dor

 Febre

 Halitose
Prevenção
 O Profissional deve cuidar rigorosamente da
higiene nos procedimentos cirúrgicos, observar o
estado geral da pessoa atendida e proceder às
corretas manobras de manipulação cirúrgica do
alvéolo do dente que está sendo tratado.

 O paciente também deve seguir rigorosamente o


que for recomendado pelo profissional, o que
evita ou minimiza os efeitos dessa infecção, que
é perfeitamente controlável.
Tratamento

Na alveolite purulenta
 Anestesia
 Curretagem
 Irrigação abundante com soro fisiologico
 Buchecho com solucoes anti-septicas
 Administracao de antibioticos.
Tratamento

Na alveolite seca,
 Anestesia
 Remoção de dentritos alveolares
 Irrigação com soro fisiologico
 Aplicação de uma pasta medicamentosa
(alveogil)
 Providência do analgésico
 Antibioticoterapia
Abcesso dentário

 É o acúmulo de pus devido a uma infecção


bacteriana.

 O abcesso pode ocorrer em diferentes


regiões do dente por razões diferentes.
 Um abcesso periapical ocorre na ponta da
raiz dentária, enquanto que um periodontal
ocorre nas gengivas junto à raiz de um
dente.
Causas

 O abcesso dentário acontece quando


uma infecção bacteriana se instala em
alguma cavidade entre a gengiva e os
ossos da face ou pescoço.

 Um dente infeccionado que não recebe


tratamento apropriado pode formar um
abcesso.
Factores de risco

Entre os factores mais associados


ao surgimento de abcesso estão:
 Falta de higiene oral
 Dieta rica em açúcar.
 Traumantismo
 Infecções
Quadro clínico

Os sinais mais comuns de abcesso dentário são:


 Dor de dente
 Tumefação na gengiva e ou na face
 Vermelhidão na área afetada
 Sensibilidade ao toque
 Dificuldade de abrir a boca ou mastigar
 Gânglios do pescoço inchados
 Dente escurecido (necrose pulpar).
Complicações

 Abcesso dentário em estágio avançado


pode evoluir para osteomielite.

 A osteomielite é uma infecção no osso. É


causada pela bactéria que se encontra
presente no abcesso dentário e que se
espalha através da corrente sanguínea.
Diagnóstico de Abscesso dentário

 É possível diagnosticar um abcesso


dentário apenas com um exame físico.

 Entretanto, pode ser necessário fazer um


raio-x do dente para verificar se não há
infecções em outras áreas da boca que
ainda não formaram abcessos.
Tratamento de Abscesso dentário

 Incisão e drenagem do abcesso


 Antibióticos
 Analgésicos
 Extracção do dente afetado.

 Não se auto-medique.

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